Tava com dezoito anos, tinha acabado o Ensino Médio e não tinha passado pra faculdade pública. Meus pais não tinham condição de pagar faculdade particular e eu não arrumava emprego. Pensei, Como vou fazer pra ganhar dinheiro? Aí logo me ocorreu a solução: vou me prostituir na beira da estrada! Fui ao posto de saúde pedir umas camisinhas, depois voltei pra casa e roubei um calcinha da gaveta da minha mãe.
Esperei anoitecer, vesti a calcinha, uma camiseta e uma jaqueta pro frio. Peguei e guardei as camisinhas nos bolsos da jaqueta e fui pedalando até a margem da BR.
Já lá no meio fio eu fiquei esperando, de costas pro lado que os carros vinham, pra eles poderem ver a minha bunda. Os primeiros carros que passaram os motoristas só buzinaram ou me xingaram de viado. Mas depois veio um cara numa Duster que veio diminuindo a velocidade e encostou do meu lado.
Eu fui até a janela e ele abaixou o vidro. Aí ele perguntou:
– Cobra quanto?
– 30 o oral, 50 o anal, 80 programa completo.
– Tu é versátil?
– Não, só passivo.
– Beleza, entra no carro.
Aí ele destravou a porta e eu sentei do lado dele. Ele me disse que o nome dele era Cláudio, mas acho que era mentira. Cláudio perguntou:
– Tu tem local?
– Não, mas podemos ir pra algum lugar. O motel você paga por fora. Se quiser vou na tua casa.
– Lá em casa não dá, minha mulher está lá.
– Podemos fazer no carro mesmo, gato. Entra na cidade e a gente para num beco.
Então ele fez assim. Seguiu na BR mais um quilômetro e pegou uma saída pra cidade. Eu indiquei pra ele um beco escuro e discreto, onde ele entrou com a Duster e estacionamos. Ele me deu 30 reais e disse que queria só um boquete.
Lá mesmo eu puxei o pau dele pra fora da calça e comecei a mamar. Ele tinha uma piroca grossa e cabeçuda, branca e com a cabeça rosada, lindo membro. Não muito comprido. Pensei, Isso vai doer na hora de entrar no cu.
Fui chupando a piroca e beijando o saco dele, caprichando bem no boquete pra ele querer o programa completo. Aí quando ele já estava ofegante, eu tirei a boca do pau dele e falei:
– Então amor, vai ficar só na chupeta, ou vai querer o meu cuzinho?
– Caralho, que viadinho puto! Acho que vou querer o completo agora.
– Mais 50 reais, amor...
Ele me deu 50 reais e eu fui pro banco traseiro do carro. Cláudio veio comigo e eu encapei o pau dele pra montar. A penetração foi difícil e dolorida, como eu tinha previsto. Mas pensei, Faz parte da profissão.
Assim que eu consegui sentar na rola, falei assim:
– Ai amor, aproveita que estou perdendo meu cabacinho com você!
– Não acredito, é tua primeira vez? Você tá perdendo a virgindade num programa?
– Sim, essa vez vai ser sempre especial pra mim!
Mas é claro que eu estava mentindo, e só falei aquilo pra deixar ele com tesão.
Cavalguei bastante no pau dele, até ele gozar.
Depois jogamos a camisinha usada fora pela janela do carro, eu vesti de novo a calcinha e pedi pra ele me levar pro mesmo ponto da BR onde tinha me achado, por que a noite ia continuar pra mim….