Anteriormente...
- Eu quero, mas agora não da - ele me fala.
- Por que, amor? Eu to com tanta vontade, com tanto tesão - digo isso e levo sua mão até minha boceta, toda molhadinha.
- É que hoje é dia de pelada amor, combinei com o Marcelo e o pessoal do trabalho de ir - Carlos diz, vendo minha frustração e me beijando como consolação.
- Não acredito Carlos, vai trocar sua mulher pelada por uma pelada com uns caras do trabalho?
- Nunca amor, pelo contrário - ele diz, me puxando para ele. - Prometo que quando eu voltar vou te comer com tanta vontade, com tanto tesão, que você vai querer que eu jogue futebol todo dia - ele ri e me beija.
Carlos vai até o nosso quarto e pega uma bolsa esportiva com algumas coisas que ele sempre levava para o futebol. A campainhá toca e é Marcelo, que chamava por Carlos. Ele me cumprimentou normalmente e eu a ele, logo os dois saíram, meu marido e o meu vizinho. Eu estava sozinha e com tesão.
...
Minha esposa sempre me dizia que eu deveria tentar fazer amigos fora do trabalho, Sandra falava que por a maioria dos meus amigos serem do trabalho, eu acaba por viver apenas para o trabalho. Eu achava que era exagero da parte dela, mas depois do meu ultimo aniversário eu vi que ela estava certa, uma vez que a maioria esmagadora dos meus convidados eram do trabalho. Bem, seguindo o conselho da minha esposa, resolvi fazer amizade com o meu novo vizinho, Marcelo. O cara tinha acabado de se mudar e fiquei sabendo que ele estava sem TV e como ele era flamenguista assim como eu, já chamei o cara pra assistir lá em casa. Fazia tempos que eu não assistia aos jogos do mengão com algum brother, geralmente eu assistia sozinho ou com Sandra, que passava os noventa minutos reclamando dizendo que queria ver um filme comigo. E justamente por causa de Sandra, eu e Marcelo revezávamos entra a minha casa e a dele, depois que ele comprou uma televisão, para assistirmos aos jogos de quarta.
O pessoal do meu trabalho sempre organizava uma pelada às terças, mas nessa terça o meu time estava desfalcado, nosso atacante tinha viajado para as férias. Logo lembrei que o Marcelo comentava que jogava de atacante e resolvi chamar ele para jogar com a gente. E o cara jogava bem mesmo, marcou três gols e ainda me deu um passe para o terceiro do nosso time. Sempre que a partida terminava, a rapaziada se reunia no bar do clube para tomar uma cerveja e jogar um papo fora antes de ir para casa. Eu não percebi, mais pouco a pouco todo mundo foi indo embora, ficando só eu e Marcelo no bar, o que a gente só foi perceber depois de um tempo, o assunto tava bom.
- Eita, ficou só a gente - Marcelo disse, depois de tomar mais um gole de cerveja.
- Ih cara, verdade - disse. - Nem percebi que a galera do trabalho foi embora.
- Foi saindo um por um.
- Nem percebi - completei. - Saideira?
- Saideira! - Marcelo riu, brindamos e pedimos mais um litrão.
Já estávamos na terceira saideira, conversávamos sobre tudo, de futebol até filme favorito, qual musica favorita até qual a mulher mais gostosa do Brasil, melhor carnaval, melhor viagem e por sermos homens, muita putaria. Marcelo falava das suas loucas experiencias que teve com várias mulheres, eu falava das loucas que já vivi nos meus carnavais do tempo de solteiro.
- Que a minha mulher não me ouça - começo. - Mas por esses dias eu vi você com uma baita de uma gostosa que benza te Deus - digo isso, apertando o pau.
- Uma loira? - ele me pergunta, sorrindo.
- Porra, aquela mulher não é só uma loira, é uma loiraça! - digo. - Tu deve ter ficado todo descadeirado com aquela mulher, deve sentar com uma força que destronca qualquer cassete.
- Olha brother... - Marcelo ri. - A foda dela é foda, mas garanto que meu cassete tá tranquilo, não destroncou não - vejo ele apertar o pau por cima do short.
- Olha cara, tô aqui falando de você, mas confesso que eu também to muito bem servido - digo e Marcelo engasga com a cerveja.
- É, é?
- É mano - me aproximo dele, de forma que ninguém em volta ouvisse. - Não sei o que tá acontecendo com a Sandra, mas ultimamente ela tá com um fogo no rabo, que não tem mangueira que consegue apagar.
- É, brother?
- É, todo dia ela quer me dar - digo, baixinho.
- E você consegue comparecer?
- E como não conseguir? - pergunto rindo. - Uma gostosa daquela querendo dar pra mim, não vou comer? Tá doido.
