Sexo até que seja Suficiente

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 2853 palavras
Data: 31/08/2019 19:06:52

Depois de quase ser flagrada transando na garagem com o pai da minha amiga, subimos em direção à cozinha. A Nanda e sua mãe juntaram-se a nós. Fiquei desconfortável, pois não tive tempo para vestir a minha calça quando o Léo chegou, e não poderia fazê-lo em sua presença, óbvio.

— Nossa, Mila! — você não está com frio? — questionou a Nanda.

Era inevitável que a amiga fizesse essa pergunta, tanto que eu já havia ensaiado uma justificativa para estar trajando apenas a bata de tecido leve.

— Passei o dia lavando cozinha, banheiros e quintal, nem percebi a mudança do tempo. Estava até com calor quando sai de casa.

— Você vai ficar resfriada menina — falou a mãe.

— Está bem agradável, ainda, depois eu troco de roupa.

"Que saia justa", pensei. Não poderia ir ao quarto e nem ao banheiro para recompor meus trajes e o meu corpo, pois com certeza a amiga me acompanharia e veria minha calça do avesso e enroscada com minha calcinha assim que eu abrisse minha mochila. Óbvio que ela estranharia muito.

Estava muito desconfortável sentindo os resíduos da transa ocorrida minutos atrás e precisava ir ao banheiro, pois estava com medo que alguém percebesse algum odor diferente em mim. Contudo, permanecia o risco de ser acompanhada pela amiga, minha recusa de sua companhia a faria deduzir que eu estava escondendo algo. Ainda tinha o agravante do Léo comentar que me viu sozinha com o pai deles minutos atrás na garagem. Ah! Daí sim foderia de vez.

Faria o possível para não magoar minha amiga, todavia, não deixaria de curtir o pai dela e se rolasse novamente não iria evitá-lo, apenas deixaria acontecer e tomaria cuidado para não ser flagrada.

Pouco tempo depois aproveitei um momento em que mãe e filha foram até a área de serviço, falei baixinho no ouvido do comandante:

— Vou ao toalete por minha calcinha e já volto.

Ele sorriu fazendo um sim com a cabeça e deu um tapinha na minha bunda quando virei em direção à escada. Dei um pulinho de safadeza para fazer uma graça.

Peguei a mochila e fui direto para o banheiro. Quando estava no piso superior ouvi uma música vinda do quarto do Léo. Tentaria passar em silêncio e invisível para evitar contato com ele. "Puta merda!" Lamentei em pensamento ao dar de cara com o chato que acabara de sair do banheiro. Precisei administrar seu assédio sem ser rude, pois tudo o que não precisava naquele momento era que ele ficasse com raiva de mim. Ele falou um montão sobre minha provocação na cozinha um dia antes, disse que o tratei como um idiota. Expliquei que só corri porque a Nanda gritou meu nome. Falei que poderíamos continuar em outro momento — mentira, só queria sair logo dali antes que a amiga viesse atrás de mim. — Pedi licença e tentei passar por ele, mas o sem noção me agarrou.

— Você é muito gostosinha e está me devendo.

— Para seu doido! Eu vou gritar.

Ele segurou em minha bata com uma mão e tentou erguê-la, eu dei um soco de cima para baixo acertando sua mão que largou minha vestimenta que já estava quase no ponto de revelar minha periquita nua. A ação foi suficiente para que eu entrasse correndo no banheiro.

“Filho da puta!” Xinguei em pensamento enquanto trancava a porta. Quase que o idiota viu o que não deveria e começaria a pensar merda sobre eu e seu pai.

Fiz uma higiene rápida, vesti a calcinha e a calça amarrotada, entretanto, de tão justinha parece que está passada ao colar em meu corpo. Ufaa! Pelo menos o caso da roupa foi resolvido. Sai do banheiro no mesmo instante em que a Nanda subiu. Fomos para o seu quarto.

Naquela noite não houve mais imprevistos e nada de interessante aconteceu além da ingestão de algumas garrafas de vinho, pizzas e muitas histórias sobre as viagens do comandante.

Ao nos recolhermos aos quartos, eu e minha amiga trocamos somente uns beijos de boa noite antes de dormirmos, cada uma em sua cama, apesar de que nosso desejo era ficarmos juntinhas em uma só e fazer amor até de manhã. Infelizmente sabíamos dos riscos e que não seria possível, porém, não faltariam oportunidades.

