Pai de aluno descobriu que eu era viado e me prostituiu na reunião de pais

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Homossexual
Contém 9737 palavras
Data: 31/08/2019 21:58:34
Última revisão: 02/09/2019 12:27:01

Tudo começou quando o tal do Marcus Vinícius foi transferido de turma. Eu dava aulas de história no ensino fundamental da rede pública e esse aluno passou do turno da tarde para o da manhã, sendo alocado na minha turma de nono ano, antiga oitava série. Só que diferente do restante da sala, o Marcus Vinícius era bem mais velho e tinha 18 anos. Além disso, ele era considerado o famoso aluno "problema": repetiu não sei quantas vezes por não gostar de estudar, mas ser obrigado pelo pai; às vezes matava aula pra beber com os colegas do ensino médio, que tinham sua idade; frequentemente era visto fumando e empinando moto nas ruas do bairro; não conseguia usar o uniforme do colégio; falava palavrão e se comportava feito um adulto. Pra completar, o "MV", como era conhecido, descobriu que ia ser pai e por isso teve que trocar de turno, pra poder começar a trabalhar, por isso passou da tarde para a manhã.

Todas essas coisas que estou contando são detalhes pra mostrar a situação em que eu me encontrei quando entrei na sala de aula e dei de frente com o molecote inédito sentado, de cabeça abaixada e me olhando. Ninguém ficava muito perto dele, então o Marcus estava sempre destacado e isso parecia fazê-lo bem, já ele que sempre ficava na dele, quieto. Não copiava as matérias, não prestava atenção quando eu tava explicando, porém não incomodava e nem conversava com ninguém. De certa forma, a passagem do tempo me fez querer incentivá-lo a se esforçar, então um dia eu pedi pro MV sentar na frente e cheguei a sentir um arrepio na coluna quando o bruto me encarou.

- Tu tá falando sério?

Foi a primeira vez que escutei a voz arrastada, preguiçosa e grave do molecote. 18 anos, mais alto que o resto da turma, ele era da minha altura, tinha pele parda, o rosto com poucas espinhas, a barba praticamente feita ao redor da face e do queixo, os braços fortes e usando uma blusa com as mangas cortadas, ou seja, os ombros esféricos e definidos estavam sempre visíveis. A calça jeans clara rente ao formato meio arqueado das pernas grossas e longas. MV usava os tênis escuros sem meias visíveis.

- Sim. - eu respondi tentando não demonstrar insegurança. - Por favor, senta aqui.

Apontei a cadeira vazia colada na minha mesa e tentei sorrir. Bastante sério, ele levantou os braços e vi a selva de pentelhos socados nos sovacos de pós adolescente lotado de hormônios, que seria pai dali a alguns meses. Essa sensação errada e proibida me fez engolir o cenário a seco. Eu tinha 27 anos, era solteiro e me dedicava a ser professor, não tendo muito tempo pra nada além de dar aulas, mas sabia que gostava de homens, porém nunca imaginei que um dia teria que lidar com um em plena sala de aula e na forma física de um aluno.

- Já é. - Marcus Vinícius resmungou e, bastante contrariado, levantou e veio para onde eu indiquei.

- Obrigado.

Eu achei que estava tudo bem, voltei a escrever no quadro e, quando virei novamente de frente pra turma, me deparei com o MV de braços cruzados, as pernas abertas e os pés meio que de fora dos tênis, dobrados e apoiados nos ferros sob o assento. Ele todo grandalhão demais pra carteira, por isso estava arreganhado, e eu não conseguindo não manjá-lo. Como se não bastasse a corpulência do molecote truculento diante de mim, o abusado ainda ostentava um pacote robusto e assustador dentro do jeans claro, me deixando visivelmente constrangido e desconsertado. Fiquei vermelho, virei de novo pro quadro e fingi que ia voltar a escrever qualquer coisa.

- Professor?

O MV chamou e fui obrigado a olhá-lo novamente.

- Diga.

- Posso ir no banheiro?

- Vai lá.

Quando começou a se mexer pra sair da carteira, o Marcus tornou a movimentar as pernas e isso mexeu com o recheio sob a roupa justa que ele tava usando, deixando minha mente tonta. Tive a impressão de que o cara tava meia bomba, talvez até excitado, tanto pelo risinho de marrento no rosto, quanto pela massa de cacete que se formou quando ficou de pé e foi andando até à porta, meio torto e emperrado, o tecido repuxado e volumosamente atraente. A partir desse dia, minha vida de professor passou a ser tensa com a presença do meu "aluno problema" (termo do qual nunca gostei).

Pra ser franco, o Marcus Vinícius quase nunca ia numa semana inteira de aulas no colégio, isso nunca mudou. Apesar de eu fazer questão que ele se sentasse colado na minha mesa durante as aulas de história, isso nunca o motivou ao ponto de abrir o caderno ou o livro e copiar. Foi o contrário, o MV só ficava sentado de pernas abertas, aquela massa de caralho enxertado me namorando o tempo todo, às vezes ele movimentando as coxas e amassando e relaxando o tronco cheio sob o jeans empacotado. Vez ou outra o puto metia a mão por cima da roupa, apertava, coçava, puxava o saco afogado entre as vestes, ajeitava as bolas, fazia de tudo, e eu só fingindo que não via, tentando me segurar com a boca enchendo d'água. O ápice dessas situações foi quando peguei o Marcus Vinícius com a mão inteira por dentro da calça, cheia no provável cacetão que devia ter ali, subindo e descendo lentamente, como se tivesse se masturbando em plena sala de aula. O resto da turma nunca sentava perto, por isso ninguém nunca viu isso acontecer, só que eu, sendo professor e estando de frente pro molecote, não tive como disfarçar.

- O, garoto! - me aproximei e sussurrei perto dele. - Tira essa mão daí!

Ele me olhou e reagiu rindo, todo cínico, tirando a mão com um forte cheiro de piroca e de pentelhada farta, macharia vindo direto do saco e subindo pelas minhas narinas, chegando no cérebro e derretendo minha mente com pura testosterona e feromônio em erupção, explosão escrotal.

- Foi mal! - riu.

Só faltei babar em cima do MV. Pra completar, ele com aquela mania de sempre sentar e tirar os sapatos, ou seja, eu ainda tive que lidar com o cheirão delicioso dos pezões dominando minha consciência. Ele percebeu minha demora ali e pediu pra ir ao banheiro. Tive a certeza que o safado ia jogar uma leitada pesada fora, até porque nem fez questão de esperar pra me pedir pra sair. Entendendo sua necessidade de macho de 18 anos, deixei que fosse e me senti responsável pela punheta que ele ia bater e também pela esporrada que deixaria na parede do vaso sanitário ou do mictório, de tão galudo que devia estar. Tive que dar o resto da aula com a cabeça feita, o cheiro dos pentelhos e das bolas do novinho penetrados no meu cérebro, a visão da massa de pica e dos pés me deixando piranho e com um tesão fora do normal no corpo. Vê-lo usando só a blusa do uniforme estadual ainda atiçou meu fetiche, porque eu sabia que o Marcus era marrento, truculento, abusado, típico jovem que já acha que é dono de si e do mundo, além de futuro pai de família dali poucos meses.