- Sou assim também brother, mesmo que eu não esteja afim no dia, não consigo recusar boceta - Marcelo diz. - Já cansou de acontecer, umas minas vindo atrás de mim querendo me dar e eu comer, as vezes nem queria tanto, mas comia fazendo o nome. Não tem nada mais gostoso que ver uma mulher gemendo e gozando na sua pica.
- E um cuzinho, curte?
- Opa, pra caralho!
- Mano! - me aproximo ainda mais de Marcelo. - Minha mulher me deu o cuzinho por esses dias que meu amigo, fui no céu e voltei!
- Gostoso?
- Pra caralho! E ela gemia, rebolava, chamava meu nome...
- Tu conseguiu segurar bem? - ele perguntou. - Pra mim é a parte mais difícil, segurar a gozada com essas minas gostosas. Quando eu era mais jovem, cansei de queimar largada - ele riu.
- Porra mano, nem fala. Hoje em dia já to melhor nesse quesito, mas no começo era foda aguentar mesmo - respondo. - Na Minha primeira vez mesmo por exemplo, gozei rapidinho. A menina ficou meio desapontada, mas depois que me recuperei conseguir fazer um negocinho gostoso com ela.
- Na minha primeira vez eu gozei na primeira metida - Marcelo conta, rindo. - Tava sem camisinha, tinha combinado com a menina de gozar fora, então ela se desesperou e não rolou nada. Fui transar de verdade só na segunda vez, meses depois. Ai eu vi o que era bom de verdade.
- Muito diferente das punhetas solitárias, né.
- Demais! Uma punhetinha tem o seu valor, mas uma bocetinha é muito melhor, brother - Marcelo diz. - Apertadinha, molhadinha, uma delicia de meter pica, meter língua. Só de falar, já fico cheio de tesão - ele fala, apertando o pau.
- Porra, nem fala. No emprego antigo da Sandra ela viajava sabe, ficava uns dias em outro estado e era foda de aguentar - comento. Me acaba nas punhetas e a piroca não abaixava por nada!
- Foda. Pior fase é na adolescência eu acho, muito difícil arrumar uma bocetinha pra foder, cu então nem se fala - ele fala.
- Pior que é, cu é o mais difícil sempre, fui comer meu primeiro cu no final da faculdade, cara - comento.
- Também comi um cu na faculdade, mas não é algo que eu goste de lembrar ou me orgulhe.
- Ihhh, comeu um viado! - digo, arrancando risadas do Marcelo, que abaixou a cabeça. - Puta que pariu, tu comeu mesmo um viado!
- Comi, mas não foi meu primeiro cu - ele riu.
- Qual foi teu primeiro cu, então?
- Uma professora, deveria ter uns cinquenta anos ou mais - ele disse. - Tava no terceiro ano...
- K. O.! Tu comeu um cuzinho com dezessete anos?
- Sim...
- Tu perdeu a virgindade com quantos anos, cara?
- Dezesseis.
- Porra, eu fui perder com uns vinte e dois, vinte e três, por ai - respondo. - Era muito cabaço, literalmente - a gente riu. - Era do tipo nerd, estudioso, tímido.
- To ligado.
- Depois que eu conheci a Fernanda, minha primeira, minha vida mudou. Ela me ensinou como tratar uma mulher na cama, como lidar com as mulheres. Foi uma pena ela ter passado numa federal lá na puta que pariu...
- Todo mundo tem uma Fernanda na vida, a minha Fernanda foi minha professora de biologia - ele começou. - Não foi minha primeira, mas me ensinou tudo.
- Queria ter dito uma professora de biologia assim, dando aula teórica, pratica - eu rio.
- Ela era foda, brother - Marcelo sorri, lembrando. - No começo, eu fui lá comer ela lá só por ponto. Tava precisando, mas depois que comi a primeira vez, não quis saber de outra coisa. Meti naquela coroa o terceiro e quarto bimestre todo.
- E passou com dez, imagino.
- Passei com dez!! - Marcelo ri.
- Mas agora conta a história do viado! - digo, rindo e fazendo ele rir.
- Porra brother, pensei que tinha esquecido desse papo - ele coça a barba.
- Como esquecer, pode contanto!
- Porra, tava numa festa de faculdade, bêbado pra caralho - ele começa. - Perdi uma aposta, tinha um viadinho na universidade que geral comia e tive que comer. O viado era uma puta também, gemia gostoso, meti nas primeiras vezes nele sem querer muito, mas depois fui sentindo aquele cuzinho tão gostoso que me animei e fodi o viado com vontade. Mas foi só essa vez.
- Entendi...
- Pesou o clima, heim brother, com essa história do viadinho - ele fala e arranca risadas minha.
- O garçom já deve tá puto com a gente, vamos embora?
- Bora, vou só tomar um banho porque to vencido - ele diz, cheirando as axilas.
