O dia estava chuvoso. Ótimo para continuar deitado sob as cobertas e escutar o barulho da chuva. Porém Roberto precisava levantar e ir para o trabalho. Levantou e tentou espantar o restante do sono com uma boa ducha. Tomou apenas uma xícara de café com leite, pois um verdadeiro café da manhã era servido na casa do patrão. Pegou seu carro e foi para o trabalho.
Roberto chegando à casa do patrão foi até o seu quarto de empregado para colocar o uniforme de motorista e depois se dirigiu para a cozinha onde encontrou a babá.
— Bom dia, Márcia! — Cumprimentou com um sorriso maroto.
— Muito bom agora que você chegou — respondeu a jovem moça deixando o que estava fazendo para olhar nos olhos verdes dele. Pegou-o em flagrante olhando para sua pequena, redonda e durinha bunda.
— Onde está o restante? — Indagou estranhando a falta dos outros empregados.
— Maria foi servir o café da Madame e a Flávia arrumar o quarto. — Ela fitou-o desejando sentir os lábios dele nos dela.
Roberto percebeu as intenções nos olhos dela e se aproximou imprensando ela contra o balcão. Lançou um olhar sedutor que ela não resistiu e beijou-a rapidamente. Pois era proibido entre os empregados qualquer tipo de relação, dentro da mansão, que não fosse profissional, mas sabe como é, o que é proibido é mais gostoso.
A jovem sentiu suas pernas tremerem e um calor alucinante invadiu seu corpo, junto com uma vontade alucinante de puxá-lo pelo braço até a suíte dos patrões e ser possuída por ele. Essa era a fantasia que pairava em seus pensamentos.
Os lábios se desgrudaram e no instante em que se afastaram, Maria entrou. Percebeu a inquietação de Márcia, mas nada disse, apenas lançou um olhar de repreensão que os dois logo entenderam.
— Bom dia pra você também Maria — debochou Roberto.
— Vocês sabem o que acontecerá se a patroa pegar vocês de beijo-beijo por aqui — discursou seca com uma pontinha de ciúmes.
Maria era uma senhora por volta de cinquenta anos, mas com um corpo enxuto de causar inveja em muitas jovens. Seios grandes e redondos que só se notava quando estava com roupas normais. Um belo par de coxas e uma bunda que se destacava com o uniforme justo. Entretanto nunca passou pela cabeça de Roberto alguma fantasia onde ela se fazia presente. Já na de Maria, muitas. Se masturbou, muitas vezes, no banho, imaginando o corpo forte de Roberto esquentando o seu, aquelas mãos grandes massageando seu corpo, e aqueles lábios carnudos em sua intimidade. Mas como poderia competir com a jovem Márcia.
Márcia tinha a pele clara, olhos e cabelos castanhos, um corpo esbelto — uma falsa magra —, seios médios, cintura fina e uma bundinha pequena, porém redondinha e firme. A única parte que deixava a desejar era o rosto, que não era muito bonito.
— Preciso ver se os pequenos acordaram — disse Márcia saindo da cozinha rebolando para se insinuar para Roberto. Ainda pego essa gostosinha e acabo com ela, pensou ele.
Maria e Roberto não esperaram pelos outros e tomaram o desjejum. Aproveitaram para jogar um pouco de conversa fora e fofocar sobre os patrões. Maria acabou primeiro e foi verificar se a patroa precisa de mais alguma coisa. Não demorou voltar e comunicou a Roberto que a madame desejava conversar com ele na biblioteca.
Roberto bateu na porta. Escutou a patroa ordenando que entrasse. Ela estava sentada na cadeira atrás da mesa com o semblante sério. Roberto já desconfiava que ela quisesse saber coisas sobre o patrão. Ele se aproximou da mesa e não pode deixar de perceber que ela estava usando uma camisa branca semitransparente onde se podia ver o sutiã e parte dos fartos seios. Desviou o olhar, mas ela percebeu que ele a admirou.