Esse comportamento desinibido e solto do meu aluno abusado me deixou bastante intimidado, apesar de confessar que isso mexia muito comigo. Eu sentia, de uma certa forma, que o MV sabia que essas coisas me afetavam e por isso fazia, como se tivesse um certo controle sobre mim. Além disso, ele nunca voltava pra minha aula depois que pedia pra ir no banheiro. Essas circunstâncias me fizeram recorrer a um mecanismo que, mesmo sendo mais velho, o Marcus não poderia evitar: a reunião de pais e mestres. Nessa reunião, os responsáveis pelos alunos compareciam à escola e nós e os coordenadores conversávamos com eles. E foi isso que aconteceu, eu mesmo me ofereci pra aparecer e conversar pessoalmente com alguns pais e responsáveis. Talvez por considerar que a conversa que teria sobre o comportamento do MV ser algo explicitamente sexual, eu estava com um fogo fora do normal naquele dia, confesso. Até admito que me masturbei com alguns objetos no cu na noite anterior, vendo pornô em casa, por isso tava em chamas naquele manhã da reunião de pais. Por baixo da calça jeans, estava usando minha jockstrap favorita, bem apertada, parecendo rédeas e alças equinas para comandar meu lombo, meu corpo. Vestir essa peça de roupa me deixava estalando e essa sensação extremamente sexual combinou com a reunião de pais e mestres, porque assim fui conhecendo pai de aluno atrás de pai de aluno.

Pra começar, muito dos caras que entravam pra conversar comigo iam vestidos de maneira informal, só de short, chinelos, camiseta, mostrando os pés, as coxas peludas, grossas, algumas magras, às vezes com a caceta volumosa na roupa e braços massudos, do tipo de macho que eu gostava. Um pai atrás do outro, cada um deles com a cara mais de safado do que o outro, eu querendo babar em todos, cada vez mais perdendo a noção do tesão dentro do meu corpo. Meus mamilos duros, a boca cheia d'água com cada marmanjo que entrava na sala pra falar comigo, eu todo empinado, a jock enfiada no cu piscando e pegando fogo pelas curiricas da noite anterior, pra não falar daqueles machos que pareciam perceber que eu era viado. Eu até conhecia alguns deles, muitos costumavam levar os filhos no colégio e paravam por ali um tempo pra ficar observando as outras mães, as coroas empinadas e peitudas, ou então ver as professoras de educação física correndo na quadra. Quando eu chegava de manhã, via vários desses paizões de família vira e mexe dando uma coçada no saco aqui, uma apertada de mala ali, tomados pelo tesão matinal e pela vontade de trair a esposa em casa com alguma safada da rua. Típicos machos adúlteros e galudos, que não podem ver rabo de saia que se comportam feito adolescente de 18 anos, que nem o Marcus Vinícius. Falando nele, o responsável do MV era um cara chamado Cassiano, de 34 anos, que só de olhar eu soube que era pai do moleque.

- Bom dia, mestre. - o marmanjo abriu um sorriso tão cínico que me fez piscar na hora.

- Bom dia, "pai". - chamei ele pela típica norma do colégio, mesmo que o filho dele já fosse maior de idade. - Tudo bem com o senhor?

- Tudo ótimo, professor.

Cassiano era uma versão mais velha e desenvolvida do filho, porém não ostentava a idade que tinha, tendo a face bruta com a marca cinzenta da barba e sem muitas expressões do tempo. Camiseta, braçudo, parte do peitoral exposto e com pelos suculentos e deliciosos aparecendo. Mesmo com os muques perto do tórax, deu pra ver os pentelhos das axilas suadas e úmidas querendo sair pra tomar um ar. Ele usava dessas bermudas de surfista, com a bengala balançando solta por baixo e sem cueca. Pernas peludas, pele pouco mais parda que a do garotão, uma tatuagem no braço e só de chinelos, com certeza tamanho 43, enormes, espalmados nas havaianas e com os dedos rusticamente desenhados.

- Pode mandar o papo, mestre. - ele quem começou o assunto. - O que é que o meu filhote tá aprontando dessa vez?

- Bom, pai, é que Marcus está..

- Tá comendo outra garota, é? HAHAHAHAHAHA

O paizão cruzou os antebraços grossos, veiudos e peludos por cima do peitoral e riu alto, bastante à vontade. Afastou um pouco as pernas e vi o volume do caralhão de macho adulto entre elas. Meu rabo piscou na jockstrap, a visão do relojão no pulso dele e dos dedos grossos e bem desenhados estava mexendo comigo. Pra disfarçar, comecei a rir junto com ele e fui tentando retomar o assunto em seguida.

- Não, não é isso. É quase isso. heheheheh

- Pode falar, fala tudo que esse moleque tá aprontando, professor.

Respirei, me preparei e decidi começar pelo mais fácil.

- Bom, pai, é que o Marcus tem faltado bastante as aulas de história. Na verdade ele até vem, mas pede pra ir no banheiro e acaba não voltando. Ele perde todo o conteúdo que eu passo, tá entendendo?

- Mas ele fica muito tempo no banheiro?

- Não sei dizer ao senhor exatamente onde ele fica, só sei que ele infelizmente não volta pras minhas aulas. E aí, além disso, ele também tem uma mania que eu ando percebendo e que não é saudável pro ambiente da sala de aula, foi por isso que pedi pra conversar a sós com o senhor.

- Mania que não é saudável? - ele não gostou do tom e ficou desbocado, franzindo a testa ao falar comigo. - Que porra de mania é essa?

- No pouco tempo que fica na minha aula, o Marcus coloca a mão por dentro da calça e fica se tocando. Aí eu reclamo com ele, ele levanta e sai, não volta mais. É basicamente assim em todas as aulas de história, seu Cassiano. Por isso pedi pra falar a sós com o senhor.

Esperei que o paizão fosse ficar furioso, mas ele deu um tapa na própria coxa e começou a gargalhar alto, bem à vontade e bem humorado quanto ao que eu acabei de relatar. Pude ver a aliança brilhando no dedo grosso e provavelmente salgado dele, ao mesmo tempo em que, com a batida que ele deu, o relógio que estava no pulso voou longe, vindo parar quase que do meu lado, no chão.

- Nossa, até me descontrolei! HAHAHAHAHA - ele não parou de rir. - Foi mal, professor! hehehehe

- Não tem problema, pai.

Levantei de onde estava, fui até o relógio, abaixei e peguei com toda a educação possível, tentando não me perder no nível de gostosura geracional existente entre pai e filho. Devolvi a ele, percebi que estava focado na conversa e sentei de volta no meu lugar.

- Olha, mestre, vou ser sincero contigo. O meu filho tá numa fase bastante delicada da vida dele, sabe?

- Imagino. Ele tá na adolescência, qualquer coisa é um estímulo pro sexo. Nós já tivemos a idade dele, sabemos bem como é isso, né?

O safado voltou a rir e colocou o relógio de volta no pulso, ajustando a aliança no dedo.

- Também tem isso, professor. Meu filho vai ser pai daqui alguns meses, a namorada grávida terminou com ele e o menino tá sem comer ninguém desde então. - mandou na lata, ainda desafogou uma das bolas enormes de macho trintão do meio das pernas, só com a ponta do dedo mindinho. - Você mesmo falou que ele bate punheta na sala e que depois vai pro banheiro, né? Ele é bem assim, mestre. Puxou o pai! HAHAHAHAAHHA

Voltou a gargalhar e me deixou fora do normal, pegando fogo por dentro. Minha vontade era pular no colo daquele garanhão e deixar ele sarrar na portinha no meu cu até escorregar pra dentro e me comer na marra, me dominando, me controlando e suando em cima de mim, todo imponente e dominador. Queria ser currado por ele ali mesmo, meu rabo não parou de piscar e comer as poucas alças apertadas da jockstrap mastigada no anel de pregas.

- Mas o senhor entende que essa é uma mania que pode prejudicá-lo? Porque ele faz isso sempre, não é só uma vez ou outra, entendeu? E nunca volta pra sala de aula, nunca. Tá perdendo todas as matérias de história, pai!