Acordei naquela manhã de sábado doida para fazer xixi, olhei em meu celular e ainda eram sete horas. A minha companheira de quarto dormia feito uma pedra. Levantei em silêncio evitando acordá-la e fui ao banheiro. Após sair vi o comandante parado na porta do quarto do casal, acenou me chamando. Quando cheguei juntinho ele falou quase sussurrando:

— Bom dia anjo. — A Nanda ainda está dormindo?

— Sim, como um bebê. — Informei que só levantei para fazer xixi e que ainda estava morrendo de sono.

Ele pegou em minha mão me levando para dentro do quarto. Levei um susto pensando que queria transar comigo em sua cama. Ele deixou a porta aberta, então deduzi que só queria reduzir o risco da nossa conversa ser ouvida.

— Cadê sua mulher e o Léo?

— Eles já foram para o trabalho.

— Menina, você realmente mexeu comigo, não consegui dormir direito — ele falava segurando em minhas duas mãos e as acariciando.

— Fiquei lamentando o que perdi ontem quando o Léo chegou, ele poderia ter esperado um pouquinho mais, né? — falou e sorriu.

— É mesmo — concordei, —deveria ser crime interromper um momento tão gostoso quanto o nosso de ontem.

— Quer continuar de onde paramos? — perguntei sem nenhum pudor.

— Mas você não disse que estava com sono? — ironizou ele.

Respondi que naquele instante eu estava é com muito tesão. Ele me abraçou e nos beijamos e esfregamos nossos corpos com desejo. Em seguida eu olhei para a cama do casal e não contive a minha safadeza.

— Vamos fazer aqui? — perguntei só de sacanagem.

— Aqui não, eu não me sentiria bem e também deixaríamos muitos rastros. — Vamos descer.

Eu expliquei que estava só brincando. No entanto, seria excitante demais correr um risco daquele tamanho tendo a filha dele tão perto.

Ele era organizado, pegou um tubo de gel em uma gaveta e um pouco de papel higiênico, depois descemos as escadas em direção a garagem. Lá chegando, ele pegou em minha mão e conduziu-me até um cadeirão estofado. Sentou e colocou-me em seu colo. Durante um beijo delicioso, acariciou meu corpo e foi tirando minha blusa de dormir, beijou-me, lambeu-me, tocou-me e chupou-me descobrindo lugares em meu corpo que eu nem sabia que eram tão sensíveis.

Retribui ajoelhando-me entre suas pernas e puxei sua bermuda até tirá-la. Seu membro rígido hipnotizou-me e fui atraída como se ele fosse um imã. Enchi minha boca fazendo o homem grunhir, contorcer-se e soltar suspiros quando eu o engolia todinho e voltava apertando-o com os lábios.

Mas o desejo maior era continuar de onde paramos no dia anterior, e antes que alguém cortasse o nosso barato novamente.

Com um polegar enfiado em cada lado do cós do meu shortinho, fui descendo-o sensualmente até passá-lo pelos pés. Ele soltou um uaau quando fiquei peladinha.

Após seus elogios, apoiei as mãos em cima do encosto da poltrona, inclinei-me sutilmente oferecendo minha bunda sem ser vulgarmente apelativa.

— Nossa anjinho, que visão maravilhosa, que bundinha redondinha e que pele sedosa.

Após o rasgamento de seda ele acariciou minhas nádegas, ajoelhou e caiu de boca subindo e descendo a língua em minha boceta e buraquinho. Puta merda! Que gostoso, gemi baixinho enquanto o homem me devorava. Com as mãos ele abriu caminho em minha bunda e a penetrou com a língua. Tentei não fazer escândalo ao curtir aquela preliminar deliciosa. Estava quase gozando quando ele tirou sua boca de mim, então pegou o gel, aplicou em meu rego e brincou com meu buraquinho introduzindo um dedo nele, huumm! Remexi o bumbum e meu gemido era quase um choro de súplica. Abri minhas pernas implorando por seu pênis e, mesmo ele vendo que eu estava pronta e completamente submissa, continuou judiando de mim.

Por fim ajeitou seu pau besuntado de gel em meu anelzinho e me penetrou suave e sem parar até as bolas tocarem minha xota. Aaii! Puro tesão, não havia dor. Quando estocadas vigorosas estremeceram meu corpo, flutuei no espaço.

Suas mãos mantiveram-me prisioneira e sua vara tocava o ponto mais profundo de minhas entranhas. Um dedo brincou em minha boceta… E mais outro… E outro mais, ou já era a mão toda? Não sei ao certo, só sei que tudo contribuiu para multiplicar meu êxtase.

