Era uma tarde de sol. Eu estava em casa de folga, de repente, meu celular tocou. Olhei e era um que não conhecia.
— Alô! — Atendi podendo ser algum serviço, pois sou montador de móveis.
— Está ocupado? — Perguntou uma voz suave que não demorei reconhecer ser de Julia, esposa do meu cunhado.
— Não. Estou em casa. Por quê?
— Eu preciso arrumar uma porta do meu guarda-roupa. O Gabriel foi viajar e só volta no final de semana. Você poderia fazer?
Quando ela falou que estaria sozinha meus pensamentos eróticos entraram em ação. Há muito venho admirando aquela bunda enorme e seios generosos nos almoços e festas em família. E acho que ela notou, pois quando minha esposa e meu cunhado não estão por perto, ela faz questão de virar a bunda pro meu lado e me olhar por cima do ombro para ter a certeza de que a estou comendo com os olhos.
Julia é uma ex-gordinha. Após o marido pagar uma lipo ela perdeu a gordurinha saliente. Mas o que deu uma melhora considerável foi ela ter entrado na academia. Imagina uma gordinha: bunda grande, coxas grossas. Agora tudo isso durinho, quase sem barriga, seios grandes, um rosto lindo — como a maioria das gordinhas. E toda vez que a via me dava um tesão imenso.
Perguntei, intencionalmente, quando ela estaria em casa. Respondeu-me que teria que trabalhar. Concordei desanimado. Após um breve silêncio ela disse que iria trabalhar após o almoço, pois precisava me mostrar outros serviços que eu poderia fazer. Senti uma entonação diferente na voz quando ela disse: “outros serviços”. Combinamos para o dia seguinte.
Era por volta das nove horas quando toquei a campainha do apartamento. Aguardei um instante e apertei a segunda vez. Ninguém respondeu. Pensei que ela não estaria, e quando já estava para desistir, escutei alguém destrancando a porta. Fiquei estagnado quando a porta se abriu.
Julia vestia uma camisola branca semitransparente que mostrava o contorno do seu corpo, e notavam-se também as auréolas dos generosos seios. Que visão era aquela, meu Deus! Fiquei de pau duro na hora, e acho que ela percebeu, pois olhou para minha bermuda.
— Bom dia! Entre, mas não repara, acabei de acordar — explicou com um sorriso sapeca. Quase tive um treco quando ela levantou os braços para se espreguiçar e a camisola subiu mostrando a calcinha branca de algodão. Quer me matar?
Júlia me pediu para ir até a cozinha para dar uma olhada nas portas dos armários enquanto ela ia fazer sua higiene matinal. Fiquei mais admirado ao vê-la desfilando pelo corredor rebolando a enorme bunda.
Fiquei ali imaginando coisas gostosas que faria com ela. Meu instinto era pular sobre ela e lamber todo aquele corpo; aquela buceta carnuda. Desanimei, pois provavelmente ela voltaria vestida normalmente.
Após alguns minutos ela voltou e, para minha surpresa, ainda estava de camisola. Aproximou-se do armário e disse que iria fazer um café para nós. Esticou-se tentando pegar algo dentro do armário alto deixando sua gostosa bunda descoberta. Que visão maravilhosa a calcinha branca enfiada na enorme bunda empinada.
Levantei-me, encoxei ela de leve e perguntei se ela precisava de ajuda. Ela me lançou um olhar por cima dos ombros e respondeu que sim. Então a pressionei contra o balcão sentindo meu pau encaixar no meio da sua bunda. Que perfume maravilhoso ela exalava.
— É disso que preciso — sussurrou mostrando os filtros de papel ao mesmo tempo em que forçava sua bunda contra meu cacete duro.
Aí veio a dúvida: ela queria o filtro ou um grosso cacete? Preferi ficar com a segunda opção e, pela cara de safada que fez, ela também.
O tesão aumentou de uma maneira orbital. Não aguentava mais segurar meus instintos. Segurei firme na sua cintura e sussurrei no seu ouvido:
— Meu Deus! Como você é gostosa!