Tentei me mostrar preocupado, mas o Cassiano não parou nem de mexer com o dedo nas bolas, tampouco de insistir que o filho dele era um coitadinho inocente, incapaz de pensar com a cabeça de cima.

- Em casa é a mesma coisa, professor! Ou você acha que só tu sofre com esse menino, tadinho? hahahahahah - tornou a cruzar os braços e ficou mexendo insistentemente com uma das pernas, o pé bem fincado no chinelão. - O Marquinhos ainda tá em fase de crescimento, isso tudo é muito normal. Eu tenho trinta e poucos anos e vira e mexe ainda entro numas fases de adolescente que nem ele, nem minha mulher aguenta. Dá vontade de ficar só na carência da punhetinha, tá ligado?

Pra simular, ele fechou as mãos no formato da mãozada e fingiu que tava se tocando, rindo pra mim e deixando o dedo encostar no volume cavernoso de tanto caralho, pentelho e bola amontoados e acumulados naquele enorme recheio de massa de picão de macho trintão, paizão de família lotado de testosterona. Foi dali que saiu o moleque marrento que se masturbava durante as minhas aulas, ou seja, tal pai, tal filho. Não soube dizer quem era mais gostoso, só soube de uma coisa: eu jamais ganharia aquela disputa com o Cassiano, porque ele sempre defenderia o Marcus Vinícius.

Sendo assim, ouvi o argumento dele e levantei, ciente de que nada aconteceria e que continuaria lidando com as punhetas do MV em plena sala de aula.

- Então tudo bem, pai. Acho que não vamos ter como chegar num acordo quanto a essa situação.

O cara me olhou e, ainda sentado, parou de rir. Abriu um pouco as pernas e ficou me encarando sério, sem mexer as pernas. Ignorei essa reação inusitada e fui até à porta da sala, para convidá-lo a se retirar e receber o próximo responsável do dia. Quando passei pelo pai do meu aluno marrento, o marmanjo voltou a dizer.

- Mas tu quer o que, professor?

Largou um tapa cheio na minha bunda e apertou os dedos fundos na minha carne, deixando o médio atochar no meio do rego e tocar o cu por cima do jeans. Eu quase pulei, fiquei na ponta dos pés e olhei pra ele na mesma hora, tentando entender o que estava acontecendo.

- O que o senhor tá fazendo?!

Cassiano se pôs de pé na mesma hora, veio por trás de mim e, com a mão livre, puxou o elástico da jockstrap apertada e deixou estalar contra minha pele, arrebitando meu lombo na malícia e com jeito de quem era mestre no que estava fazendo. Senti-me um touro sendo provocado e atiçado, prestes a ser montado em plena sala de reuniões do colégio.

- Vem trabalhar com essa sela de cavala e ainda reclama que meu garoto tá batendo muita punheta pra tu, ô sua vagabunda? - afundou o nariz por trás da minha orelha e foi roçando o queixo e fungando no meu ombro, cabelo e cangote. - E pelo cheiro de cadela de rua, tu com certeza tá no cio, ein? Por isso que o Marquinhos vive no banheiro, deve tá te fazendo várias homenagens e tu me chamando pra fazer reunião!

Ele afastou a mão e deu outra lapada cheia no meu rabo. Cassiano me imprensou contra a mesa, prendeu as duas mãos na madeira e me deixou sem saída, com o volume da tora do marmanjo atolado contra minhas nádegas.

- Como é que você soube? Ssss!

- Eu sinto o cheiro de cadela no cio de longe, seu viadinho! FFff! - mordeu minha nuca, rebolou atrás de mim e foi me comendo de roupa, tentando me penetrar através dos tecidos. - Abaixou pra pegar meu relógio e deixou essa cueca de vagabunda aparecer! Mmm, ssss!

Sem perder tempo, ele se fez e abaixou minha calça numa só jogada. Desceu o short de surfista e, como adivinhei, estava sem cueca, a piroca meia bomba pra dura, de couro grosso e pele mais escura que a do resto do corpo, mais comprida do que grossa, pentelhuda e com o sacão pendurado, uma bola mais caída e pesada de leite do que a outra, o tecido do escroto deliciosamente enrugado e no volume que cabe certinho na boca de todo viado boqueteiro. A língua quis imediatamente mergulhar naquela textura e no cheiro de macharia que os pentelhos dele deviam exalar, mas o bruto nem me deu tempo e foi encaixando a peça no meio da raba, sem dó, se aproveitando do fato de eu ter enfiado alguns brinquedos na noite passada e estar devidamente preparado.

- SSSSss, seu fominha! Tá maluco de me comer aqui na sala de reuniões da escola? - o trintão foi entrando e se alocando em mim. - Ooogh, sss!

- Tô nem aí, viadinho! Vim pra essa porra de reunião achando que era uma parada séria, chego aqui e encontro uma cachorra no cio! Vai mandar essa de que não vai me dar a bunda, é?

- Deixa pelo menos eu te chupar antes, Cassiano! - pedi. - Não é todo dia que tenho a oportunidade de chupar um paizão de aluno assim, casado e dotado!

Ele deu um tapa na minha cara, puxou meu cabelo pra trás e entrou completamente, pegando parte do diâmetro que alarguei na noite anterior.

- FFFFF! - minha coluna arrepiou.

O brabo não quis conversa, segurou minha cintura, tirou de dentro, rebobinou meu cu e botou acelerado, velocidade cinco, mesmo com a piroca ainda nem estando cem por cento dura. Senti o anel recebendo as estocadas e aquecendo imediatamente, sendo bombado praticamente no seco, as terminações nervosas ficando encharcadas de tesão, tamanho atrito com as veias da ferramenta.

- Porra, só um cuzinho de leve no café da manhã, caralho! Mané mamada o que, viado! De mim tu só vai ganhar leitinho no cu! SSSSss! Tá gostando, tá? É assim que viado gosta, é? FFFff!

- MMMM, seu cachorro!

Tomei outro tapa.

- Me chama de pai, chama? Safada, piranha! SSshhh, ffff!

- Paizão gostoso! Arrgh, sss! Não quis nem mamada, né? Viciado em rabo mesmo! Soca, vai? Soca firme, soca, pai?! Rasga esse professor, acaba com ele! FFFff! Esfola esse cuzinho, esfola?

Ele aumentou o tranco e pareceu um bicho comendo meu traseiro, se alimentando de mim, banquetando meu anel e fazendo de mim a sua primeira refeição diária, como se minha bunda fosse o rango perfeito pra dar a sustância básica que um macho casado e pai de aluno gostoso precisa.

- Caralho, eu vou acabar contigo, filho da puta! SSsss! - afastou as nádegas com só uma mãos, atolou no fundo e enterrou acelerado, transformando minhas pregas em vulcão e queimação. SSSShhhh! Tu não imagina o tesão que me dá olhar pra minha pica sumindo nesse botão e saindo limpinha, viado! Oorrhh, ssss, nenhuma piranha que eu como na rua faz isso, sssss! FFFFFfff!

- Gosta, safado? Pilantra?! SSSS! Paizão!

Ele não tirou nenhuma peça de roupa, estava só com o short abaixado e a camiseta começando a ficar molhada, de tanto suor sendo elaborado. Cassiano puxou meu cabelo pra trás, aumentou a pressão no meu corpo imprensado contra a mesa e amassou minha próstata de surra com a cabeça da chapoca longa, me transformando em saco de porrada da tora de pica de pai de família. Como se não bastasse, ele só tirou a bermuda pra ganhar mais liberdade, colocando as pernas por cima da mesa e ficando na posição do sapo por cima de mim, absolutamente livre com o quadril pra me empurrar do começo ao fim, estocado e envergado no meu lombo.

