No início da semana, fui acompanhada pela minha mãe a mais uma visita ao médico devido a minha alergia. Saímos de lá com a receita que me foi prescrita, teria que tomar algumas injeções. Na volta para casa passamos na farmácia e um senhor de uns 60 anos nos atendeu. Após os cumprimentos, mamãe entregou-lhe a receita médica. O homem leu rapidamente e foi até uma prateleira. Voltou com o medicamento e questionou minha mãe:
— É pra senhora?
— Não, é para minha filha. Ela pode tomar a primeira agora?
Quando o tiozinho olhou-me nos olhos captei desejos e safadeza naquele olhar tarado, eu já sabia que aquelas injeções eram aplicadas no bumbum.
— Pode entrar ali! — disse apontando para uma porta que dava para uma salinha.
Antevi a cena: aquele homem alisando minha bunda enquanto pinicava uma agulha nela.
Adentrei o cubículo, minha mãe ficou parada na porta observando. De repente chegou uma moça sorridente e nos cumprimentou, pediu-me para erguer meu vestido até minha bunda ficar descoberta, passou um algodão molhado e geladinho, e pinicou uma agulha em mim.
— Ai! — não segurei um gritinho de dor após a agulha perfurar meu traseiro, também não contive um sorriso ao pensar: "geralmente são os homens que levantam a minha saia, e as picadas costumam ser maiores".
Ficou acertado que voltaria nas manhãs seguintes para tomar as outras injeções. Voltaria sozinha nos próximos dias, pois não havia necessidade da mamãe ausentar-se no trabalho só para acompanhar-me.
Retornei na manhã seguinte para a segunda aplicação. Entreguei a receita e o medicamento a outro homem que estava no balcão. Ele verificou e pediu que fosse até a salinha. Entrei e o senhor do dia anterior veio em seguida.
— Bom dia… — ele pausou a frase para ler meu nome na receita — Kamila.
— Bom dia, senhor…?
— Messias, mas não precisa me chamar de senhor ok? — respondeu todo sorrisos — Kamila é um lindo nome — continuou transbordando simpatia e parecendo bem alegrinho.
Sorri de volta enquanto ele passava o líquido para a seringa.
— Ué! Cadê a moça de ontem?
— Ela entrará mais tarde hoje.
— Entendi — respondi com ligeira ironia.
Com a seringa entre seus dedos, ele deu a espirradinha tradicional para tirar o ar da agulha, solicitou que virasse e levantasse o meu vestido. Nunca fui de fazer cerimônia para tirar a roupa, então subi o vestido até a altura da cintura exibindo minha calcinha de renda branca que não cobria muita coisa. Ainda estava de frente para ele, só então virei, não sem antes notar a mudança brusca em seu semblante, sem dúvida, provocada pela transparência do tecido fino e justinho que exibia detalhes da minha periquita. Curvei meu tronco ligeiramente, empinando o bumbum que também estava praticamente de fora. O homem, lenta e carinhosamente, passou o algodão úmido no local a ser aplicado. Ficou evidente que ele aproveitou o momento para alisar minha bunda antes de enfiar-me a agulha. Soltei um "Ai" mais cantado que o do dia anterior. Foi só pra fazer charminho.
— Pronto, acabou a tortura — exclamou.
Enquanto arrumava meu vestido, pelo espelho percebi que ele apertou seu pênis; procurou disfarçar depois. Combinei de voltar no dia seguinte para outra dose.
Decidi apimentar meu próximo encontro com o seu Messias. Adorava provocar homens, principalmente os mais velhos e mais sérios. Claro que às vezes eu exagerava no joguinho de sedução e as coisas não acabavam como havia planejado. Sai de casa com uma camisa combinando com a saia evasê, ambas discretas. Não costumava usar por esconderem muito do meu corpo. No entanto, não vesti a calcinha, queria deixá-lo doidinho no momento em que erguesse a minha saia.