— Ahhh, amooor! — murmurei quando cheguei ao clímax me acabando em gemidos. Ele tapou minha boca com a mão e pediu para eu tentar gemer baixinho. Continuei gozando alucinada ao mesmo tempo em que acenava a cabeça em um sim. Ele liberou minha boca e envolveu meus seios com um braço. A outra mão ainda estava socada em minha boceta e apertava ainda mais meu corpo ao dele. O comandante gozou enchendo meu buraquinho com seu sêmen. Putz! Não consegui controlar um gemido exagerado ao ser agraciada com o ápice do meu êxtase. Ele tapou minha boca novamente e eu só conseguia murmurar bobagens sentindo seu pau pulsando dentro de mim. Caralho Gozei até me acabar.

Aos poucos ele foi diminuindo seus movimentos até parar. Quando tirou de dentro, sentou na poltrona, eu sentei de ladinho em seu colo, ele me deu aquela encarada com um olhar pra lá de sedutor. Correspondi na mesma intensidade, e assim ficou fortalecida nossa conexão como parceiros. Nosso desejo era que muitos encontros viessem no futuro, então nos beijamos como dois apaixonados enquanto suas mãos alisaram meus seios, ventre, bumbum e onde mais podia tocar em meu corpo.

Queria continuar aquela transa por horas, mas estava com medo que a amiga acordasse e desse por minha falta.

— Melhor a gente subir agora, né? — sugeri e ele concordou, já havíamos corrido riscos demais em tão pouco tempo.

Depois que nos recompomos e saímos da garagem, ele ficou na cozinha para preparar o nosso café. Eu fui ao quarto verificar se a Nanda ainda dormia. Fiquei tranquila ao vê-la no mundo dos sonhos. Fui tomar um banho.

Peguei a ducha de mão e a direcionei em meu sexo, pois ainda não estava satisfeita e ansiava de desejos e tesão pelo comandante. Eu havia mergulhado de cabeça naquela relação e meu corpo exigente reclamava que ainda não tinha tido o suficiente naquela manhã. A culpa era do comandante, parece que o danado tinha o dom de proporcionar-me momentos inesquecíveis. Eita coroa gostoso, e também parecia insaciável.

Os pensamentos borbulhavam em minha mente enquanto sentia o jato de água acariciar minha pele, não sabia quando teria outra chance de estar intimamente com ele, então resolvi aproveitar cada segundo que restava daquele fim de semana. Estava com um desejo doentio de amá-lo mais, era quase uma compulsão, eu o queria novamente.

Lavei-me rapidão e vesti o robe em meu corpo molhado. Fui na ponta dos pés verificar se a amiga continuava dormindo. Sorri feliz vendo seu soninho tão gostoso, e falei em pensamento: "Acho que ainda dá tempo de dar uma rapidinha com o coroa gostoso".

Sai de mansinho do quarto e fui para a cozinha e o encontrei vindo da área de serviço.

— Xiii comandante, nem começou a preparar o nosso café ainda.

— Vou começar agora, estava no banheiro dando uma lavadinha. — Falou apontando para a região do seu pênis.

— Huum… Está cheirosinho de novo? — perguntei cheia de segundas intenções.

— Cheiroso e novinho em folha. — Sua resposta foi o toque que eu precisava, atiçou ainda mais meu desejo.

— Deixa eu ver se está delicinha mesmo.

E fui pra juntinho dele já com a mão em seu membro.

— A Nanda ainda está dormindo? — perguntou demonstrando preocupação.

— Está, e bem gostoso e pelo jeito a dorminhoca ainda vai dormir muitão.

Eu acariciei seu membro por cima da roupa, agachei e fui descendo sua bermuda até seus pés e agarrei seu pênis com uma mão e o abocanhei sugando aquela cabeça rosada e tão gostosa. A pressão de suas mãos em minha cabeça incentivava-me a engolir até onde eu conseguia. Deliciei-me enquanto o ouvia gemer baixinho.

Fiquei em pé e abri o laço do meu robe, tirei de cima de um ombro, depois do outro, deixei meus braços caírem lentamente e o tecido de seda deslizou até meus pés. Fiquei peladinha e sendo admirada pelo seu olhar de lobo mau que parecia querer me devorar. Esticou os braços me puxando para junto dele.

— Uaau, anjinho! Seu corpinho é uma obra de arte, impossível não ficar doido de tesão ao ver esta coisinha linda que é seu sexo.

Alisou meu corpo e acariciou meus seios arrancando-me suspiros. Porém ele parecia incomodado.

— É perigoso ficarmos aqui, Mila — falou olhando com receio em direção a sala. — Não quero nem imaginar em ser pego pela minha filha.