- SSSSSSfff! Chega de brincar contigo, vagabunda! - puxou novamente meu cabelo, mordeu meu pescoço e enfiou o dedo com a aliança na minha boca, tentando me impedir de falar. - FFfff, vô fura tua bunda, viadão do caralho! Tu vai se arrepender de me emprestar o cuzinho de graça assim, filha da puta! Aaarh, sss! Hhsss!

- Vai falar sério comigo, vai, paizão? - meu anel tava em chamas, eu freando e dando uma deliciosa ré na rola farta e cabeçuda do pai do MV, que tava me montando feito peão. - Ghhhsss!

De fora, só o barulho do saco ricocheteando contra a porta de entrada das pregas, eu aberto no talo e sustentando o peso e as estocadas de um macho viril e faminto me dominando, dando tapa na minha cara, suando na minha roupa de trabalho, amassando meu corpo, engatando e emperrando o fundo do olho do meu cu, me usando, reusando e implodindo, engrossando e latejando cada vez mais, até ficar difícil de continuar.

- Vou te encher de filho, viadinho! - esticou o corpo, ficou envergadão e ganhou a melhor posição e o mais amplo ângulo de me penetrar no fim da cuceta. - FFFff, se prepara!

Os músculos do corpo dele estavam contraindo e relaxando tanto quanto meu anel de pele em chamas, encharcado de pré porra, suor e lubrificação das terminações nervosas sendo atritadas por fogo de pica. Senti até o saco dele contraindo e as bolas subindo no escroto, de tão encaralhado que o canalha tava comigo.

- FFFFf!

- SSSHHH, CARALHO! FFFSSSS!

Os dedos dos pés dele se contorceram, a fisgada de leite quente foi no fundo do cu e o brutamontes largou todo o peso do corpo em cima de mim, deixando o suor e a quentura serem transferidos para minha roupa de trabalho na escola. Senti o rabo incandescendo, o físico derretendo e o cérebro quase apagando, conforme o Cassiano gemeu no pé do meu ouvido, me mordeu e foi lançando jatos e jatos grossos de gala concentrada de filho dentro de mim, diretamente na minha carne aconchegante, macia e quente.

- Ssssss, filho da puta! FFfff, olha o que tu fez comigo? - começou a rir cínico. - Me fez comer viado! Tá feliz?

- Porra, eu tô é destruído, paizão!

Meu cu usado, alargado na tora comprida do pai do meu aluno marrento, todo aberto e estufado de leite espesso, por cima, por baixo, escorrendo, pingando, saindo, escorregando pra dentro e pra fora. Senti toda a quentura da gala e fiquei piscando, isso fez o Cassiano enterrar de novo no talo e empurrar todos os filhos bem pra dentro de mim, lá no fundo do eu, na essência.

- Ssssss! Tesão, caralho!

- Ffffff, seu safado!

- Assim eu vou querer que tu me convide pra mais reuniões de pais e mestres, professor.

Riu, saiu de dentro e começou a se arrumar, como se não tivesse feito nada demais, o piruzão meia bomba todo sujo de leite e tendo que ser limpado na própria bermuda de surfista, já que o pai do MV estava sem cueca. O marmanjo esfregou o suor da testa com o antebraço grosso e mostrou de novo as axilas cheias de pelos. Calçou os chinelos de dedos, abanou um pouco a blusa suada e me deixou ali arreganhado, nem aí pra nada, saindo e não dizendo qualquer coisa além disso.

Levei uns poucos minutos recuperando as forças e pensando em tudo que tinha acabado de fazer com o paizão gostoso do meu aluno "problema". Depois disso, vesti minha cueca e a calça, senti o cu pegando fogo pela leitada e fui trancar a porta pra poder ir no banheiro que tinha na sala de reuniões. Fiz o percurso escorregando e deslizando, ciente de que tinha que me limpar. Quando cheguei na porta, ela abriu antes que eu pudesse trancá-la, e aí entraram dois homens ao mesmo tempo. O primeiro era magrinho, cara de uns 28 anos, barbicha de leve no queixo, moreno, com calça de entregador, chinelos adidas de velcro, mochila de motoqueiro e capacete na mão. O segundo era branco, barriga de chope, barbudo, sobrancelhas grossas, bermuda surrada e suja de cimento, botinas de segurança do trabalho e braçudo, devia ser pedreiro, talvez uns 38 anos.

- Bom dia. - mesmo exausto e querendo me limpar, tentei ser educado. - Eu posso ajudar?

- É que falaram que aqui que é a reunião de pais e mestres do nono ano. - o motoqueiro magrinho e moreno começou a falar, a voz baixa e meio séria. - Tu que é o professor?

Enquanto isso, o branco forte e parrudo se encarregou de fechar a porta e, pra minha surpresa, trancou ela na chave.

- Sou sim. A reunião é aqui, eu só preciso de alguns minutos pra me preparar, será que vocês poderiam aguardar lá fora?

Foi quando o entregador tirou a mochila e colocou no chão, esfregou as mãos, riu e me olhou.

- Tu perguntou se podia ajudar, professor. Não vai ajudar a gente? - o pedreiro respondeu e foi andando na direção da minha mesa. Sentou nela, abriu as pernas e meteu a mão no short sujo. - Vim aqui só porque tava sabendo dessa tua reunião pra ajudar os pais, porra!

O parrudo me chamou com o dedo e só aí entendi o que tava acontecendo. Virado na direção dele, senti a mão do magrinho alisando minha bunda por trás e dando o primeiro tapa no lombo.

- Quem falou isso pra vocês? - perguntei, curioso, apesar de já saber a resposta.

- Não vem ao caso, professor. Vem aqui, vem? Vou te explicar qual ajuda que a gente tá precisando, vem cá.

Andei até o branco e ele riu, o moreno sem parar de mexer em mim e já descendo a calça de motoqueiro e pondo um caralho dormente, grosso e longo pra fora, escuro, com a ponta da cabeça roxa de fora e o saco tímido por baixo, pouco pentelhudo. A boca encheu d'água na hora.

- Isso aí, aqui tu só obedece, entendeu?

Encaixei o rosto na mão do pedreiro e ele afundou meu nariz no meio do malote acumulado de pica com cheiro de mijo, o short sujo de cimento e exalando o odor forte de pica. Tomei um tapa da mão dele e o puto ainda ficou esfregando os dedos na minha bochecha, me obrigando a passar o rosto na mala, lamber e morder por fora, só preparando o terreno.

- SSss, isso, viadinho! - junto com a mala, eu também chupei os dedos salgados e grossos dele com bastante gosto. - É assim que se trata o pai do aluno na reunião, caralho, fffff! Escola esperta! FFFf!

Enquanto ele mexia e brincava com o volume por baixo da roupa na minha boca, o motoboy magrinho, moreno e pistoludo estava pincelando e encaixando a cabeça roxa do caralho grande e grosso na porta do meu cuzinho todo melecado de porra. Sem tempo ruim, ele atochou a chapoca no rego, por cima da leitada quente e concentrada que o Cassiano deixou, e escorregou pra dentro, sentindo alargar onde o pai do MV não alargou antes, por não ser tão grosso.

- Mmmmm! - a boca lotada do malote do branco parrudo me impediu de falar. - GHhh, hfffm!

