Para acompanhar a história, leia os contos:
Fora de Controle - 01
Fora de Controle - 02
Fora de Controle - 03
Fora de Controle - 04
Fora de Controle - 05
Ela me virou de frente, tentou me abraçar, mas meu pau botou dificuldade, como se fosse furar a barriga dela (lembremos que sou mais alto que ela). Carinhosamente, ela ajeitou ele de forma que ficasse pra cima, entre minha barriga e a dela, parecendo uma salsicha envolvida por duas metades de um pão. Um abraço gostoso e começou e me beijar de forma carinhosa e lenta. Algum tempo depois, ela diz:
- Minha vez de ser banhada.
- Opa, estava pensando exatamente nisso. – Confirmei.
Logo me posicionei atrás dela, peguei o sabonete, fiz espuma e comecei a esfregar suas costas. Fazia isso e olhei pra baixo. “Nossa, que bundona” – pensei. Fiz mais espuma com o sabonete, fui descendo as mãos nas costelas dela a ponto de chegar na cintura e prosseguir em direção a bunda. Notei que ainda estava de calcinha, e quando fiz o movimento de colocar as mãos entre o tecido e a pele afim de puxar aquela ultima peça de roupa pra baixo, ela segurou como quem negasse minha ideia. Continuei o procedimento de ensaboar ela mesmo com calcinha. Levantei , quando me pus de pé, fiz questão de esfregar meu pau no rego dela. Passava de uma nádega pra outra, peguei a bunda dela, encaixei meu rapaz no meio e fechei, de modo que ele ficasse pressionado. Comecei um leve movimento como se fosse bater uma punheta usando a bunda dela como mão. E a danada estava gostando. Dava reboladinhas lentas e bem provocativas.
- Cachorra!
- Au au. – Brincou ela. – Cachorros trepam de 4!
- E eu também. – Concluí.
Me posicionei bem colado ao corpo dela. Com meu braços, compridos e livres, e minhas mãos magras e grandes seria fácil mexer com os seios dela. E o fiz: mais sabonete nas mãos, e comecei a fazer um misto de banho com massagem nos seios dela. Eram enormes, duros, desenhados a mão de quem queria fazer algo no mínimo perfeito. Os bicos então, nem se fala. Como já tinha citado outrora, eram bem grandes, pareciam duas chupetas. Aquilo deslizando nas costas, peitoral, bunda ou pernas, dava um prazer enorme, e ela sabia disso. Continuei a ensaboar a barriga, desci para as pernas, até aonde minhas mãos não alcançavam mais.
Então ela virou de frente e me abraçou novamente. Aproveitei e lavei o sabonete que estava em suas costas, bunda e parte traseira da coxa. Então ela se afastou, encostou apenas as costas na parede. Me agachei, com o sabonete nas mãos, e fui dar atenção às regiões que faltavam. Ensaboei coxas, canelas e ate os pés, depois fui subindo, e passando sabonete na cintura dela, ate que enfim, cheguei ao volume, que estava bem menor que antes. Comecei a ensaboar ele por cima da calcinha, o púbis dela. Logo após afastou as pernas por conta própria, e pude dar atenção ao meio das pernas e ate mesmo onde a cabeça do pau dela estava. Dei bastante atenção, pois ainda havia muitos resquícios do lubrificante dela.
Pelos movimentos, senti que ela estava se excitando novamente. O volume ganhava tamanho rapidamente. Quando voltei a passar a mão na parte da frente, por cima da calcinha, senti que ele se mexia. Ensaboando, fui aos poucos invadindo a calcinha com minhas mãos, perto de onde ficavam os ovos dela. Comecei a tocar um deles e ela soltou um gemido. Fiz o mesmo com o outro, e ela começou a mexer levemente o quadril, como se tivesse de fato gostando. Coloquei minhas mãos nas laterais externas das coxas dela, subir ate alcançar a barra da calcinha, e novamente procurei puxar pra baixo. Precisei me aproximar mais pois a bunda é grande, e ia precisar manobrar a calcinha por ela. Fiquei a uns 2 ou 3 dedos de distancia. Ao contrário de minha primeira tentativa, dessa vez ela não se opôs. Continuei puxando pra baixo com uma certa intensidade e quando venci a resistência natural da bunda dela, devido a força que eu estava colocando, puxei pra baixo de uma só vez. Quando libertei o pau dela, recebi um leve tapa no rosto: o coitado estava preso, sufocado naquela pequena calcinha.