— Eu sei, Roberto, que você é fiel a seu patrão — articulou mirando os olhos azuis nele.
— Sim, senhora.
— Eu sei que você não vai me revelar nada das coisas que ele apronta por aí. — Ele fitou-a assustado. — Não precisa ter medo. Eu não sou boba, apenas finjo que sou. Por isso te chamei aqui. Quero que você seja meu cúmplice também — expôs levantando e contornando a mesa na direção dele. — Pago melhor que meu marido. — Desabotoou dois botões da camisa deixando um decote tentador.
Roberto ficou atônito com a atitude da patroa. Os olhos, de um azul intenso, petrificaram o rapaz. Ele sempre admirou a patroa em segredo. Para uma mulher de quase cinquenta anos, ela era maravilhosamente conservada. A pele bem cuidada podia-se dar uns trinta e cinco anos no máximo. O corpo cheio, bem torneado, era dela mesmo; não é produto artificial de clínicas de estética.
Muitas vezes Roberto pensou como o patrão poderia deixar uma mulher daquele nível a ver navios e procurar prostitutas de luxo por aí. Não sabemos o que se passa na cabeça de ninguém.
— Claro, madame. Daqui nada sai, nada sairá — declarou.
— Por favor, quando estivermos a sós não precisa dessa formalidade toda. Apenas Janete. — Roberto assentiu com a cabeça.
Janete se aproximou mais e passou a mão no peitoral do rapaz como se estivesse analisando um produto. Tirou o blazer dele jogando em um lugar qualquer. Começou a desabotoar a camisa dele dizendo que queria uma prova da fidelidade dele para com ela. Ela sentiu seu corpo arder; um calor intenso percorreu cada célula; um desejo alucinante de ter aquele homem dentro dela.
Roberto, que já descobrira a intenção da patroa, a beijou calorosamente arrancando-lhe pequenos gemidos.
Ela sente a mão quente alisando suas costas. O corpo todo se arrepia.
— Vem desfrutar da sua patroa! — Sussurrou ela. — Vem fazer o que o merda do seu patrão não faz!
O tesão de Roberto aumentou de uma maneira absurda. Beijou novamente os lábios dela e terminou de desabotoar a camisa dela e também o sutiã, deixando os fartos seios livres.
— Como são lindos! — Admirou-os por alguns instantes e passou a degustá-los.
Lambia a pele clara, chupava, mordiscava os biquinhos rosados. O perfume que exalava da pele dela o deixava ainda mais louco.
— Isso, meu macho! Mama gostoso essas tetas! — Delira apertando o rosto dele contra os seios.
O desejo de ser possuída percorreu todo o corpo de Janete. Ela delirou com as mordidinhas que ele dava nos biquinhos. Ela sentiu sua intimidade piscando, ardendo, desejando ser penetrada.
Empurrou ele para o sofá num lado da biblioteca fazendo-o sentar. Agachou entre as pernas dele, desafivelou o cinto, desabotoou a calça social e puxou-a até os pés. Ela vislumbrou o membro teso sob a cueca. É bem maior que o do meu marido. Sentiu a boca cheia d'água como se tivesse à sua frente um grande prato suculento.
Janete olhou para Roberto que estava com uma cara de menino safado. Tirou da cueca o majestoso pênis e encostou o rosto para senti-lo pulsar. Como é quente!
— Chup…
— Shiiii! — Interrompeu. — Eu sou a patroa aqui. Faça o que eu mandar. — Ele assentiu com a cabeça. — Você já deu esse maravilhoso cacete para Márcia chupar? — Indagou envolvendo o membro com a mão.
Roberto negou com a cabeça sob o olhar dela.
— E nem pense — ela encarou-o com um sorriso safado — em dar esse cacete para ela antes de me deleitar com ele. — Passou a ponta da língua na cabecinha. — Não se esqueça de que eu sou a patroa aqui, e minhas prioridades vem em primeiro lugar.