Foi quando esse pedreiro passou só as bolas pela parte de baixo do short com cheiro de mijada e me botou pra chupar, lamber, incubar e maturar os ovos lotados de leite, tudo isso enquanto a tora não parou de ganhar força e vida sob o tecido, vibrando e pulsando longa nas minhas mãos.

- Tu vai me preparar enquanto o meu parceiro ali faz a festa, tá ouvindo? - o bruto me olhando de cima pra baixo, me vendo engolir seu saco raspado e alisar as bolas pesadas com a língua lisa. - Depois eu vou brincar um pouco na tua bunda, mas vou querer gozar na gargantinha, pode ser? Enquanto isso tu vai me estimulando aí a produzir leite pra tu, professor!

Não tive como responder, suculentamente dominado de machos. Atrás de mim, o moreno ganhou força e engatou, indo até o fundo e abrindo espaços que o pai do Marcus Vinícius não conseguiu. Cheguei a sentir a carne sendo espaçada de uma forma inédita, o músculo do esfíncter destruído e se expandindo ainda mais, só pra poder deixar um paizão de aluno caber em mim.

- SSSshhh, porra, apertadinho, viado! SSS!

- MMMMm, fff! - na frente, o pedreiro parrudo botou os dois ovos juntos dentro da minha boca e deixou lá dentro, querendo ser esquentado e agasalhado. - FFfff, sss!

O motoboy escorregou a mão na minha espinha, me arrebitou e, antes mesmo de terminar de alargar, já saiu e foi entrando de novo, me doendo, me fazendo aquela dor deliciosa de ser alargado no talo do caralho, indo cada vez mais no fundo e abrindo mais caminho, mais travessia. O deslizar fácil pela porra do Cassiano facilitou tudo, então em poucos segundos o machinho entregador já tava transformando o leite batido de outro putão em sopa de esperma, papinha de gala, poção genética, néctar de homem transformado em batida de testosterona pura. O barulho das estocadas e do saco do magrinho atrás de mim cresceram fácil.

- FFfffff!

Na frente, o parrudo pôs um cacete branco, gordo e curto pra fora. Não era pequeno, porque a grossura e o diâmetro eram de deixar qualquer boqueteiro muito feliz. Também não era tão comprido, mas era absolutamente bonito e bem feito, do tipo que cabe certinho na boca e, por causa da tala grossa, machuca fácil um cuzinho guloso feito o meu. O pedreiro tirou o saco da minha boca, arregaçou a pele cheirosa da ferramenta meia bomba, tampou meu nariz e botou na minha língua, escorregando inocentemente pra dentro e deixando chegar pertinho da garganta.

- ssSSSs, isso, safado! Cachorro! Ffff!

Feliz, comecei a mamar com a vontade de extrair leite e ordenhá-lo, à medida em que o moreno não parou de me atravessar por trás, atolando a chapoca muito além da próstata e redescobrindo novos espaços internos do meu lombo, como se fosse um compartimento. O eu objeto.

- SSsssh, piranho! - tive a cintura segurada e o ânus britado, com muito leite saindo pelas bordas do cu, de tão depositado e acumulado que estava. - Orhhh, sss! Tu tá virando um banco de esperma, professor! SSsss!

Foi quando a piroca na minha boca foi tomando mais vida e não cabendo o tanto que achei que caberia. Com vida, estava grande e grossa, latejando, empenada e torta pra cima, o sacão duro em baixo e nenhum pentelho ao redor. Lustrada e dançando no ar, entre estanque e golfadas de baba transparente e grossa, o pedreiro me encarou e esfregou a ferramenta na minha fuça, me obrigando a voltar a mamar. Tapou meu nariz de novo e foi chegando na garganta, me deixando mais tempo fisgado naquele varal com forte cheiro de macho.

- HMMMM, Ghhhh! FFf! - o branco me afogando em massa de rola na frente, fazendo da minha boca um cu e começando a foder, tentando cabecear a goela e se alojar por completo. - Filho da puta! FFfff!

- Aaarhhhh, sss! - o moreno me britando por trás, transformando meu cu em boceta, estufando e empapando a porra de outro homem. - Pisca na minha vara, pisca, viadão?

Tomei tapa na bunda e obedeci, piscando e fazendo nossa transa queimar. Isso deixou o motoboy empedrecido de tesão, me prendendo e me furando lá no fundão da cu, mexendo pros lados e deixando o saco bater no talo do ânus.

- FFFFFF, sssss!

Sem avisar, o magrinho engrossou, se aproveitou do aperto e jogou tudo pra cima de mim, deitando no meu corpo de quatro sobre a mesa da sala de reuniões e injetando tiros diferentes de leite cremoso e em grande quantidade raba a dentro.

- oOOOrhg, sssss! - chupando e afogado em picão branco, nem pude gemer direito, com a sensação de ser entubado pelo pedreiro naquele pirocão grosso e com cheiro de mijão. - MMMMfff, sss!

As mãos dele dominando meu crânio e me impedindo de sair, além de apertando meu nariz e impossibilitando de respirar. O entregador empurrou no talo de novo, foi deixando o leite sair do saco até o rabo e só então perdeu o contato íntimo com meu esfíncter, escorregando pra fora e ainda me dando um tapa. Em seguida, veio pra parte da frente e trocou de lugar com o pedreiro, ficando sentado na minha frente.

- Limpa essa sujeira pra mim aí, fessor. Faz favor. - riu debochado, abaixou minha cabeça e me fez engolir caralho imundo de mistura genética de leite de macharia. - FFFffsss!

A piroca dele era grossa e grande, mais de um palmo, além de cabeçuda e roxa, flácida por conta da esporrada. Senti um gosto doce e a textura da porra dele saindo na minha língua e fui sugando pra fazer a peça ganhar vida de novo, doido pra engasgar na caralha preta do motoboy abusadinho, que parou as entregas só pra comer meu cu e me dar leite. Atrás, o pedreiro todo apaixonado, encaixando com gosto a vara curta e grossa por cima das leitadas de dois paizões diferentes, fazendo de lubrificante e amarrando as mãos na minha jockstrap.

- SSSSS, ó?! Já vem até com as rédeas, essa puta! FFFf! Tava preparada, né?

A pressão do nó me deixou ao seu comando, preso como se fosse um animal e sendo atravessado pela grossura impávida do tesão agressivo do branco parrudo. Na frente, a caceta preta indo na goela e me deixando sem palavras, com um cafucinho de pernas abertas e tentando me afogar em pica, quase conseguindo.

- MMMhh, que boquinha quente! Ssss, eu devia ter começado te botando pra mamar, seu cretino! Sssss, chupa vai? Chupa que ainda tenho mais leitinho de porra docinha pra tu! FFfff!

Eu caindo de boca, ele fodendo minha garganta e o pedreiro me arregaçando no cacete por trás, brincando de engrossas dentro e de fazer de mim um depósito de gala, acelerado como se estivesse a mil por hora. Entre nós, só o barulho das estocadas e sucessivas empurradas dele, agindo como se eu fosse um mero boneco em suas mãos, sendo praticamente rasgado e aberto em caralha grossa, o cu feito de bucetinha.

- FFFFFF, sssss! - o magrinho lotado em mim. - Tô gostando, porra! Profissional, essa mamada! FFff!

- GHHHH! - não consegui nem responder, todo tomado de macharia e feromônio, ensandecido.

- MMmm, fffffs! Vamo encher a boca dele de leite, vamo?

- Bora, irmão! Vem!

O parrudo saiu de dentro, veio pra frente e os dois começaram a bater punheta na minha cara, revezando umas mamadas finais e concluindo a aventura no boquete.

- SSSSSS! Abre a boquinha, abre?