Quando entrei na farmácia e dei de cara com seu Messias, percebi um brilho diferente em seu olhar naquele dia. Dessa vez, após entrarmos na salinha, ele fechou a porta sanfonada com o trinco. Ficamos apenas nós dois naquele cubículo, e sem testemunhas oculares. Foi fácil perceber que, assim como eu, ele também queria apimentar aquela sessão, principalmente quando disse que eu era uma moça linda, atraente e insinuou-se elogiando meus dotes físicos com seu papo de tiozinho tarado. Ele estava me azarando grandão, provavelmente devido ao álcool ingerido; senti seu bafão de bebida. Toda meiguinha e para provocar falei:
— Ontem meu bumbum ficou dodói. Vai doer hoje?
— Não, minha linda, hoje não vai doer, eu prometo.
— Então estou pronta.
Sorri pra ele, virei e levantei minha saia exibindo minha nudez da cintura para baixo, olhei pelo espelho e vi o coroa babando com um olhar de lobo faminto. Seu Messias balbuciou algo e surpreendeu-me com a rapidez de sua investida, pegou na minha bunda com as duas mãos a apertando e acariciando, ajoelhou, separou minhas nádegas e feito um bicho esfomeado enfiou a cara roçando a boca em meu rego e forçando a língua no meu cu. Putz! O danado me pegou de surpresa e virou o jogo, nem cogitei resistir, vim disposta a provocar e sabia que poderia rolar algo do tipo. Então bora curtir. Fechei os olhos estremecendo de prazer ao sentir sua língua nervosa mexendo em meu buraquinho e não segurei um gemidinho rebolando os quadris. O homem me sugava como louco que parecia engolir parte de mim, aquela língua frenética deixou-me maluquinha.
Ele ficou em pé e desceu suas calças. Quanto a mim, não aguentava mais de tesão. Quando chegou por trás e roçou seu membro em minha xoxota, virei a cabeça e o tronco olhando o tiozão com minha falsa carinha de preocupada e murmurei:
— Aí não, seu Messias, ainda sou virgem. — Quase não consegui conter o riso.
Facilitei para ele empinando minha bunda após deitar meu tronco sobre o gabinete ao lado da pia. Meu cuzinho, estando parcialmente à mostra, implorava por sentir aquele pinto dentro de mim. Não era um pauzão, mas estava durinho. Seu Messias ajeitou na entrada do meu ânus que parecia querer sugá-lo. Empinei ainda mais a bunda e o senti penetrando, me alargando e provocando um dolorido que ficou gostoso depois que estava todo dentro… Ohoo! Controlei meus gemidos sentindo o vai e vem, acompanhei o ritmo remexendo em círculos e apertando seu pau com meu anelzinho.
Seu Messias enfiou as mãos por dentro da minha blusa massageando meus seios quase os esmagando enquanto me golpeava dando estocadas profundas. Uma mão desceu e seus dedos brincaram gostoso em minha boceta. Cheguei ao clímax gozando e ouvindo o ofegar frenético do coroa se acabando naquele vai e vem doido. Pensei que o homem ia ter um treco, sentia seu coração batendo forte em minhas costas e o vapor quente do seu arfar em meu cangote… Ele não chegava ao orgasmo. Sua mão estava quase inteira dentro da minha boceta intensificando meu gozo, não segurei e gemi igual uma cadelinha. Ele tapou a minha boca com a mão.
Já estava molinha quando senti suas pulsações e ansiei por sentir o sêmen morno invadir minhas entranhas, porém, seu Messias tirou de dentro ao primeiro jato, o segundo foi no meu rego já com o membro do lado de fora. O velho safado continuou com uma punheta e ejaculou em toda a minha bunda. Parecia que o tiozinho não gozava há muito tempo.
A seguir me deu uma toalha. Quando terminei de limpar a meleca, ele já havia se recomposto. Pegou a seringa e sem falar nada fez sinal para virar-me, passou o algodão geladinho e aplicou a injeção. Depois, fazendo uma expressão de quem ganhou na Mega Sena, disse:
— Ainda falta uma ampola, quando você volta anjo?
— Que tal se a próxima for em domicílio? — respondi o encorajando.
— Você não acha perigoso? Tem sua mãe… seu pai…
— Eu estava pensando na sua casa.
Ri da cara de assustado que ele fez, dei tchau e fui embora.
Se rolar eu conto depois.
Fim