Devido a pouca luminosidade, não dava pra ver a cor, mas quando me dispus a ensaboar, senti o tamanho e a forma. Era do estilo “torneira”, daqueles que duros ficam curvados pra cima e aprontando pra baixo. Deveria ser do tamanho do meu, talvez um pouco maior e era bem pesado, talvez tão grosso quanto o meu, ou mais. Fiz o que deveria fazer, descasquei ele e coloquei cabeça pra fora, e da-lhe sabonete. Fui lavar as bolas dela e me surpreendi. O saco era enorme e os ovos dela eram grandes. Foi nessa hora que ela falou quase gemendo. Alias, gemeu quase falando:
- Que mãos gostosas meu bebê tem. Não para, continua a lavar minha buceta. Deixa ela bem limpinha.
- Pode deixar. – Respondi.
E continuei a lavar. Só havia visto bolas tão grandes em filmes pornôs. Suelen era uma travesti bem dotada. E sabia disso. Sabia também os pontos fracos dos homens e como alcançar eles sem assustar. Ela sabia o que estava fazendo.
- Enxagua! – Pediu ela.
Ela moveu o corpo pra frente de forma que a água do chuveiro caísse em cima do pau dela. Com as mãos, ajudei a lavar toda a espuma que ainda restava nele e posteriormente nas coxas, canelas e pés. Quando levantei o rosto, me deparei com aquela rola em cima de minha cabeça e as bolonas batendo em meus olhos. Ela aproveitou o meu movimento de abaixar o rosto para lavar o restante e se aproximou.
Percebendo que eu tinha me deparado com aquilo, ela começou a sacudir o corpo, esfregando os ovos na minha cara. Inclinei um pouco mais o rosto pra cima, distanciei um pouco, e encostei a ponta da língua na boca do pau dela, que estava um pouco coberto com a pele. Nesse momento o pau dela deu um pulo e não voltou pra mesma altura que estava: tinha ficado mais excitado. Então levantei um pouco mais, e lambi toda a parte de baixo do ate chegar nas bolas. Brinquei com o saco dela e resolvi tentar colocar as duas bolas na minha boca. Ela soltou um gemido muito gostoso e feminino. Pegou no pau, colocou em cima de minha cabeça, colocou a perna direita em cima do meu ombro esquerdo e começou a acariciar meus cabelos. La estava eu, agachado no chão do banheiro da casa dela chupando os ovos de uma travesti.
Ela se afastou, o pau inclinou um pouco pra baixo, apontou ele em direção de minha boca e começou a forçar de leve a entrada. Brinquei balançando a cabeça de um lado e de outro num sentido negativo. Mas com suavidade e jeito, ela foi segurando meu rosto para eu não balançar e apontou novamente aquela jeba na direção da minha boca esbarrando em meus lábios. Começou a forçar a entrada e então abri a boca. Dei inicio ao primeiro oral que faço num pau. Ela ia e voltava como se quisesse fuder minha boca, e as bolas batendo no meu queixo. Gemia baixinho dizendo:
- Que boquinha quente e gostosa, bebê.
Em outros momentos ela dizia:
- Chupa a buceta da sua fêmea.
Após alguns poucos minutos já com as pernas cansadas, levantei e ela fez movimento com os braços no sentido de me ajudar. Dei um abraço nela e começamos a nos beijar.
Desligamos o chuveiro e ela me deu uma toalha. Me enxuguei e depois ela. Ela foi na frente e disse que ia beber água e me perguntou se eu queria.
- Põe uns 4 dedos pra mim. – Respondi.
Quando sai do banheiro e cheguei à divisa entre a sala e a cozinha, ela me deu a água e saiu de trás do balcão. Como o ambiente estava bem iluminado, pude ver o que estava escondido naquela calcinha: era um pau moreno, cabeçudo, liso (com poucas veias), e bem sacuda. Fiquei olhando praquilo por uns segundos surpreso do q estava vendo. Ela percebeu e falou:
- Minha pepekinha, bebê. Gostou?
- So errou no “inha”. Ta mais pra pepekona. Alias, se duvidar é maior que meu pau. – Respondi.
- Essa sua picona é perfeita, e vou já usar ela.
Depois que bebi a água, ela me chamou pro quarto. Ela me disse:
- Deita de bruços.
- Ta bom.
