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Existem algumas pessoas que passam brevemente em nossas vidas, mas deixam uma marca inesquecível. Uma dessas pessoas foi Carlinhos, um garoto que morava perto da morava perto de minha casa e estudava no mesmo colégio que eu.
Por conta desta proximidade, de vez em quando a gente se cruzava, mas nunca saía mais que um oi, pois eu era três anos mais velha que ele, o que significa muita coisa quando se é adolescente.
Eu percebia que ele tinha uma queda por mim, mas eu o considerava apenas um menino, como tantos outros que viviam me “secando”. Aos 17 anos eu já tinha um corpo parecido com o que tenho hoje: esbelta, seios pequenos mas bem durinhos, bundinha carnuda e empinada, coxas bem torneadas, e muita habilidade para me exibir.
Carlinhos era um menino magro, nem feio nem bonito, e que além de tudo usava óculos e aparelho nos dentes. Era super tímido, e quase se escondia quando estava em público. Mas, ele era muito inteligente, e tirava as melhores notas do colégio. Tudo isso faria dele a vítima perfeita de bullying, não fosse a presença de um primo dele, que era faixa-preta de jiu-jitsu, e que ninguém se atrevia a enfrentar.
Um dia, a mãe de Carlinhos foi até a minha casa e contou que ele estava com hepatite, e teria que ficar em casa se restabelecendo. Como éramos quase vizinhos, ela pediu para trazer os deveres e matérias para que ele continuasse estudando em casa.
Algum tempo depois, ela me ligou dizendo que Carlinhos já passar da fase de contágio e queria que eu desse aulas particulares, para recuperar o tempo perdido. Eu até estranhei, pois sabia que ele era um ótimo aluno, mas isso me ajudaria nos meus estudos para o vestibular e ainda garantiria uma graninha extra.
No dia combinado ele veio na minha casa. Era uma tarde quente de verão, todo mundo tinha saído, e achei melhor ficarmos numa área de sombra na beira da piscina. Por conta do calor eu estava usando uma antiga camisa de meu pai, de algodão bem usada, que eu usava como se fosse um vestido. Por baixo, só uma tanguinha.
Nós sentamos nas cadeiras da piscina, com uma mesinha baixa onde colocamos os livros. Eu comecei a explicar uma matéria, enquanto ele me olhava bem atento. Lá pras tantas, eu percebi que ele dava umas olhadas para baixo. Eu notei então que a parte de baixo da camisa abrira um pouco, e ele estava vendo minha calcinha. Eu achei apenas divertido, e nem pensei em mudar de posição. Eu gostava da ideia de estar deixando ele excitado.
Só que logo eu percebi que ele já sabia tudo o que eu estava explicando. Em um dado momento, eu parei de ler a matéria e disse a ele que a gente estava perdendo tempo. Ele negou veementemente, dizendo que apenas tinha estudado um pouco em casa, mas eu saquei que era mentira:
- Carlinhos, não enrola, você está sabendo de tudo!
A gente ficou naquele vai-e-vem, até que ele me olhou com uma carinha safada e disse:
- Tá bom, você acha que eu já sei tudo, então vamos fazer um desafio. Você faz a pergunta que quiser, do assunto que quiser, se eu não souber, a gente continua a estudar. Agora, se eu acertar, você abre um botão da sua blusa.
Por um momento eu fiquei estupefata, nunca imaginei aquele menino com cara de bobo me fazendo uma proposta daquelas:
- Carlinhos, que proposta mais descarada!
Mas, ele simplesmente deu de ombros:
- Não é você que diz que eu já sei tudo? É um desafio.
Confesso que fiquei excitada com a aquela proposta. Claro, eu tinha meu namorado, e embora ainda fosse virgem, a gente ia sempre em motéis dar uns amassos legais. Mas, nunca imaginei fazer uma coisa daquela com Carlinhos. Com um sorriso, eu estendi a mão para ele:
- Muito bem, mas não pense que vou dar moleza, para abrir um botão que seja, você vai ter que ralar muito.