Obedeci e o magrinho foi no fundo da goela, pulsando e me arrebentando as amídalas, jorrando mais gala incandescente no meu corpo, agora pela boca. Forte, doce, com cheiro de água sanitária, concentrada de filhos e bastante aquosa.

- FFFF! Orrgh, ssss! - foi finalizando na punheta e se limpou na minha língua, espremendo o restante do que finou na uretra grossa do caralho preto. - Boqueteiro de primeira, mermão! Puta merda, nota dez pra esse professor, ein?

Guardou o caralho na calça do trabalho e foi a vez do branco terminar, me botando pra mamar de novo e indo na garganta só pra explodir lá dentro.

- FFFF! Mmmm, sssssh! FIlho da puta! SSSS!

As jatadas quentes e salgadas eram pesadas e em muita quantidade, mais de três colheres de sopa de leite branco e líquido descendo pela minha goela.

- Orrssss, ssss! Que delícia! - esguichou na minha barba, no meu rosto, na boca, nos lábios, por toda parte. - Safado! Leiteiro!

Ele também se limpou na língua, guardou a peça no short imundo do trabalho e deu um tapinha na minha cara. Aí os dois olharam pra mim e riram do meu estado de acabado, jogado na mesa da sala de reuniões, com esperma saindo do cu esfolado, da boca e na cara suada, amassada, feito de rascunho por três machinhos abusados.

Os dois pais saíram juntos e me deixaram ali sozinho, pensando na consequência da reunião e no estrago feito, além de em toda a exaustão física que estava sentindo. Levantei pra fechar a porta e foi nesse momento que, pra minha surpresa, o Vlamir entrou, um dos zeladores e funcionários responsáveis pela limpeza e manutenção do colégio. O cara era um negão de quase dois metros de altura, todo uniformizado e socado dentro da roupa de trabalho. Devia ter uns 40 anos, era solteirão e morava numa casinha no canto da escola. Assim que me viu, ele fez cara de assustado e tratou de me ajudar a ficar de pé, de tão bambo que eu tava.

- Que isso, professor? O que foi que aconteceu com o senhor?

- Foi a reunião de pais e mestres, Vlamir. Chamei os pais aqui pra conversar e eles não gostaram muito bem do que eu falei dos filhos deles.

Devagar, ele sentou num dos bancos do lado de dentro da sala e me ajudou a sentar do seu lado, eu todo assado.

- Pelo visto a reunião foi boa, ein, professor? - apertou a mala no macacão que estava vestindo e abriu o sorrisão. - Caralho, se eu soubesse até eu tinha vindo pra essa reunião!

Ele viu minha cara de dolorido e quis ser prestativo.

- Tá muito ardido, é? Quer tentar sentar aqui, pra ver se melhora? - amassou a mão na bengala e mordeu a boca.

Eu também ri e, estragado, não resisti, sentando logo por cima do colo dele. Sem tempo ruim, o cafuçu já foi revelando um caralhoso de dois palmos, grande e grosso, borrachudo, lustrado e com o tamanho de uma jamanta. Sem mamada, me pôs aberto, com a porra de outros caras escorrendo e pingando já em cima da chapoca, e me fez deslizar, me penetrando como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Nós dois sem tirar qualquer parte da roupa, ele depositado dentro de mim e sem se mexer muito, só pulsando e dançando com a caralha cavernosa, massuda e corpulenta. As bolas estufadas de fora, a sopa genética escorrendo da foda e o zelador todo dentro.

- FFFf, ssss! Tá melhorando, professor?

- Tá, Vlamir! Continua, vai? SSSS!

O negão começou a me mexer e foi me botando pra cavalgar na piroca, indo e vindo no cacete e tirando proveito da lubrificação ali depositada.

- FFFf, arrgh, ssss! Mmmm, que gostoso, professor! Não sabia que tu era viadinho assim, não, nem que era depósito de porra! FFfff, aí eu apaixono! - mordeu minha orelha, chupou meu pescoço e massageou meus mamilos, tudo isso enquanto me deixava quicando firme no membro de pé. - Ssssss!

- Fode, vai?

- Pode?

- Claro, seu puto! Me fode, me rasga!

Vlamir segurou nas minhas pernas e passou a se mexer, estocando firme no meu rabo e atolando polegada por polegada de pica pra dentro. Ao redor da bengala, o excesso de leite de macharia escorrendo e ajudando a lubrificar, penetrando pela uretra da piroca dele e também retornando ao meu cuzinho.

- MMM, ssss! Quem diria que ia comer uma bunda no colégio hoje, ein, professor? Ghhh, sss, vou gozar!

- Pode gozar, seu cachorro! - comecei a piscar e a comê-lo com o rabo. - Seu safado! FFFf!

Ele me sentou e cravou no talo, sendo o terceiro a me encher de esperma direto das bolas. Não devia gozar há não sei quanto tempo, vivendo quase sempre sozinho na casinha do canto da escola, mas saciou a vontade e o fogo de putaria no meu lombo, me fazendo de hotel e procurando estadia.

- FFfff, caralho! Que tesão, ssss! Mmmm!

- Isso, orrr, sss! FFff!

Os tiros de esperma chegaram no fundo e foram se misturando com o do restante do grupo de homens famintos de cheios de tesão que me deflorou. Falamos pouco depois disso, o Vlamir saiu e eu consegui fechar a porta, as nádegas injetadas e preenchidas de porra, escorregando, deslizando e balançando em cada passo que eu dava. No final daquela manhã, decidi voltar pra casa e tirar o dia descansando, de tão assado e destruído que fiquei. Se não me recuperasse, jamais poderia transar novamente, com certeza ia perder o cu. Lembro que tirei sopa, mingau, papinha de leite de várias cores diferentes de dentro do cu, entre o branco forte, o branco fraco, o quase amarelado, grosso, líquido, tudo junto, o maior cheiro de água sanitária concentrada em um só lugar. (HAJA PREP!)

Uma semana depois da reunião de pais e mestres, lá estava eu dando aulas de história normalmente na escola estadual, como se nada tivesse acontecido, fingindo que não tava assado, andando quase que de lado, todo torto. Não voltei a encontrar com o MV depois do que aconteceu entre mim e o pai dele, então fiquei pensativo quanto ao que podia ter acontecido, mas não fiquei sabendo de nada. Dei a aula normal pro nono ano e liberei a turma logo em seguida. Estava sozinho na sala de aula, arrumando minhas coisas pra sair, quando comecei a apagar o quadro e a porta abriu. Logo de cara, o Marcus Vinícius entrou e atrás dele surgiu um dos colegas do terceiro ano do ensino médio, um tal de PJ, de 18 anos. Esse PJ era um branquinho musculoso, que malhava e era atleta do colégio, além de fazer parte da equipe de natação, barbudo e tatuado.

- Boa tarde, rapazes. - fui educado como sempre. - Será que eu posso ajudar?

- Pode sim, professor! - o MV foi o primeiro a responder.

PJ fechou a porta atrás deles e passou a chave, me deixando ciente de que alguma coisa estava pra acontecer.

- A gente quer tratamento VIP que nem o que tu deu pro meu pai, sua vadia! - meu aluno rebelde amassou os dedos por cima do volumão de caralho grosso e me deixou ver do que era feito por dentro e por fora, sem medo. - Puta! Aqui tu só obedece, tá escutando?!

Veio se aproximando, apontou na minha cara e fez que ia cuspir.

- Tá maluco, garoto? Eu sou teu professor, você me deve muito respeito, seu fedel-

O puto meteu a mão na minha nuca, riu e debochou.