Janete iniciou uma masturbação delicada, suave. A mão macia fez Roberto delirar. Sentiu o pulsar do membro e sua molhada vagina respondeu da mesma forma; ela desejava ser preenchida pelo grosso cacete. Passou a língua em toda a extensão e abocanhou a cabeça inchada. Como tem um sabor maravilhoso. Não resistiu e engoliu-o todo até bater na garganta. Sugou devagar; queria senti-lo preenchendo toda sua boca.
Roberto fez de tudo para não gozar com aquela chupada maravilhosa. Ela sabia chupar mais do que muita puta por aí. Ela deixou o membro todo molhado. Que boquinha macia!
Ainda com o cacete na boca, Janete levantou ficando encurvada, tirou a saia justa mostrando a calcinha de renda branca. Puxou a calcinha onde se pôde notar que estava toda babada. Agachou novamente para saborear melhor seu “prato”. Retirou o cacete da boca e aninhou entre os seios grandes e firmes. Como envolvia perfeitamente.
A espanhola maravilhosa fez os dois gemerem baixinho. Ela ficou ali sentindo o caralho quente entre os seios por alguns minutos.
Roberto estava prestes a gozar.
— Agora é a minha vez! — Proferiu Roberto levantando-se. Colocou Janete deitada no sofá e ajeitou-se entre as pernas dela.
Janete há muito tempo não se lembrava de como era o prazer de ser chupada. Seu marido pouco gostava de fazer sexo oral, por isso achava que nunca tinha sentido um orgasmo de verdade.
Ela experimentou os lábios de Roberto beijando seus seios, descendo pela barriga e lambendo em torno do seu umbigo. Sentiu a língua quente e úmida em sua pele fazendo-a tremer como se estivesse levando pequenos choques.
Roberto sabia exatamente o que estava fazendo; um expert. Foi desbravando o corpo de Janete beijando suas coxas e se aventurando perna abaixo.
O corpo dela entrou em transe quando ele beijou seus pés. Estava sendo idolatrada, se sentindo poderosa, como toda mulher deve se sentir.
— Huum! Aah! — Janete gemia.
Os pés delicados e pequenos de Janete despertaram em Roberto fantasias nunca antes imaginadas. Subiu pela perna clara, beijou novamente as coxas e ficou frente-a-frente com a carnuda, lisa e perfeita boceta; era como de uma ninfetinha.
— Que linda!
O tesão aumentou à medida que foi se aproximando os lábios do perfumado órgão. Beijou delicadamente o grelo que já estava duro.
— Hum... — Ela conteve um gemido.
— Eu vou fazer a madame sentir o que ela nunca sentiu. — Deu uma lambida olhando nos olhos dela. — Vou me esbaldar com essa buceta perfeita.
— Aah! Vem meu empregadinho tarado!
Roberto passou a ponta da língua úmida para cima e pra baixo como um cachorrinho fazendo Janete se contorcer.
— Huum! Que delícia de língua, Roberto! — Sussurra.
Uma sensação maravilhosa preencheu o corpo de Janete. Sua vagina piscava de tesão. Percebeu sua excitação escorrer junto com a saliva dele. O corpo começava a dar sinais de que estava chegando ao clímax: ofegante, a pele começou a transpirar, um calor inexplicável percorreu seu corpo como se fosse explodir; a visão ficou turva, o corpo começou a estremecer. Pela primeira vez teria um orgasmo de verdade.
— Huuum! Chupa a bucetinha da tua patroa!
Roberto segurou os seios enquanto sugava o grelinho.
— Aaah! Eu... Huuum... Vou… Eu vou gozar! Huuum!
Roberto saboreava cada gota daquele mel delicioso, que escorria da fonte, como um beija-flor a sorver o néctar da mais bela flor.
Janete, sentindo ainda o orgasmo em cada parte do seu corpo, gemia com as passadas de língua nas suas coxas. Contorcia-se quando Roberto sugava seu clitóris e massageava com o dedo o seu ânus. Sentiu os desejos mais primitivos despertarem.