— Como pode falar isso! — Repreendeu-me ríspida e depois mudou sua voz para um tom sedutor: — Ainda não experimentou. — Inclinou a cabeça para trás deixando à mostra seu pescoço onde beijei delicadamente fazendo ela gemer.
Minhas mãos percorreram seu corpo sedoso. Quando cheguei aos seios, puxei a camisola colocando em liberdade aquelas enormes gostosuras. Massageei-os com suavidade, apertando bem devagar.
— Huum! — Ela gemia baixinho pressionando sua bunda contra meu membro. Virei ela de frente e comecei a lamber e chupar aqueles deliciosos seios. Fiquei ali enquanto ela me fitava com um sorriso safado.
Como eu estava tarado para possuir aquela gostosa da minha concunhada. Meu querido cunhadinho nem precisava se preocupar, pois estava oferecendo todo cuidado que ela necessitava.
Segurei Julia pela cintura e a ergui colocando ela sentada sobre o balcão. Abri suas grossas pernas e olhei para a calcinha, que agora era de renda, que mal cobria a carnuda vagina. Gentilmente beijei-lhe as coxas e fui me aproximando da grutinha, fazendo ela se contorcer. Notei uma pequena mancha na calcinha: ela já estava molhadinha!
— Aah! Ela gemeu agarrando a beirada do balcão quando passei minha língua sobre a calcinha.
Puxei o delicado tecido para o lado. Que perfume maravilhoso! Estava toda lisinha. Dei um beijinho suave no grelinho e depois passei a lamber aquela delícia grande e carnuda. Ela se contorcia apertando os seios enquanto chupava seu grelinho duro.
— Aah! Isso sim é saber chupar uma buceta — proferiu. — Puta que pariu! Desse jeito vou gozar!
— Goza! Sou louco pra sentir seu gosto na minha boca — pedi aumentando as sugadas.
— Aah! Huuuum! Aaah! — Gozou pressionando minha cabeça contra sua buceta. Senti seu sabor agridoce na boca.
Ela me afastou empurrando meus ombros, desceu do balcão e me beijou saboreando seu gosto na minha boca. Ajoelhou-se na minha frente, puxou minha bermuda até os pés, alisou meu cacete e o tirou da cueca box.
— Puta que pariu! — Ela fez uma cara de assustada. — Nunca experimentei um caralho tão grande e grosso. — Ela segurou com delicadeza. — Até agora! — Sorriu malandramente.
Julia olhava, admirada, meu membro moreno à frente do seu rosto. Cheia de tesão passou a língua desde o saco até a cabeça me causando arrepios, e depois foi colocando na sua boquinha quente fazendo um boquete maravilhoso.
Quando meu membro já estava úmido pela saliva de Julia, a levantei, beijei sua boca e a coloquei debruçada sobre o balcão. Aquela bunda empinada bem na minha frente, me convidando para penetrá-la. Cheguei atrás dela, beijei sua bunda e, com um pouco de dificuldade, tentando abrir caminho entre aqueles montes, lambi seu cuzinho. Seu corpo estremeceu.
— Vem meu moreno gostoso! Faça meu maridinho ser um corno manso — implorou abrindo com as mãos a enorme bunda para que eu a possuísse.
Fui enfiando meu cacete naquela buceta molhada bem devagar. Ela gemia gostoso. Depois que entrou tudo passei a bombar lentamente para saborear aquela deliciosa mulher. Sentia seu corpo tremer, assim como o meu, quando entrava e saía da gruta do amor. Como era quente e aconchegante.
— Ah! — Julia gemia toda vez que eu chegava bem fundo dentro dela.
Metia devagar, porém fazendo aquele barulho gostoso da minha pelve batendo na farta bunda. Agarrei seus cabelos negros e acelerei as estocadas. Isso foi o estopim para ela explodir em um orgasmo surpreendente.
— Mete! Aaahh! Mete! — Seu corpo tremeu violentamente e esguichou seu líquido quente em mim.
Não parei de bombar. Segurei nos seus seios grandes. Ela gemia como uma cadela no cio.