Ele apenas apertou a mão e sorriu, e nós começamos. Eu procurei o assunto mais difícil que ele poderia ter visto antes de adoecer. Mas, ele matou a resposta numa questão de segundos. Surpresa, eu me vi obrigada a abrir um botão da camisa.
Nós prosseguimos na aposta, eu procurando assuntos cada vez mais difíceis, e ele sempre respondendo na bucha! Finalmente, ficou apenas um botão, exatamente o que ficava na altura dos seios. Desta vez eu trapaceei, e fiz uma pergunta de física, de um assunto que eu vira naquele dia, lembrando que eu estava no terceiro ano e ele no primeiro. Pois o sacaninha acertou sem pestanejar!
Agora eu estava sem saída. Como aposta é aposta, eu teria que pagar. Mas, antes de abrir a camisa eu tirei os óculos dele, que protestou na hora:
- Ei, isso é trapaça! Sem óculos eu sou quase cego!
Mas, eu estava achando aquilo divertido, e tirei a camisa, ficando só de calcinhas. Para atiçar mais, eu convidei ele para dar um mergulho na piscina.
- Mas, eu não estou de sunga – respondeu ele inocentemente.
- Você não está de cueca por baixo da bermuda? Eu estou de calcinhas, então ficamos iguais.
Eu entrei na piscina e fiquei observando enquanto ele tirava a blusa e a bermuda. Ele virou um pouco de lado para esconder a ereção, e pulou logo na piscina. Nós ficamos brincando um tempinho, até que resolvemos sair.
Eu me deitei num colchonete, deixando o vento secar meu corpo. Eu estava de barriga pra cima, com os braços embaixo da cabeça, curtindo o momento.
- Como você é bonita – disse Carlinhos.
Quando eu abri os olhos, vi que ele tinha colocado os óculos e estava me admirando. Instintivamente, eu cobri os seios nus com as mãos, reclamando com ele. Eu protestei só pra cumprir tabela, mas confesso que estava adorando como ele me olhava maravilhado:
- Você é muito mais linda que em minhas fantasias.
- Quer dizer que você já bateu uma punheta pensando em mim? – perguntei para provocá-lo.
- Uma só? Nada disso, milhares. Sempre imagino você nua, mas nunca pensei que chegaria a ver de verdade.
Aquilo me excitou bastante. Eu tirei as mãos dos peitos e coloquei em baixo da cabeça. Eu estava quase nua, só a calcinha molhada colada na xoxota.
- Deixe eu ver você toda – pediu ele.
- Você nunca viu uma mulher nua? – perguntei já sabendo que não.
- Já vi minha mãe, mas isso não conta.
Eu estava muito excitada com aquela exibição. Num impulso, levantei as pernas e tirei a calcinha, mas quando me estiquei de novo, cobri a xoxota com a mão:
- Agora é sua vez – disse.
- Minha vez de que? – perguntou ele admirado.
- Tem que tirar a cueca, senão eu volto a me vestir.
- Mas você é bonita e eu sou magro e feio! – protestou ele.
- Não quero saber, se eu fico nua, você também tem que ficar.
Ele ficou na dúvida, mas criou coragem e tirou a cueca. Como era de se esperar, seu pau já estava duríssimo. Eu tirei a mão da xoxota e me exibi toda. Ele ficou ainda mais surpreso quando viu minha xoxota toda raspadinha.
- E então, estou parecida com sua fantasia?
- Você é mil vezes mais do que eu poderia sonhar.
Eu vi que ele estava excitadíssimo, passando a mão no pau, mas com vergonha de fazer isso na minha frente. Decidi encorajá-lo:
- Se quiser bater uma punheta me olhando eu deixo.
