Pois bem, esta é uma estória não só de erotismo, mas também uma estória de amor e paixão entre 2 pessoas.
Me chamo Edu, moro em uma cidade grande no interior de Minas Gerais, 1,75 de altura, 75 kilos, cabelos curtos e castanhos, olhos castanhos claros, boca vermelha e pele branquinha.O pau, rs, não é gigante e nem pequeno, nunca medi mas deve ter uns 16cm, além de uma cabeça vermelha.
Sou do tipo atleta, que vive a vida, toma uma cervejinha aos finais de semana e claro, tenho muito gosto por sexo e mulheres bonitas.
E por este gosto, conheci a minha musa que chamarei aqui de Polly. Ela é baixinha, 1,55 de altura, 60 kilos, 27 anos, com bunda bem grande e seios fartos. Do tipo goiaininha, que em qualquer lugar que chega é a mais bonita e mais gostosa, e ainda tem uma cara de safada que deixa os machos loucos.
Certo dia, eu já com meu casamento desmoronando, resolvi sair pra algum bar e tomar uma gelada pra espairecer. Lá pras tantas da noite, quando eu já estava meio altinho, me aparecem 2 mulheres e se sentam pra tomar uma. Era minha musa, e sua mãe.
Como era de se esperar, ela era o centro dos olhares masculinos, e com certeza eu também a olhava, com um pouco mais de discrição. Percebi que ela me olhava de canto de olho também, mas o que percebi também era que sua mãe estava muito grilada com as encaradas safadas dos caras ao redor, e começou a esbravejar com ela. Escutei o nome de um rapaz, então descobri que era o namorado dela. Não sou muito chegado em mulher comprometida, então deixei pra lá. mas ela nunca saiu da minha cabeça. Eu tinha que comer aquela menina, então vira e mexe eu ia no mesmo bar na esperança de um dia encontrá-la novamente por lá.
Até que um dia perguntei ao dono do bar quem era ela, onde morava e se tinha namorado. ele respondeu então que não sabia ao certo onde morava, mas sabia que ela era solteira. Me animei na hora, mas os dias passavam e não mais a vi.
Nunca esqueci dela, mas um dia por coincidência passei na porta da casa dela, e lá ela estava, eu sabia que agora aquela rua seria meu caminho diário. Mas descobri também que ela tinha um novo namorado, e nas poucas conversas com ela, percebi que não rolaria, que ela se manteria fiel ao cara.
Até consegui o zap dela, porém não passava de conversas alheias. Minha sorte era quando ela brigava com ele, daí me mandava alguma foto mais animadora ou algo do tipo. Eu já estava em processo de separação, e certo dia encontrei ela em um depósito de bebidas, contudo minha quase ex esposa estava no carro, assim como o namorado dela. Minha ex grilou muito por nos ver conversando, tentei mentir dizendo que não a conhecia etc, porém o cara me reconheceu pelas fotos do celular dela, desceu do carro e perguntou a minha ex se eu não era o bombeiro, já contando que eu enviava fotos a namorada dele, porém minha sorte foi que ele errou meu nome, me chamou por um nome de um outro bombeiro que todos diziam ser parecido comigo.
Foram pra casa deles e eu pra minha, consegui apagar o incêndio daquele dia mas em breve já separei de vez e fui viver a vida de solteiro. enfim, aproveitei rsrsrs.Pra mim ela era como uma musa impossível, nunca daria certo ficar com ela.
Depois de um tempo], alguns meses sem mais falar com ela, por coincidência ela me viu na rua e me chamou. Pediu desculpas pela confusão anterior, disse que estava solteira e que o namorado além de agredi-la, ainda a abandonou quando estava grávida alegando que o filho era meu. Contudo, já tinha sofrido um aborto. Na verdade nunca tínhamos trocado um beijo, mas naquele dia já aconteceram os primeiros amassos debaixo de uma árvore.
Meu desejo era comê-la ali mesmo, ou na minha casa, mas creio que ela ficou com medo por ser o primeiro dia e também por não me conhecer tão bem ainda. Mas ali, naquela pegação louca, era mão pra cá, mão pra lá, beijos ardentes de língua, eu e rola dura esfregando nela, e assim percebi que ela era bem safada, gostava muito de sexo. Claro que, assim que cheguei em casa, bati aquela punheta pra ela e gozei demais, tamanho era o tesão que eu sentia nela e por estar realizando um sonho pessoal. Além do fato de saber que eu estive como a mulher que muitos desejavam.