- Pô, vou tomar uma ducha também então - eu digo. - Vim pra pelada e deixei a patroa com a promessa de uma foda daquelas quando eu voltasse, pega mal chegar fedendo né, quebra o clima de qualquer um!
- Papo reto, brother!
Fechamos a conta no bar do clube e dividimos a conta. Fomos em direção ao vestiário do clube, que era perto do campo de futebol, do lado oposto do bar. Cruzamos todo o clube no caminho do vestiário e vimos pouquíssimas pessoas lá, durante o cainho continuamos conversando, perguntei sobre onde ele cortava o cabelo, porque queria trocar de barbeiro e ele me disse que ele próprio que cortava e se ofereceu pra me ajudar nessa questão. Chegamos no vestiário e as luzes já estavam apagadas, tivemos que acender. Fui em direção ao armário onde estava minhas coisas, o armário de Marcelo era em frente ao meu. Tirei a camisa e o short, guardei as peças dentro de uma sacola plástica que eu sempre levava. Tirei os tênis e e as meias, e guardei tudo na minha bolsa. Peguei minha toalha de banho, e meu shampoo, enquanto separava o desodorante para o pós banho, percebi que esqueci do meu sabonete. Viro-me para Marcelo, que também separava suas coisas para o banho, ele assim como também estava apenas de cueca, e pergunto se ele pode me emprestar o sabonete, ele concorda de cara.
- Brother, escuta só - Marcelo me chama, volto-me para ele novamente. - Você se depila, né?
- Depilo - estranho um pouco a pergunta.
- Puta que pariu, tá me olhando estranho - Marcelo diz, rindo. - To afim de tu não mané, o viado que eu comi na faculdade eu tava loucão já, porra.
- Até me assustei! - Digo, rindo e arrancando risadas dele.
- É porque eu peguei uma mina esses dias e ela reclamou dos pelos - Marcelo explicou. - Assim, eu me aparo namoralzinha, tá ligado, mas mantenho os pelos - Marcelo diz passando a mão pelo peito, peludo, e levantando os braços exibindo as axilas com pelos. - A novinha reclamou mais na hora do boquete, meu saco é lisinho, mas deixo uns pelinhos na parte de cima do pau sabe - ele diz isso e abaixa a cueca, me mostrando sua púbis.
- A mina não gostou não?
- Não. Me chupou muito mal chupado e ficou reclamando, eu pensava que raspar o saco já tava de bom tamanho...
- Mas ela reclamou!
- Pra caralho! - Ele disse. - reclamou do meu peito, disse que ficava roçando nela enquanto eu comia. De fato, ainda mais quando ia no papai e mamãe, mas nunca nenhuma mulher reclamou. Ai reparei que você é todo lisinho, resolvi tirar a dúvida, como que tu faz?
- Ah mano, depende - começo. - No peito e nas costas, por exemplo, eu faço na cera mesmo, penas eu tenho pouco então só aparo, no sovaco eu passo a maquina na zero e no pau a mesma coisa, saco lisinho também... - respondo para ele, mostrando minhas axilas e puxando minha cueca um pouco para baixo e deixando a mostra minha púbis depilada.
- Entendi.
- Experimenta, Marcelo - disse. - Se você não gostar, cresce depois.
- Isso é.
Marcelo tirou sua cueca sem cerimonias, procuro não olhar para seu pau, seria estranho. Faço o mesmo que ele, tiro a cueca e fico pelado, ele por outro lado observa bem o meu pênis, comenta da minha depilação e tudo. Depois dos seus comentários eu me senti mais confortável com a situação e vi que não tinha nada demais. Me enrolo na toalha e sigo para os chuveiros, Marcelo por sua vez, coloca a toalha nos ombros.
Os chuveiros eram um do lado do outro com uma divisória que dava para se conversar com a pessoa ao lado, escondia dos ombros para baixo, mas dava para ver o movimento do outro devido ao vidro fosco. Continuamos conversando sobre os mais variados assuntos e dividimos o sabonete, como pedi. Ao fim do banho, saímos os dois nus, sem se preocupar muito com nada, afinal estávamos sozinhos. Nos vestimos enquanto conversávamos, pegamos nossas coisas e seguimos para o estacionamento. O clube era próximo do nosso prédio e logo chegamos, subimos pelo elevador e o assunto entre nós parecia não se esgotar nunca.
- Pô Brother, valeu viu, o jogo foi pica! - ele me diz apertando minha mão.
- Eu que agradeço, deixou dois golzinhos no pessoal do RH! - respondo. - Amanhã tem jogo, heim ,não vai esquecer.
- Ih, jae - Marcelo diz. - Aqui em casa ou na tua?
- Tanto faz, amanhã a gente resolve, valeu, boa noite!