— Vai, gostoso! Hum! Enfia... ah!... esse pau grosso até o fundo. Ah! Me arromba! Huum!
O entra e sai estava tão gostoso que senti que iria gozar. Mas não queria acabar logo com a festa. Virei Julia de frente para mim e saboreei sua buceta encharcada. Ela respirava descompassadamente e gemia gostoso.
— Ah! Puta que pariu, seu filho da puta! Eu... Aah!
Ela não aguentou minha língua quente e chegou ao clímax de novo esguichando agora na minha boca.
Julia quase desmaiou de tanto prazer. Era uma visão maravilhosa ver seu corpo estremecer de puro êxtase. Ela retomou seu fôlego, virou-se de bunda empinada para mim novamente, abriu-a com uma mão e com a outra passou na boceta e massageou o cuzinho com o dedo molhado.
— Você quer meu cuzinho virgem? — Perguntou olhando-me com cara de safada.
— Se é o que você quer, eu quero! — Respondi já me ajeitando para enfiar meu membro. Era tudo o que eu desejava há tempos.
Ela abriu a bunda com as duas mãos e pude ver seu buraquinho piscando querendo que eu o desvirginasse. Encostei a cabeça do meu membro nele e comecei a empurrar. Senti a resistência. Ela me disse que nunca havia feito anal, mas comigo, uma vontade impetuosa se apoderou do seu corpo, desejando ser possuída por trás, e por isso era para eu ir devagar. Fui cuidadoso como se ela fosse de porcelana. Meu membro foi entrando devagar abrindo espaço no apertado orifício.
— Puta que pariu! — Queixou-se. — Está me rasgando toda, seu filho da puta!
Julia gemia empurrando seu corpo para trás. Soltou um gritinho quando meu cacete entrou todo. Então começou a rebolar devagar até se acostumar com ele dentro dela e depois acelerou.
Debrucei-me sobre ela, afastei seu cabelo da nuca beijando-lhe o pescoço, o que fez seu corpo todo arrepiar. Dei uma mordidinha no lóbulo da sua orelha e sussurrei:
— Você é uma puta gostosa, Julia.
— Hum! — Gemeu e pediu com a voz manhosa: — Vai, me arromba, gostoso! Alarga o cu da mulher daquele bosta do seu cunhado.
Estava quase explodindo de tanto tesão. Introduzia meu membro numa velocidade razoável quando ela implorou para que eu metesse forte.
— Vai mete com força! Deixa esse cu sem pregas! Huum! Arromba que vou gozar!
Aquelas palavras foi o ápice do meu desejo. Estava comendo minha concunhada gostosa pela primeira vez e ainda me ofereceu o rabinho, não tinha como não gozar.
— Seu rabo é tão gostoso que não estou aguentando mais.
— Então mete, meu tarado! Ah! Forte! Vamos gozar juntos!
Agarrei firme na sua cintura e bombei o mais rápido e forte que consegui.
— Aaaahh! Huuum! — Gememos abafado gozando juntos numa explosão prazerosa de sensações. Ela esguichou seu gozo em minhas pernas, e eu enchi seu buraquinho de porra.
Julia não tinha forças por conta dos orgasmos que teve. Ela era apenas sorrisos e satisfação. Acariciei seu corpo por alguns minutos ainda dentro dela — a pedido dela. Tirei meu pau ainda duro e fiquei observando a porra escorrer passando pela buceta até pingar no chão.
Amparei Julia até o banheiro, ligamos o chuveiro, peguei o sabonete e esfreguei todo o corpo dela.
Ela me confessou que estava envergonhada por gozar daquela maneira. Nunca tinha acontecido isso antes. Então lhe acalmei explicando que isso era natural, que muitas mulheres tinham o orgasmo tão intenso que ejaculavam. Assim sendo, ela disse que minha esposa era uma mulher de sorte e que gostaria de sempre gozar assim. Que um dia me chamaria para mostrar ao meu cunhado como fazer uma mulher gozar de verdade.
Confesso que estou louco para contemplar a cara dele assistindo sua esposa ejaculando novamente em meu cacete.
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