- Meu papo contigo é de homem pra homem. Acho bom tu ficar de joelho nas minhas pernas e começar a botar meu piru na boca, viado.

Pra mostrar que não tava brincando, o MV me fez abrir a boca, cuspiu na minha língua e mandou que eu levasse o cuspe grosso até à cabeça da rola. Sentou na minha mesa, abriu as pernas e me deixou fazer todo o trabalho, ficando bem à vontade e exposto pra que eu abrisse o nó da calça. Olhei pro PJ e não entendi o que ele fazia ali.

- Ele só quer uma mamada, não curte comer cu de viado. - Marcus riu e ironizou a atitude do colega.

Abaixei entre as pernas dele, apertei o volumão do saco e da massa de rola do meu aluno e o puto levantou um dos pés na direção do meu rosto, enfiando o começo da sola boca a dentro. O cheiro forte de macho me desconsertou, ao mesmo tempo em que senti os espaços entre os dedos querendo atenção da minha língua.

- Foi dar o cu pro meu pai por que, piranha? Por que tu não veio dar pra mim, se o problema era dar a bunda? - mandou na minha lata, enquanto me via com metade do pé 44 enfiado na boca. - Sssss, se tu queria leite, era só ter me pedido, professor!

PJ parou do meu lado, colocou um cacetoso médio e grosso pra fora e começou a balançar, tentando enfiar junto com o pé do MV. Cedendo, comecei a mamar pé e piru ao mesmo tempo, na mais complexa conexão entre fetiche, testosterona, sexo e submissão. Marcus então não se aguentou, levantou num pulo e foi botando o tão sonhado rolão pra fora, preto, mais escuro que a pele dele, do prepúcio grossinho, tipo couro de chapoca, cabeçudo e com a cabeça rosada, apesar de também escura. Deu umas balançadas e me pôs pra mamar, fazendo questão que eu chupasse a pele e brincasse com ela, como se fosse um chiclete.

- SsSSss, ffff! Mama que nem tu mamou meu coroa, seu filho da puta! Chupa pra tu ver como é maior que o dele, vai? - começou a empurrar na minha cara e foi me atolando em vara, sem tirar a calça toda, com as pernas arqueadas e fincadas no chão da sala. - FFFF, mhhhh! SHhh!

Do lado do MV, PJ se posicionou e me fez revezar a mamada, revirando os olhos, suando e ofegando conforme fui evoluindo e deixando ambos em ponto de bala, grossos, pulsando e expelindo muita pré porra.

- SShh, tu gosta de cheiro de macho, né, viadão? - o filho do Cassiano tirou a blusa do uniforme da escola estadual e esfregou a parte dos sovacos suados na minha cara. - Cheira aqui, ó!

O amigo dele, por outro lado, não tirou a blusa, me deixando muito excitado e piscante por conta do fetiche de aluno de colégio público. Abocanhei o PJ, deixei a cabeça do caralho grosso dele ir na garganta e deixei o moleque sentir o que era profundidade, batendo com os lábios no talo dele. Com a língua de fora, ainda lambi a ponta do saco do abusado, deixando ele nervoso e me amassando com a mão aberta sobre o crânio.

- SSSSS, arrombado! Esse teu professor sabe o que faz, ein, MV?

- Não te falei que ele era viado, meu parceiro? Tamo junto, porra!

Animados, eles apertaram as mãos e se orgulharam de estarem compartilhando a mesma boquinha gostosa, como se fosse um feito viril, másculo e heróico. Isso soltou o tesão dentro de mim e passei a ordenhá-los com gosto, lambendo os pentelhos, respirando no fundo do saco de cada um e deixando que fizessem o que quisessem comigo.

- Isso que é mamada de viado, PJ!

- SSSs, agora eu tô ligado, Marquinhos! Delícia de boca, a desse teu professor!

O filho do Cassiano veio atrás de mim, abaixou minha calça e se deparou com uma cueca normal. Levei um tapa na carne por conta disso e aí ele começou a rasgar o pano da minha peça de roupa, me deixando muito excitado, como se eu fosse uma presa indefesa, prestes a ser consumida.

- Pra mim tu não usa sela, né, sua égua?

- Seu puto! - respondi.

Ele prendeu a mão no elástico apertado da jockstrap improvisada, me puxou para si e já foi cutucando a abertura do cu com a chapoca longa da pica escura e grossa.

- Vamo ver se tu vai preferir eu ou meu pai, depois disso daqui, viado. - avisou.

Disse isso e encaixou, empurrando através das pregas pra poder passar.

- Mmmm, já tô te sentindo quentinho, ein!

Puxou meu cabelo pra trás que nem o Cassiano fez, mordeu meu pescoço e grunhiu no pé do ouvido, chegando a atrapalhar a mamada que eu tava dando no PJ. O dito cujo, enquanto isso, aproveitou pra descer a calça jeans e ficar só com a cueca na altura dos joelhos, voltando a me botar pra mamar com gosto e ficando mais solto pra movimentar meu crânio à vontade.

- SSSS, bota a língua pra fora, viadão! - mandou.

Obedeci e, de quatro, senti o filhão marrento do Cassiano entrando no meu lombo, prestes a mostrar do que era feito, aos 18 anos e dono de si mesmo. Assim que notei seu toque apressado, preciso, firme e fixado no meu ventre com as mãos, soube que o apressado era fominha e que certamente estava doido pra me provar que era melhor que o pai na arte de foder. Sua dominação era até parecida com a do trintão, porém ele era mais novo, mais apressado, mais nervosinho e impaciente.

- MMM, ffff! - mal senti a rola atravessando o anel de pele e o putão já foi botando pra estocar.

Aí parou, cuspiu e foi me pincelando, brincando com a cabeça na porta e descontrolando minhas piscadas.

- Mmmm, fode logo, garoto! - implorei.

- Não tô com pressa! - ele me surpreendeu.

Segurou meus braços por trás, me fez de carro de mão e socou no fundo, metendo sem tirar, só empurrando e empurrando e empurrando de novo, como se pudesse somente entrar e nunca mais sair. Peludo, suado, pesado, cheio de leite no saco, lotado de hormônio da pós adolescência e sedento por me provar que fodia. Ou era o que eu pensava, de repente o molecote só queria mesmo descarregar os galões e ficar de boa, nem aí pra provação nenhuma.

- SSsss, tá me sentindo? - começou a pulsar e mexer pros lados, alargando a pele e me deixando tonto de prazer. - Tô todinho dentro de tu, seu viadinho! É isso que te faz feliz, é? Sentir pica na carne, ó? Fffff, ssss! - perguntava e pulsava, me olhando nos olhos e gemendo, fazendo bico na hora de me penetrar.

- Não para, vai? - pedi. - Tá muito bom, isso! MMmm!

Ele falava baixinho, muito sério, compenetrado em me possuir, me comer, me defenestrar e arrasar por dentro. Eu tinha perdido completamente a atenção em PJ na minha frente, que àquela altura parou pra ver o amigo me comendo e ficou batendo punheta enquanto isso. O jeito que o filho de Cassiano montou em mim e me obrigou a tomar no cu encarando seus olhos foi além de espetacular, foi selvagem, ele realmente estava falando de homem pra homem, bem sério na hora de brincar de fazer coisas de adulto de verdade.

- SSSss, me fode, moleque! Você é muito gostoso, seu safado! - eu falava com ele e me esfregava todo em seu corpo suado e todo arqueado pra me possuir, sentindo seu suor, sua respiração pesada e seu tato imponente. - GHHhh, ffff! Novinho e tão piranho desse jeito, como é que pode?

- Tu tá ligado que eu tenho idade suficiente pra te emprenhar, professor?

