No conto anterior, contei como começou a submissão do Pietro a mim. A partir de então estabelecemos um estilo bem peculiar de vida, eu mandando, ele obedecendo. Eu queria ter controle completo sobre a vida dele, embora eu tentasse fazê-lo sempre de modo carinhoso, e ele tinha prazer em ser dominado por mim. Durante a semana a minha agenda era cheia por conta dos estudos e do trabalho, e o Pi e eu só nos víamos na faculdade e na academia, onde nos comportávamos como namorados convencionais. Os fins de semana, pelo contrário, eu passava no ap dele, e nossa relação era tudo, menos convencional.
- Você vai fazer uns piercings, viado - eu lhe disse, certo dia.
- Piercing? É que é a última coisa que eu faria, senhor, não sei se combina comigo - ele retrucou um pouco nervoso, chamando-me de senhor, como já era habitual entre nós.
Com peso no coração tive de lhe dar um tapa.
- Será que você ainda não entendeu que aqui eu mando e você obedece? Se quiser desisitir da nossa relação, fique à vontade, mas submissão é submissão, você sabe.
- Tudo bem, senhor, me desculpe.
- Me faça eu te desculpar.
E assim ele beijou os meus pés, passando minutos lambendo deliciosamente cada um dos dedos.
Passamos a tarde de domingo na academia; eu tentando ganhar peso - já tinha aumentado uns cinco quilos em um mês -, e o Pi fazendo aeróbico pra manter a forma e treinando perna pra definir ainda mais aquela bunda que tanto me atraía. Combinamos que no outro dia faltaríamos aula e iríamos a um body piercing que eu escolhesse. Eu já tinha em mente as joias e o lugar, então já estava tudo pronto, era só o Pi ir lá e botar meus planos em prática.
Pietro colocou um par de bastões nos mamilos, como eu tinha decidido antes, mas na hora me deu vontade de que ele colocasse também um brinco, em formato de argola, na orelha direita. Ficaram lindos! Em quinze dias já estaria tudo cicatrizado; eu não via hora pra brincar com meus novos brinquedos.
Foi indescritível a sensação que eu tive quando vi o Pi tendo que explicar, no outro dia, a todos os seus amigos, a decisão de colocar um brinco. Aquela timidez me derretia! Eu não via a hora de encontrar algum rolê na piscina pra meu bebê exibir também as novidades em seus peitinhos.
Aos poucos eu ia moldando a vida do Pi e isso me excitava profundamente. Especialmente quando eu via que ele também se atraía em se submeter a mim. A meu pedido, apesar de ter poucos e finos pelos, meu lindinho passou a se depilar completamente. Compramos também roupas menores, que valorizassem melhor o seu belo e magro corpo, algumas inclusive na seção feminina. Era impagável a sensação de ver o meu bebê usar roupas curtas, ainda que morto de vergonha, pra me satisfazer.
Mas faltava um único - e grande - passo. Tirar a virgindade do Pi. Ele ainda era virgem, e eu tinha esperado até então porque fazia questão de ir avançando aos poucos, afinal ir com muita sede ao pote é inútil pra alcançar a satisfação.
- Bebê, eu quero tirar tua virgindade - eu disse.
- Simmm, por favor, tô esperando esse momento há muito tempo.
- Late pra mim, se tu quer de verdade.
- Au, au, au - ele fez, ajoelhando-se aos meus pés. Puta que o pariu, como ele era gostoso.
- Eu sei o que tu quer, mas tem que pegar com a boca, cadelinhas não têm mão.
E então ele ficou uns cinco minutos com a boca roçando no meu pau sobre a calça, até que finalmente conseguiu puxar a braguilha e desbravar minha cueca contendo meus 21 cm duros feito pedra diante da situação.
- AAA, tu nasceu pra chupar um pau, viado.
- Humhum - ele esboçou um gemido em reação, enquanto se deliciava em meu pau.
- E tu vai chupar quando eu quiser, hein.
- Vouuuu, senhor.
- Os ovos agora - pedi, se ele continuasse me chupando eu iria gozar.
E o Pi ficou no meu saco por mais uns dez minutos, fazendo aquilo como ninguém.
Primeiro fodi ele de quatro, porque doía menos. No começo foi difícil, mas logo ele se acostumou e começou a sentir prazer. Ele gemia feito louco, e me alucinava demais meter no seu cuzinho apertado, sentindo o contato entre meu corpo peludo e musculoso e o seu lisinho e magro.
Invertemos as posições, e ele ficou por cima. No vaivém aproveitei pra punhetar a guimbinha rosinha do Pi, pequenina, o que acentuava ainda mais a sua timidez com relação ao corpo.
Comecei a acelerar as investidas, até que ele gritou:
- Vou gozar.
Logo tava todo melecado o meu bebê, e pedi que continuasse me chupando. Meu pau parecia que iria explodir naquela boca gostosa, até que eu gozei como nunca tinha gozado, tudo no rosto do Pi. Sem nojo nenhum nos beijamos, e deitamos na cama abraçadinhos. Acomodei sua cabecinha no meu peito peludo, e dormimos, pelados, gozados e apaixonados. Tínhamos dado o maior passo até o momento na nossa relação. Mal sabia eu que não tardaria até que tudo começasse a desmoronar.