E me deitei. Como meu pau já estava mole, coloquei ele pra baixo, a fim de relaxar bem na cama dela, que era bem confortável. Segundos depois senti algo gelado sendo pingado nas minhas costas. Ate me assustei, pois não esperava por uma sensação tão gelada.
- É gel bebê, para massagem.
- Ah, sim.
Então ela se escanchou em cima de minha bunda e começou a me fazer uma ótima massagem. Que toque! Que mãos! Ela era uma boa massagista, ia ao foco da dor e meio que aos poucos dispersava a dor e a tensão. Começou nos ombros e passou um bom tempo nas costas. Sabia equilibrar o jeito com a força de forma que não era uma massagem de um principiante, era algo de quem sabia o que estava fazendo.
Passados alguns minutos dando atenção a minhas grandes costas, ela desceu para a região lombar. E ela se ajeitou de forma que se escanchou na metade das minhas coxas. Mais gel, e mandou ver. Com mais uns 3 ou 4 minutos, as dores e a tensão lá tinham reduzido em uns 90%. Ela desceu as mãos mais um pouco, pingou mais um pouco de gel em cada nádega e me fez uma boa massagem lá também. Eu nunca tinha sido massageado na bunda, e estava muito bom. Ela subia, descia, fazia movimentos circulares e, sempre que ela forçava para os lados, certamente ela via meu cu. Desceu mais um pouco, e fez uma massagem nas minhas coxas, obrigando ela a se escanchar em cima das minhas canelas.
Depois de me deixar quase novo, realizando a massagem ate próximo ao joelho, ela foi subindo as mãos, massageando meu entre coxas. Ate que sinto algo gelado no meu pau: ela estava massageando ele por trás. Nunca tinha experimentado ser tocado no pau naquela posição. É ótima! Rapidamente meu pau começou a endurecer, e começou a incomodar sendo que fui obrigado a suspender um pouco a bunda para colocar meu pau pra frente. Ela me deu um tapinha carinhoso, e prosseguiu com a massagem.
À medida que as mãos delas subiam, ela subia o corpo de forma que, quando ela voltou a massagear minha bunda, ela estava escanchada nas minhas coxas. Porém, a massagem estava diferente: ela estava focando mais em movimentos para as laterais do que os anteriores. Senti que aos poucos, os dedos dela se aproximavam de meu buraco ate chegar no ponto de ela encostar um dos dedo em cima, discretamente, para saber qual seria minha reação. Como eu já estava na chuva, deixei que eu me molhasse um pouco.
Percebendo que não houve resistência de minha parte, ela pegou seu pau e repousou em cima do meu rego, e continuou massageando minha bunda. Mas sempre que ela massageava e abria minha bunda, ele aos poucos escorregava, de modo certo momento senti ele encostar no meu cu, mas parou ai. Ela voltou a massagear minha lombar, depois a parte torácica ate aonde as mãos alcançavam. Só que ela não mudou de posição: ficou ali, parada, com aquela pica apontando pro meu cu. Ela então fez algo cruel comigo: se deitou em minhas costas. E aproveitou que minhas costas estavam bem lisas, ficou massageando minhas costas ora com os seios, ora usando apenas os bicos. Eu estava ficando muito excitado. Mexia o corpo em cima do meu de forma muito gostosa, e ocasionalmente me dava mordidas na orelha, nos ombros, nos braços. Deitada por cima de mim, passava as mãos em minhas coxas, na minha bunda, ate que ela meio que me induziu a empinar a bunda para pegar no meu pau.
Aquela mão era muito gostosa, alisando meu pau, tocando nas minhas bolas, lisa e já aquecida pelo calor da mão. Devido à posição e eu fiquei, eu estava totalmente indefeso e senti que ela queria se aproveitar disso. Pegou a bisnaga de gel e pingou umas poucas gotas no meu rego e fez com que aquele líquido gelado escorresse ate meu cú. A sensação foi muito gostosa. Começou desligar aquela rola em meu rego, espalhando o gel por toda a extensão. Aos poucos, tudo estava liso e lambuzado.
Ocasionalmente, quando a cabeça passava pelo meu cu, sentia uma leve pressão. E a cada vez que ela passava e parava lá, a pressão aumentava, de modo que a resistência natural que meu cu oferecia aos poucos ia sendo vencida. A princípio eu não estava muito atento a isso, pois ela estava concentrando seus esforços em tirar minha atenção, me fazendo muito carinho com a boca, na orelha, ombros e adjacências, como em me punhetar de forma suave e ordenada. Fui sentir que estava sendo invadido quando senti um pequeno “estalo”: e cretina já tinha colocado toda a cabeça do pau dela dentro do meu cu, e aquela sensação foi da diferença da grossura da cabeça pro resto do pau.