Ele não esperou mais e começou a se masturbar, me olhando. De repente, ele parou:
- Como é que vocês fazem?
- Fazemos o quê? – perguntei, admirada.
- Como você faz para se masturbar?
Eu estava adorando aquilo, mas fiquei fazendo doce:
- Ah, Carlinhos, que pergunta indiscreta... A gente fica brincando com o dedinho assim – disse eu, acariciando a xoxota com o dedo médio. Vendo aquilo, ele voltou a se masturbar, ainda mais excitado.
Eu continuei a brincar com a xoxota, arfando e soltando gemidinhos, até gozar na frente dele. Ele gozou quase imediatamente, salpicando minha coxa. Ele ficou com vergonha de ter me sujado, e ainda com o pau na mão, correu no banheiro da piscina para pegar papel e me limpar cuidadosamente. Só depois ele voltou para o banheiro para se lavar.
Já mais tranquilo, ele voltou e sentou ao meu lado, admirando minha xoxota.
- Você sempre raspa?... – disse ele, meio embaraçado.
- A xoxota? – perguntei, me divertindo com seu embaraço – Quando começaram a nascer os pelinhos eram bem ralinhos, e minhas amigas disseram que se eu raspasse, nasceriam mais grossos. Eu raspei e gostei da xoxota lisinha assim. Sinta como é gostoso.
Eu peguei a mão dele e passei na minha xoxota. O calor de sua mão me excitou muito, e percebi que seu pau já começava a endurecer de novo. Eu então peguei o dedo médio dele e passei dentro da xoxota, que estava bem molhadinha:
- Tá vendo como fica, quando a gente se excita? Agora sinta o gosto – disse eu levando a mão dele em direção à boca. Ele chupou o dedo gostosamente, e vi que o pau já estava completamente duro de novo.
- Você transa com o seu namorado? – perguntou ele.
- Não Carlinhos, eu ainda sou virgenzinha, do jeito que nasci! Só vou transar quando tiver dezoito anos e for adulta.
- Mas, você faz o que com seu namorado?
Eu dei uma risada, adorando aquele papo indiscreto, e sabendo que estava excitando-o cada vez mais:
- Ah, a gente dá uns amassos gostosos, eu fico só de calcinha e ele pelado, ele bota o pau nas minhas coxas, às vezes eu chupo ele, ou ele me chupa, coisas de namorados...
Carlinhos estava bem excitado, já acariciando o pau novamente. De repente, ele pediu para eu virar de barriga pra baixo. Eu achei engraçado e perguntei por que:
- Deixe eu ver sua bunda.
- Minha bunda? Mas, você está vendo meus peitos e minha xoxota...
- Sabe, nas minha fantasias, você posa para mim para eu ver por trás...
- Carlinhos, seu safado, você quer ver meu cuzinho, é isso?
Ele ficou vermelho, mas admitiu que sim. Eu então fiquei de barriga para baixo, deixando a bunda relaxada, e abrindo um pouco as pernas. Ele ficou um pouco mais atrás, e agora estava vendo minha xoxota e meu cuzinho. Ele começou a se masturbar de novo, bem exciado.
Eu achei aquilo tão gostoso que passei a mão por baixo do corpo e comecei a brincar com a xoxota, empinando bem a bunda pra ele ver. Mais uma vez, nós gozamos quase ao mesmo tempo, embora ele tivesse o cuidado de não me sujar de novo.
Ele foi se limpar no banheiro, e eu fiquei relaxando como estava, de bunda pra cima, com as pernas bem abertas, a mão ainda acariciando a xoxota.
Ele voltou e deitou ao meu lado, e ficou perguntando detalhes das coisas que eu fazia com meu namorado. Eu não escondi, e na verdade até inventei algumas coisas, pois sabia que aquele papo ia excitá-lo de novo.