Pareceu um cachorro por cima de mim, me impedindo de sair, copulando, enfiado com a viga de caralho na minha carne, entrando e saindo em plena ereção, até o saco bater na bunda, no meu, e a bengala socar a próstata.

- Tá ligado que eu posso te engravidar, se a gente continuar nessa brincadeira aqui? Sssss!

Eu nem conseguia responder, de tão arregaçado, relaxando o esfíncter ao máximo pra deixar o putinho se fazer às minhas custas. O barulho da nossa colisão me deixou à flor da pele, ele todo comportado, reto, envergado e me emperrando de dentro pra fora, de fora pra dentro. A tora preta, grossa, toda afundada na minha terra física, procurando abrigo, aconchego, calor de outro macho. Só a sodomia soluciona esse tipo de caso.

- FFffff, sssss!

PJ voltou a se posicionar diante de mim, bateu com a cabeça inchada e babada na minha boca e, todo tímido e jeitoso, me fez voltar a mamar, fazendo questão de me olhar e de testemunhar a sumida da tora na garganta.

- Mmmm, isso, professor! sssSSS, chupa minha cabeça, chupa? Dá uma atenção pra minha bola esquerda também, me amarro quando mama nas bolas! FFffss!

Caí de boca, destinado a mostrar pro PJ que ele só tava perdendo em não querer meter com viado, já que queria ficar só na mamada. Enquanto isso, um rapagão de 18 anos, todo machão, com carcaça de putão, montado por cima de mim e me protegendo do mundo de fora, como se fosse um armário sobre meu corpo, uma proteção. Na verdade, era eu quem tava agasalhando o filhão do Cassiano, deixando ele me usar, me reusar, comer meu cu sem capa, na pele, sendo o próximo a injetar esperma diretamente no aconchego do prazer da carne.

- FFFFFF, ssss! Tá gostoso, tá?

Cheio de piru na goela, só pude gemer.

- Mmmmm! MMmmhh!

- Orrh, ssss! Ffff! - MV acelerou e, focado, pareceu que fazia flexões por cima de mim, ao mesmo tempo em que a estaca de madeira bruta e grossa atravessava meu lombo e se alojava em entranhas fartas e quentes. - Isso, caralho! SSsss, vô gozar, porra! SSSss!

- Goza, Marcus! Me enche de leite, vai? Isso, sssss! FFfff!

- Quer que jogue dentro, é? Quer emprenhar de mim, professor? Porra, vou querer te comer todo dia, assim! SSSSS, ffff! Oooorh, ssss! Aah, sss!

A ferramenta engrossou e os tufões de gesso vieram condensados, atropelados, em disparos carregados de muita porra grossa, do tipo que gruda fácil, é quente e derrete tudo por dentro.

- mMMMMHHHH, FFFFF! - quase não aguentei a arregaçada que a tora deu em mim, tampouco a incandescência da lava de leite entrando pelo couro e se alojando no cuzinho feito de boceta, a próstata feita de útero, de tão massageada e cabeceada, além de alojar filhos. - FFFff, sssshhh! Piranho!

Na frente, PJ terminou na punheta, mas não saiu da altura da minha boca, começando a gemer pra mostrar que também ia soltar filhos.

- SSSs, abre a boquinha, abre?

Ele pediu com tanto jeito de bom moço, com aquele penteado de atleta, que voltei a mamar e emendei na punheta pra ele, deixando que usasse minha boca como depósito, assim como o MV continuou fazendo na minha traseira, enquanto me batia e tentava me puxar pelos cabelos.

- FFfff, que tesão do caralho, mermão! - Marcus tirou a pica, bateu na bunda e espremeu o que sobrou. Em seguida, voltou a botar dentro e fingiu que ia começar a foder de novo, voltando a estocar, só pra sentir o próprio néctar virando mingau. - SSssss! Cuzão gostoso! FFff!

Eu tava suado, amassado, todo marcado pelo resultado do empenho de dois moleques dotados em mim, tirados a adultos, além de muito truculentos. Mas não parei de mamar o PJ, vendo ele contorcer os dedos dos pés e das mãos, se tremendo todo e ficando ereto na minha goela, eu sem respirar e lacrimejando de nervoso, só pra deixar o moleque testemunhar uma mamada caprichada de viado safado.

- SSSSHHHH, vô gozar, caralho!

Engoli o pirocão e deixei a garganta profunda dar conta. Descontrolado, o tarado se prendeu no meu crânio e me fez engolir tudo de uma vez, porra, pica, saco, ovo, suor, pentelho, quase que junto na mesma estocada que deu. Senti a gala agarrando na goela e quis tossir, mas me concentrei em comportar todo o nível de macho do PJ, só pra ter a certeza de que ele voltaria algum dia.

- Seu filho da puta, aposto que já fodeu muito pra aguentar piru fácil assim. - MV saiu de dentro e foi vestindo novamente a roupa, todo largadão, suado e ofegante, rindo à toa, o saco bem espaçado e soltinho, de tão leve. - Se já deu até pro meu pai, imagina pro resto! HAHAHAHAH

- Podes crer! - PJ concordou e também ficou rindo.

De cueca rasgada e comido sobre a mesa, fiquei piscando e deixei o peidinho sair pra cuspir o leite quente do Marcus pra fora da bunda. O esperma foi escorrendo e pingando no chão. Meu aluno marrento viu isso e, saliente e piranho, desafiou o próprio amigo.

- Te dou um galo se tu lamber minha porra saindo do rabo desse maluco, PJ.

- Coé, tá me gastando, seu filho da puta?

Eles riram da zoação e, por dentro, eu só imaginei a cena do PJ lambendo o leite saindo do meu cuzinho, depositado pelo amigão, e em seguida caindo de boca na rola meia bomba do MV, só pra limpar e deixá-lo em ponto de bala de novo.

Mas isso não aconteceu, eles se ajeitaram, se vestiram e saíram da minha sala de aula como se nada tivesse acontecido, me deixando ali amassado, com o cu usado e todo desgastado, a boca com alguns pentelhos e gala descendo pela goela, virando catarro de porra. Essa geração tá cada vez mais precoce!

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Esse conto não foi revisado e contém erros de digitação e de repetição.

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Comentários

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Um sonho: uma continuação deste conto.

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Que delícia de conto. Bem que vc poderia continuar ele, né?! Certeza que os outros pais TB vão querer foder esse professor putinha. 😋

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Sei não... que professor sortudo. Acredito que essas fodas foram reais... ficção fica por conta do cenário...numa sala de aula é quase impossivel... Até que se for aula de recuperação, dois três alunos, pouco movimento, pais... aconteceu num colégio grande com salas distantes e pouco movimento...ou o professor armou uma suruba com alunos e pais tudo programado num local qualquer... Só fiquei em dúvida se o autor é o viado ou um dos fudedores... Nota DEZ

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Uau! Menino, estas com a corda toda, viu?

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Queria um professor desses. Manda nude davidthewolf@outlook.com

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Perfeito como sempre. Tu sempre te supera a cada conto, parabéns mano.

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. ISSO SÓ PODE SER FICÇÃO. SOU PROFESSOR E A ÉTICA NÃO PERMITE QUE ISSO OCORRA. MAS O CONTO FOI EXCELENTE.

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Você não cansa de me surpreender!

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Amei, podia continuar esse. Imagina o professor aprontando com pai e filho juntos ...

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Excelente.Como foi continuar dando aula para esse boy gostoso? Te concentrar na sala de aula?

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Tu é o único que consegue juntar todos os meus fetiches e me deixar a ponto de gozar sem me tocar hahaha

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