Eu particularmente estava adorando a situação de perigo, é adrenalina pura. Eu queria transar ali mesmo e soube como seduzi-lo.

— Ela está dormindo gostoso, garanto que não acorda — tentava tranquilizá-lo, porém, eu não tinha certeza do que dizia, o desejo de transar com ele novamente e correr o risco de sermos surpreendidos por alguém da casa era lenha para minha fogueira que ardia. Só ouvia a voz da diabinha da minha consciência. A mesma adora quebrar regras.

Puxei uma cadeira que estava junto à mesa e sem nenhum pudor, com meu dedo indicador, fiz um sinal característico de quem chama alguém para junto de si . Com a outra mão dei a entender que era para ele sentar na cadeira que eu acabara de colocar no meio da cozinha.

Aquele cômodo tinha algo de sinistro, o desejo de transar com ele ali e correr todos os riscos de sermos flagrados fez minha libido ir a milhão, desejei muito sua cumplicidade para corrermos o risco juntos.

A princípio ele entrou no jogo, se livrou da bermuda e sentou na cadeira. O presenteei com o meu melhor boquete e deixei-o molhadinho. Antes que o homem percebesse minhas reais intenções, eu levantei segurando seu membro e ajeitei meu corpo por cima dele o deixando entre minhas pernas e soltei meu corpo enterrando seu pau em minha boceta.

— Aqui não sua doida — falou todo preocupado.

Falou tarde demais, comecei a cavalgar sobre ele e fui aumentando o ritmo delirando a cada subida e descida gemendo bem baixinho. Geeente! Que homem… Que pau.

Enfim, ele deu um foda-se e me puxou para um abraço e beijou minha boca. No beijo ele mordia e puxava o meu lábio inferior com seus lábios, apertava minhas coxas e bunda e fazia com que eu o desejasse ainda mais.

O perigo do flagra pela Nanda ou outra pessoa ficou em segundo plano, a meta era curtir o maior orgasmo daquela manhã. Queria tanto poder gritar e gemer bem vadia para liberar toda a energia boa que sentia. Mantive minha boca na dele o beijando para que meu gemido não ecoasse pela casa.

Puxei e tirei sua camiseta, queria sentir o contato dos meus seios com seu corpo másculo. Após movimentos alucinados, nossos corpos estavam úmidos de suor, apesar da manhã fria. Pirei ao sentir o início de suas pulsações e sua porra me invadindo. Ele se contorcia e tentava controlar seus urros e gemidos, eu não consegui controlar minha euforia quando cheguei ao momento de pura magia. Coloquei minha boca em seu ombro para abafar meus gemidos e… Ahhh! Foi puro êxtase. Deeeus! Cheguei a ouvir badaladas de sinos enquanto flutuava em alguma parte do céu.

Fiquei completamente finalizada quando meus espasmos chegaram ao fim. Seu pau já estava molinho e eu já não tinha mais forças para gemer. Tirei minha boca do seu ombro.

— Caralho! — murmurei receosa.

Eu o havia mordido, e com força. Havia marcas bem visíveis dos meus dentes e uma mancha roxa/avermelhada em sua pele. Fiquei quietinha, ainda estava curtindo todo o prazer que tive com a transa. Seu membro saiu devagar de dentro, sentia o líquido escorrendo de minha boceta e caindo sobre ele. Demos um beijo longo, cheio de paixão e agradecimento mútuo.

— Menina, você quase me matou — desabafou o homem ofegante.

Sorri enquanto pensava satisfeita: Aff! este homem é muito foda, agora sim tive o suficiente por hoje. Sai de cima dele e falei receosa:

— Acho que quem vai te matar é sua mulher, eu te mordi sem querer, seu ombro está com as marcas dos meus dentes.

— Jura? Não brinca.

Fiquei envergonhada de ter feito merda, fiz carinha de criança que fez arte e pedi desculpas. Fui pegar papel toalha pra gente se limpar enquanto ele se esforçava para olhar o seu ombro. Depois falou parecendo tranquilo:

— Tudo bem, anjo, eu viajo hoje à tarde a trabalho, quando voltar já terá sumido as marcas dos seus dentinhos.

O sorriso dele deixou-me mais tranquila. Vesti meu robe, dei-lhe um beijo de despedida e fui me lavar. Ele pediu que eu acordasse a Nanda após banhar-me, e que descesse com ela para tomarmos café.

Foram dias maravilhosos curtindo pai e filha que me deram muito prazer e vários momentos felizes. Logo depois do café eu fui para minha casa, a contragosto, mas precisava ajudar minha avó. Nem tudo é festa, né, gente?

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

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