Quando eu percebi que o pau dele começava a endurecer, eu perguntei como eram as fantasias que ele fazia comigo, se ele imaginava a gente transando, etc:
- Na verdade, minha fantasia mais frequente é imaginar você tirando a roupa para mim, e depois ficando de quatro para eu tocar uma punheta.
- Sério? – perguntei, ficando de quatro no colchonete – Desse jeito?
Ele nem acreditou quando me viu naquela posição. Ficando atrás de mim, ele começou a se masturbar de novo. Eu fiquei muito excitada com aquilo, e fiquei apoiada num braço, enquanto botava a mão entre as pernas pra tocar uma siririca.
Desta vez, eu gozei bem antes dele, e passando o braço pelas costas, enfiei o dedo no cuzinho, enquanto ele me olhava com os olhos arregalados. No começo eu botava só a pontinha do dedo, mas depois fui enfiando mais até gozar com um longo gemido. Carlinhos também gozou, e com tal ímpeto que depois ele caiu deitado na grama, ao meu lado.
Ainda ficamos conversando um pouquinho, mas achei melhor a gente se vestir, pra ninguém pegar a gente pelado ali. Eu vesti a camisa, sem nada por baixo, enquanto ele vestiu a roupa e colocou a cueca no bolso da bermuda.
Pegando os livros, ele disse que ia embora, e que eu não me preocupasse que ele nunca contaria a ninguém o que acontecera entre nós:
- Até porque ninguém iria acreditar mesmo – completou ele rindo.
Eu acompanhei ele até o portão, mas quando eu ia abrir, ele pediu para esperar:
- Vicky, eu sei que você me proporcionou coisas que eu nunca sonhei que pudesse acontecer, e sou muito grato. Mas, eu queria pedir mais uma coisa.
Eu fiquei curiosa sobre o que ele q=poderia querer.
- Sabe, eu nunca beijei uma menina de verdade, só uns selinhos. Será que você podia me ensinar a beijar?
Confesso que fiquei comovida com aquele pedido. Eu passei os braços por seu pescoço e fiquei na ponta dos pés para beijá-lo. Ele realmente não tinha experiência, mas eu fui ensinando e ele logo pegou o jeito. Nossos corpos estavam colados, e logo senti seu pau endurecendo por baixo da bermuda.
Quando a gente se separou, ele sorriu para mim e agradeceu, indo embora.
Carlinhos realmente foi um cavalheiro, e nunca ninguém soube o que acontecera naquela tarde entre nós. Algum tempo depois, soube que a família dele se mudara para Recife, e depois não tive mais notícias.
Vários anos depois, eu já estava formada, trabalhando e namorando com Du. Nós tínhamos ido almoçar no shopping, quando escutei alguém chamando meu nome. Ao procurar quem me chamara, no começo não identifiquei a pessoa. Era um homem alto, esbelto mas musculoso, com uma barba bem feita. Mas, quando olhei os olhos por trás dos óculos, reconheci imediatamente:
- Carlinhos! – exclamei, dando-lhe um abraço bem apertado.
Logo apresentamos nossos acompanhantes. Ele me apresentou uma linda moça como sua noiva, dizendo que iam se casar e emigrar para o Canadá. Nós trocamos emails e telefones, e nos despedimos alegremente.
Naquela noite, quando eu estava na cama com Du, disse que ia botar chifres nele. Du sorriu e perguntou se era com o cara do shopping.
- Ele mesmo. Mas, você pode me comer pensando na noiva dele, pois é a minha cara quando eu tinha dezessete anos. E depois tenho uma historinha pra te contar dele.
Nós transamos bem gostoso, e depois eu fui contar tudo o que tinha feito naquela tarde com Carlinhos. Du ficou bem excitado, e quando fiquei de quatro, com o dedo no cuzinho, ele tocou uma punhetinha me olhando.
Acho que dificilmente encontrarei Carlinhos de novo, mas sempre vou guardar a lembrança daquela tarde excitante e inocente, ao mesmo tempo.