Ela sentiu que deveria parar e o fez. E eu senti que a situação estava --Fora de Controle--. Ela tinha tomado as rédeas de tudo e eu estava aceitando.
- Apertadinho bebê. Sou a primeira mulher a te dar esse prazer? – Falou ela quase sussurrando.
- Nunca tinha feito isso com ninguém. – Respondi virando o rosto pro lado.
- Está muito gostoso. Mas se você quiser parar, de boa.
Não respondi. Ela veio me dar um beijo na boca, mas pela diferença de altura ela preciso q ela viesse mais pra cima. Então voltou à investida e continuou a vagarosamente me invadir com aquele mostro. A lentidão era tanta, que praticamente não senti dor. Quando finalmente senti a boca dela próxima da minha, trocamos alguns beijos. Senti que ela parou o movimento, mas ocasionalmente o pau dela piscava, como se estivesse bombeando ainda mais sangue.
Continuou a me beijar, e uns 2 ou 3 minutos depois, ela começou um suave movimento de vai e vem. Havia um pouco de dor e de incomodo quando ela metia todo, mas sensações temporariamente suportáveis. A cadência ia aumento gradativamente, ate que em pouco tempo Suelen, aquela travesti peituda com um a bunda de dar inveja a qualquer mulher e muito bonita, estava me comendo. A sensação era um pouco agradável, mas em certos momentos o incomodo aumentava, já que ela estava ficando bem animada em me comer.
Parou novamente, e foi tirando lentamente aquilo de dentro de mim. Depois de todo fora, senti um pequeno vazio e uma leve sensação de vontade de ir ao banheiro. Com jeito, ela me virou de frente, se posicionou entre minhas pernas e foi avançando o corpo em minha direção. Então, se deitou por cima de meu peitoral, me beijando avidamente na boca e aqueles melões tocando meu peitoral: Eu estava em um frango assado. Com uma das mãos ela pegou a pica dela e apontou pro meu cu, que já não oferecia resistência. Começou a introduzir ate o final, e a sensação que senti foi bem diferente da posição anterior.
Reiniciou um movimento de me fuder e eu sentia, dessa vez, o sacão dela projetando aquelas monstruosas bolas em direção a minha bunda: sentir aquilo estava gostoso, não poderia fingir que não estava, a medida que ela acelerava e aprofundava as metidas eu sentia uma sensação diferente, esquisita, algo que nunca tinha sentido. Sem pensar, levantei a bunda como se tivesse colocado uma almofada debaixo e a penetração se tornou mais fácil e prazerosa. Levei minhas mãos a bunda dela e apertei com vontade, ate o ponto de puxar ela pra mim. Ela sentiu que eu estava gostando e aprimorou os movimentos. Estava de fato sendo fudido por Suelen, minha amiga travesti pirocuda.
Levei minhas mãos aos seios dela o que só aumentou o tesão dela. O movimento estava sendo mais forte e mas rápido e a esquisita sensação que eu estava sentindo só aumentava, ate chegar num ponto que eu passei a não acreditar no que estava acontecendo: comecei a gozar.
- O que diabo ta acontecendo? – Perguntei.
- Meu bebê ta gozando no pau de sua gostosa. – Respondeu.
- Como isso é possível?
- Você esta com muito tesão por mim. – Continuou ela acelerando o movimento.
Instantes depois ela tirou o pau dela de dentro de mim, e falou rapidamente:
- Vou gozar. Abre a boca!
Eu nem tive tempo de pensar. Com um rápido movimento, ela se escanchou em cima de minha barriga e o pau dela, que ficou a uma distância de aproximadamente um palmo, gozou. Foram uns 5 ou 6 jatos fortes e volumosos, acompanhados de um gemido bem feminino e gostoso de se ouvir, parecia uma mulher gozando. Ela me deu um verdadeiro banho de esperma. Voou nos cabelos, nos olhos, na boca, na testa, no pescoço. Depois que parou de sair, ela se deitou por cima de mim e começou a me beijar, ignorando todo aquele leite que ela tinha despejado em cima de mim. Ficamos abraçados e bem melados. Acabamos dormindo naquela posição.
Breve continuo meu relato. Espero q tenham gostado