Entro em casa e está tudo escuro, sigo em direção ao meu quarto e deixo minha bolsa esportiva num canto qualquer. Sandra estava deitada de costas para mim, eu tinha uma visão perfeita da sua bunda, que estava descoberta pela curta camisola que ela escolheu para aquela noite. Fico doido de tesão, meu pau já duro pulsa na minha cueca. Tiro a regata que eu usava, abaixo o short e a cueca de uma vez. Caminho em direção a cama e deito junto a minha esposa, de conchinha. Mexo o quadril roçando meu pau na entradinha da minha mulher.
- Chegou é safado...
- Cheguei e to louco pra te comer!
- Então me come, bem gostoso, vai - ela pede.
Ainda deitados, eu tiro sua camisa e aperto seu peitinho. Beijo seu pescoço e pincelo meu pau na sua boceta, que já estava toda molhadinha. Forço a entrada e começo a socar bem devagarinho, de uma forma muito gostosa. Percebo que a respiração dela começa a ficar ofegante, Sandra começa a se contorcer no meu cassete. Sinto o meu corpo junto ao corpo da minha mulher e fico cheio de tesão. Sandra estava mais gostosa do que nunca! Sua pele era macia e muito gostosa de apertar, ela tinha uma bunda muito macia e redonda, com uma certa firmeza devido aos treinos. Seus peitos eram grandes, assim como a bunda, ela tinha uma cintura gostosa de pegar na hora de foder de quatro, Sandra tinha um corpo estilo violão e deixava qualquer homem louco de tesão. Seus cabelos ondulados, da cor castanho, iam da abaixo dos seios, e combinavam com sua palidez. Seus olhos cor de mel davam um ar sexy para ela e combinavam muito com sua boca avermelhada e carnuda, gostosa demais de beijar.
Enquanto fodia, eu apertava suas coxas, grosas, que me enlouqueciam quando Sandra resolvia por vestidos curtos. Eu segurava firme sua cintura com uma das mãos, dando ainda mais intensidade nas minhas estocadas. Como era gostoso meter naquela bocetinha, minha mulher mantinha ela sempre depiladinha e bem gostosinha para mim. Eu adorava cair de boca nela, abrindo seus lábios e chupando com com vontade seu grelo enquanto fodia ela com os dedos, causando arrepios por todo o seu corpo. Sinto meu peito colado nas suas costas, seu corpo radiava todo o seu calor pela sua pele, eu sentia seu suor pelo corpo, sentia sua pele se arrepiar, eu delirava com todas as nuances daquela gostosa que eu tinha na minha cama. Levanto sua perna, me dando ainda mais mobilidade para foder sua boceta, deixo a sutileza inicial das estocadas e passo a meter forte. Sandra geme tão gostoso que me enche ainda mais de tesão. Me sinto um animal, um bicho voraz e meto ainda mais forte, com ainda mais intensidade e ela geme ainda mais alto, seu corpo esquenta ainda mais junto ao meu, sinto um formigamento no saco e que estou a ponto de gozar. Sandra goza, intensamente, masturbo seu clítoris dando ainda mais prazer para minha mulher, e gozo enchendo sua boceta de porra quente. Assim como ela, estou ofegante e cansado. Ela vira-se para mim e me beija, diz que me ama, eu retribuo a declaração. Ela deita sobre meu peito e dormimos juntos, abraçados e nus.
CONTINUA...
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Estão gostando do conto? Então vote e comente, não deixe de dizer o que vocês mais gostam e o que acham que vai acontecer ainda. Em breve um novo capítulo especial com muitas novidades e surpresas dos nosso personagens, não percam!!!
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Gostaram dessa nova perspectiva da nossa história? Agora iremos conhecer e ficar sabendo de todas as nuances das aventuras dos nossos personagens, inicia-se agora uma nova fase para nossa história onde muitos acontecimentos e reviravoltas irão acontecer, capítulos ainda mais intensos nos esperam. Espero que todos gostem e logo em breve teremos um novo capítulo de Eu, Meu Marido Meu Vizinho.
Sigo acompanhando todos os comentários de vocês e percebo um certo incomodo com uma "idealização" da figura do homem traído, afirmo que essa não é a intenção da minha história e no decorrer dela, nos capítulos que se seguem, iremos ter uma expansão do universo da série que, talvez, deixe clara minha intenção. Tento sempre fugir do lugar comum com minha história, mas sem abandonar as características clássicas que o folhetim precisa ter. Nem sempre o que parece ser, é o que é. Com essa premissa, deixo o adianto das novidades. Mais uma vez agradeço todos que me acompanham e que comentam de forma tão educada e carinhosa, fico muito feliz com esse retorno que eu nem esperava que iria ocorrer. Leio cada comentário com muito carinho e tento aplicar na minha narrativa os erros apontados, os achismo e os conselhos. Meu agradecimento do fundo do coração, para todo vocês leitores de Eu, Meu Marido e Meu Vizinho