1. Como me tornei putinha do coroa (real)

Um conto erótico de passivagabunda
Categoria: Homossexual
Contém 1505 palavras
Data: 06/08/2019 17:01:01
Última revisão: 06/08/2019 17:07:34

Olá, galera.

Como é meu primeiro conto aqui, vou me apresentar. Meu nome é Paulo, sou um cara alto, 1,84 de altura, moreno claro, cabelo bem curtinho, raspado, castanho escuro. Sou gordo, peludo, bem estilo urso mesmo. Esse conto que vou relatar é de como perdi minha virgindade.

No ano de 2006, eu tinha acabado de completar 15 anos, e estava na oitava série (agora nono ano) do ensino fundamental. Já sabia que era gay, mas morria de medo de ser rejeitado, então nem meus amigos próximos sabiam ainda. Isso dificultava muito encontrar alguém para namorar, ou só transar mesmo. O que me aliviava eram as inúmeras punhetas, e as conversas no bate papo UOL.

Numa dessas entradas no bate papo, comecei a conversar com um homem com o nome de usuário CoroaAtivão (ou algo do gênero, não lembro muito bem). Nunca tinha tido coragem de marcar nada com ninguém, mas ele disse para eu ficar tranquilo, que só queria conversar pessoalmente. Trocamos números de celular, e como ele morava relativamente perto do meu colégio, acabei marcando para o dia seguinte, após a aula.

Falei com minha mãe que ficaria no centro da cidade para fazer um trabalho, e saí da escola direto para a casa dele. Chegando lá, era um prédio, toquei o interfone, e ele liberou o portão para eu entrar. Estava morrendo de medo, mas fui.

O apartamento dele ficava no primeiro andar. Entrei, ele se apresentou, seu nome verdadeiro era Delmo. Estava vestindo apenas um roupão, com cueca por baixo, e já veio me beijando. Eu só tinha beijado um garoto na vida, que tinha a mesma idade que eu, então não sabia muito bem como reagir, mas ele foi me guiando.

Deixei a mochila no sofá da sala dele, e o safado foi me levando para o quarto. Para quem disse que só queria conversar, ele estava bem fogoso. No quarto, ele me perguntou:

- Está nervoso?

Menti, negando, mas ele já tinha percebido que eu estava tremendo. Como já era bem alto e tinha traços de barba aos quinze anos, tinha falado com ele no bate papo que tinha 18 anos, e também não falei que era virgem, então ele não sabia.

Ficamos nos beijando mais um tempo, até que ele me sentou na beira da cama e abriu o roupão. Nessa hora minha timidez foi para o inferno, e meti a mão na cueca dele. Fiquei esfregando um tempo, mas não fiz mais nada, então ele mesmo tirou o pau da cueca. Tinha 17 centímetros, fiquei sabendo depois, mas era maior que o meu, então me assustei.

Delmo me levantou, me beijou de novo, e foi tirando meu uniforme. Em poucos segundos estávamos os dois completamente pelados.

- Chupa - ele disse.

Sentei novamente na cama, mas ele me fez ajoelhar no chão na frente dele dizendo:

- Putinha tem que ficar no chão.

Fui me aproximando do caralho de Delmo, e a primeira coisa que fiz foi cheirar. Estava com cheiro de limpo, de sabonete. Coloquei a boca devagar, e o gosto era totalmente diferente do que eu pensava que seria o gosto de um pênis.

Fui chupando timidamente, primeiro passando a língua de maneira suave na cabeça, e depois colocando ela na boca. Quando já estava com metade daquele caralho dentro da boca, ele segurou na minha nuca e meteu até o fundo, chegando na minha garganta. Quase engasguei, mas gostei daquela sensação, e quando ele soltou minha cabeça, não tirei da boca.

Ele então começou a foder minha garganta em um ritmo frenético. Seus pentelhos longos encostavam no meu nariz, e faziam cócegas. Ele me fez sentar no chão com a cabeça apoiada na cama, e meteu ainda mais fundo. Suas bolas grandes e pesadas batendo no meu queixo. Ele me fez também cheirar e chupar seu saco peludo, o que foi uma delícia, para depois meter de novo na minha boca.

- Agora é minha vez, senão eu vou gozar - disse ele tirando o paraíso da minha boca.

Delmo me colocou de pé, e achei que fosse chupar meu pau também, mas então ele me virou de costas. Quando eu menos esperava, senti sua língua quente e úmida invadindo meu rabo. Nunca tinha tido aquela sensação antes, e me senti desconfortável e invadido em um primeiro momento, mas logo comecei a curtir. Então ele levantou e disse:

- Agora já está lubrificado.

Então aquele homem de 47 anos me jogou na cama e veio por cima de mim, me beijando. Ele prendeu meus braços atrás da cabeça, e começou a chupar meus peitos, mordendo com força, chegando a machucar, mas na hora eu só sentia tesão. Então ele soltou meus braços, levantou um pouco minhas pernas, e encaixou seu pau no meio delas.