Como pode nunca ter feito sexo anal e sentir tamanho prazer ao ser tocada? Nunca imaginou que aqueles minutos de novas experiências que Roberto estava lhe proporcionando, a levariam novamente a outro orgasmo; só que mais intenso.
— Vai gostoso! Ah! Eu vou… Huum… de novo! — Murmura.
Roberto intensificou as chupadas e enfiou a ponta do dedo no apertado buraco. Saboreou novamente o gozo em sua boca.
Não resistindo mais, Roberto se colocou entre as pernas de Janete e encostou a cabeça do seu membro na entrada molhada. Debruçou sobre ela, beijou o pescoço e sussurrou no ouvido dela:
— Seu empregadinho quer realizar seus desejos, madame.
— Hum! Quero que você enfie esse mastro em mim. Faça o que seu patrão não faz! — Ordenou com voz firme e em seguida tornou-se suave. — Quero ser possuída completamente por você.
Roberto obedecendo as ordens e, principalmente, seu tesão, introduziu, carinhosamente seu membro. A bucetinha era quente e apertada como de uma donzela, mas como estava encharcada, ele foi entrando sem dificuldade.
— Huum! Me rasga, gostoso! Ah! Vem! Entra tudo em mim! — Sussurrava enquanto Roberto enfiava milímetro por milímetro.
Chegando ao fundo iniciou um vai-e-vem delicioso, arrancando gemidos, uivos e delírios de Janete. Deliciou-se por minutos até sentir o corpo dela estremecer.
— Vai minha gostosa. Liberta-se dessa prisão fatídica e sinta todo o prazer que tem direito — disse aumentando os movimentos, dando estocadas mais profundas. — Goza no cacete do seu empregadinho!
Janete não pode conter a explosão de prazer do seu corpo e chegou ao clímax novamente sendo preenchida profundamente.
Os orgasmos com Roberto eram diferentes de todos que já havia conseguido ter — isso é, se já tivera algum. Com Roberto era intenso. Sentia sensações novas a cada clímax.
— Agora quero ser montada como uma égua — expressou-se empurrando Roberto e colocando-se de quatro.
Roberto vislumbrou aquela bunda maravilhosa empinada na sua frente. Acariciou e beijou as firmes carnes da patroa ocasionando gemidos que ela abafava no encosto do sofá. Se posicionou atrás dela que se abriu almejando o membro. Roberto não resistiu e passou a cabeça do cacete no pequeno orifício. Como eu quero esse desvirginar esse cu.
— Hoje não... — relutou Janete parecendo ler os pensamentos dele. Segurou o cacete e direcionou para sua entrada molhada. — Quero que você encha a boceta do seu patrão de porra.
Roberto, cheio de tesão, enfiou e começou a bombar. Entrava e saía. Não aguentou mais quando Janete, gemendo de satisfação, começou a massagear seu grelinho. Ele vendo o lindo ânus rosado não resistiu e enfiou a ponta do dedo com delicadeza.
— Aaah! Huum! Que delícia, empregadinho!
— Desse jeito eu vou gozar — declarou Roberto.
— Então vamos gozar juntos — balbuciou Janete rebolando enquanto brincava com seu botãozinho e era preenchida pelo cacete e o dedo do motorista.
E assim, elevando suas almas, eles gozaram juntos misturando as essências do prazer para satisfazerem seus desejos.
— Huuuumm! Aaaah!
Janete foi atendida quando sentiu a porra quente de Roberto a inundando.
Recuperaram o fôlego. Depois se vestiram novamente. Não poderiam deixar qualquer um dos outros funcionários desconfiarem do ocorrido. Janete voltou a se sentar atrás da mesa.
— Ainda não estou convencida da sua fidelidade para comigo, Roberto — pronunciou com um sorriso de satisfação. — Preciso de mais provas que poderei contar com você.
— Sim, senhora. Quando quiser.
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