Pois bem, no dia posterior já marcamos de nos encontrar de novo, mas eu queria mesmo era gozar nela. Fiquei dia todo imaginando como seria a bucetinha dela, como seria ela pelada e como ela gemeria. Já estava frustrado imaginando que de novo não passaria de uns amassos quando me surpreendi na hora que ela aceitou ir até minha casa. A casa era nova, eu não tinha quase nenhum móvel, mas foda-se, a gente dava um jeito.
Comprei umas latinhas de cerveja (ela também gosta bastante), e logo nas primeiras já estávamos naquele pega louco, ela estava mais quente do que no dia anterior e eu já sabia que aquela noite ela seria minha. Fui para o ataque e como ela não teve resistência, imaginei que ela já tinha ido ali com a intenção de dar mesmo, e como estávamos os 2 carentes, em 1 minuto já estávamos sem roupa num colchãozinho no chão. Ela ainda não aceitou que eu chupasse o clitóris dela, mas percebi que ela tinha uma bucetinha bem desenhada, com um clitóris na medida certa, bem raspadinha com só um filete no meio. Mas mamei gostoso naqueles peitos gigantes dela, e percebi que ela era muito sensível quando lambia a aureola, gemia só deu apertar um e lamber o outro. Enquanto isso ia tocando uma pra ele e esfregando o pau na entrada da xaninha dela.
Ela logo pediu: Vai mete logo, mas eu queria judiar dela. Me levantei, coloquei ela de joelhos e soquei forte a rola de uma vez na boca dela. ela engasgou na primeira, mas como percebi que ea não se importava com sacanagem, a segurei pelos cabelos e falei: _Vai cachorra, mama logo essa piroca e dessa vez sem engasgar!". E dei um tapa na cara dela, ela sorriu e logo começou um vai e vem com a boca, a safada mamava com maestria, era profissional, chupava as bolas, ia subindo lambendo e abocanhava a cabeça sugando. Uns 5 minutos assim, ela não se cansava e eu ainda não queria gozar. Eu curto mesmo gozar junto, então coloquei ela na posição papai-mamãe, e fiquei pincelando a cabeça na entrada da xaninha dela, pra judiar mesmo. Ela pedia pra eu meter mas eu só a beijava e ficava esfregando. Então ela enlaçou as pernas nas minhas costas e fez pressão, me deixando com o pau todo atolado dentro dela de uma só vez. Ela soltou um longo gemido de ai, e aquilo me deixou com mais tesão ainda. Se era pica que el queria, ela teria.
Comecei um vai e vêm frenético, bombava forte e ela gemia igual uma cadela no cio. Pedia mais, me chamava de cachorro e falava que queria gozar no meu pau. Eu dava uns tapas na cara dela, diminuía o ritmo até ela pedir mais pica, então aumentava de uma vez, então ela soltava aqueles gritos de prazer dela. Depois de mais uns 10 minutos assim, ela pediu para eu comer ela de 4.
Eu já queria aquilo, queria ver como seria aquele cuzinho e aquela bunda perfeita de 4. Só passei a cabecinha no cuzinho dela, ela soltou um suspiro mas sem dizer nada eu coloquei na bucetinha de uma só vez, senti ela meio que bambear, segurei ela e bombei, com todas a forças que tinha. Agora os gemidor de prazer eram verdadeiros urros, senti que o gozo estava próximo mas queria gozar com ela. Então ela fez algo que me fez apaixonar de vez, enquanto eu metia nela de 4, ela tocava uma siririca deliciosa que apertava meu pau. Era algo que eu nunca tinha experimentado, e adorei. Foi nessa hora que o gozo veio se aproximando forte, eu xingava ela de cadela, mandava ela gozar e ela começou então a tremer toda, anunciei que ia gozar dentro dela e derramei muita porra dentro dela, com certeza nunca tinha gozado tanto e tão gostoso com ninguém.
Ela ainda ficou uns 2 minutos se tremendo toda, e só quando se recuperou eu tirei o pau meio mole pra fora, acompanhado de uma cachoeira de porra que saiu de dentro dela fazendo aquele barulho engraçado. Nos olhamos e começamos a rir juntos, e isso foi o começo de uma cumplicidade que acabou em paixão.
Ainda fizemos amor mais uma vez aquele dia, mas fica pra uma outra hora, onde contarei todas as nossas aventuras e como comi seu cuzinho gostoso.