- Você tem camisinha? - perguntei.

- Tenho - disse ele. - Mas tô só brincado, não vou enfiar ainda, relaxa.

Ficamos naquela posição por um bom tempo, com ele me beijando e chupando meus peitos, enquanto pincelava seu pau no meu reguinho.

De repente senti uma pressão, e Delmo estava concentrado, tentando vencer a barreira do meu anelzinho.

- E a camisinha? - perguntei.

- Cara, relaxa - disse ele.

Após forçar bastante, ele venceu a barreira do meu anel, e a cabeça de seu pau estava dentro de mim. Não senti dor, mas sentia um desconforto, como se estivesse com vontade de ir ao banheiro. Ele então foi deslizando para dentro de mim, até sentir seus pêlos encostando no meu saco.

- Quer que eu tire e coloque a camisinha? - ele perguntou.

- Não, não tira, tá gostoso assim - falei.

O safado deu um sorriso, e me beijou na boca. Era aquilo que ele queria o tempo todo, me tentar para que eu desse pra ele sem capa. Eu tinha consciência do que tava fazendo, mas o tesão falou mais alto, ele já estava dentro, e eu que não ia mandar tirar.

- Posso meter até gozar dentro? - ele perguntou.

- Não pergunta nada, faz o que quiser, sou seu escravo - falei.

Essa foi a deixa para o puto começar a bombar seu pau dentro de mim. Ele tirou tudo, e enfiou de uma vez só, me fazendo ver estrelas. Então tirou de novo, e meteu outra vez, e assim começou um vai e vem gostoso.

Minha cabeça batia na cabeceira da cama enquanto ele investia dentro de mim. Delmo urrava alto, e arrancava gemidos tímidos da minha garganta. Eu estava totalmente entregue e ele ia metendo. Meu pau estava completamente duro, então comecei a me masturbar enquanto aquele macho gostoso arrebentava minhas pregas.

Gozei em menos de trinta segundos depois que encostei no meu pau, e ele, vendo isso, acelerou o ritmo.

- Vou gozar! - ele gritou.

Segurei seu pescoço, e o puxei para um beijo quente. Logo senti seu corpo tremendo todo em cima de mim, e seu pau pulsando, parecendo que estava aumentando de tamanho. Então senti aqueles jatos de porra me inundando.

- Eu tô gozando no seu cuzinho, cara - ele urrou.

- Goza pra mim, goza - falei.

Ele então deu mais alguns espasmos, tremeu todo, e caiu em cima de mim. Nos beijamos outra vez, e ele tirou seu pau todo melado de porra do meu cu. Meu peito estava melado com meu próprio gozo, então ele pegou com os dedos e enfiou tudo no meu rabo, juntando minha porra com a sua.

- Que delícia de cu apertado você tem, eu te arrombei todo - disse ele.

- Delícia é esse seu pauzão, eu vou querer de novo - falei.

- Agora não aguento outra, não sou mais tão novo, mas podemos marcar sempre que quiser.

- Vou querer com certeza.

- Quer tomar um banho antes de ir embora? - ele perguntou.

- Não, só preciso usar o banheiro - falei.

O puto só tinha me usado e já estava me dispensando, porque tinha que trabalhar na parte da tarde.

Fui ao banheiro, porque estava com uma impressão imensa de que precisava fazer o número dois. Não saiu nada, mas quando fui conferir meu cu, consegui enfiar três dedos dentro dele com tranquilidade.

Saí do banheiro, e ele estava na sala enrolado no roupão, falando no telefone. Quando passei por ele, Delmo deu um tapa forte na minha bunda e disse:

- Rabão gostoso, estou contando para meu amigo que acabei de comer um novinho e que gozei dentro.

Dei uma risada sem graça, e fui para o quarto vestir minha roupa. Quando estava pronto, ele me deu outro beijo, e me levou até a saída do prédio. Disse que ia me mandar mensagem no celular, porque queria repetir, e aceitei.

Tive que fazer hora no centro, porque falei que faria trabalho e não podia chegar rápido em casa, então fui ao cinema. Não consegui prestar atenção em nada do filme, só pensava em como tinha sido gostoso dar o cu pela primeira vez.

Dois dias depois, estava na aula, e meu celular vibrou. Era uma mensagem do Delmo perguntando se eu queria passar na casa dele de novo, mas isso é assunto para outro conto. Se curtirem e deixarem comentários, conto para vocês como minha segunda vez foi ainda melhor que a primeira.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive passivagabunda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Crystal Blue

Eu já caí nessa historinha de "eu só tó brincando", e depois que mete pergunta se quer que coloca a camisinha. É claro que a gente vai falar não...aff...pior que é uma delícia ser usado assim.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom, cara.

Quero saber mais sobre suas aventuras com esse macho safado.

0 0