Olá, galera.
Meu nome é Paulo, e como já narrei no conto anterior, perdi a minha virgindade aos 15 anos, com um homem de 47, chamado Delmo. Não foi nada especial, com um namorado, ou uma cena romântica. Simplesmente fui enrabado por um coroa.
Depois que transamos pela primeira vez, Delmo combinou de mandar mensagem algum dia, para marcarmos de transar de novo. Ele é um coroa bem gostoso. É branco, de cabelo liso, bem grisalho. Uma barriguinha de chope do tipo que eu adoro, e um pau de 17cm, maior que o meu, que só tem 14cm.
Voltando aos acontecimentos, não pensei que Delmo me enviaria mensagem de novo tão rápido, mas 2 dias após termos transado, eu estava no meio da aula, quando meu celular vibrou.
- Oi - dizia a mensagem dele. Mal pude acreditar, e meu cu já piscou na mesma hora.
- Oi, tudo bem? - respondi.
- Quero foder de novo.
Isso era tudo o que dizia a mensagem. Quero foder de novo. Nada me perguntando se eu tava bem, como eu tinha me sentido após a transa. Apenas a constatação de que ele queria comer meu cu outra vez. Meu pau subiu na mesma hora, e tive que disfarçar para ninguém na sala ver.
- Saio da aula 11:30 hoje - falei.
- Vem direto, vai ter que ser rápido, trabalho às 13h.
Quase não aguentei esperar as duas horas de aula que ainda restavam, e quando o sinal tocou, corri para fora do colégio, sem nem me despedir dos meus amigos.
O prédio de Delmo ficava a umas quatro quadras de distância, mas cheguei lá em menos de cinco minutos. Apertei o interfone, ele liberou o portão, e já entrei direto, sem fazer cerimônia.
Delmo estava esperando na porta, usando o mesmo roupão da vez anterior, mas sem cueca. Seu pênis estava em riste, apontando para o alto, e duro feito pedra. Para um coroa, ele tinha muita disposição.
Passei por ele na porta, ele fechou, e me segurou contra ela.
- Você demorou, sua puta, olha o meu estado - disse ele, dando um forte tapa na minha cara.
Levei um susto, mais com o estalo e a surpresa do que a dor. Mas meu pau deu um salto na mesma hora. Aquele tapa me excitou como nada no mundo, e ele percebeu.
- Você gosta disso? - perguntou ele dando outro tapa, ainda mais forte.
- Gosto - respondi.
- A gente vai se divertir muito, Paulo - disse ele me soltando.
Logo joguei minha mochila no chão e comecei a tirar a roupa, sem nenhuma vergonha como na primeira vez. Meu cu ainda estava ardendo e um pouco esfolado, mas eu não via a hora de ter seu pau dentro de mim de novo.
- Meu amigo não acreditou quando eu disse que comi um garoto de 18 anos - ele disse enquanto eu me despia. - Fiquei quase com vontade de te mostrar para ele.
- Então, tenho que te contar uma coisa - falei. - Na verdade eu tenho? Tá de brincadeira que você é menor de idade, né?
- Não, cara, tenho 15. Mas se você não quiser mais ficar comigo por causa disso, acho que vai ser bobeira.
- Agora a gente já transou, já gozei dentro de você, não faz diferença se a gente fizer de novo. Na sua idade eu também já pegava todo mundo, mas nunca fiquei com um cara 32 anos mais velho que eu.
- Eu era virgem também - acabei confessando.
- Puta que pariu, eu notei que seu cu é apertado, mas não sabia que tava tirando seu cabaço. Com certeza vou ter que te exibir para o Marcelo. Ele trabalha comigo, tem 52 anos, e adora comer um viadinho também.
- Posso tomar um banho antes? Eu tive educação física hoje - falei.
- Não, eu gosto assim, com cheiro de machinho.
Ele se aproximou, e pensei que ia me beijar, mas Delmo levantou meu braço e enfiou o nariz na minha axila. Ele cheirava, respirando fundo, e quando eu menos esperava, começou a lamber. Achei estranho, mas ao mesmo tempo era gostoso.
- Eu também não tomei banho hoje ainda - disse ele.
Delmo segurou meu rosto e me beijou com força. Ele ia mordendo meu lábio durante o beijo, o que eu nunca tinha feito, e foi uma sensação gostosa.
- Lambe meu suvaco também - disse Delmo.
Ele levantou o braço, mas era mais baixo que eu, então teve que forçar minha cabeça um pouco. Encostei meu nariz naquela profusão de pelos, e cheirei. Era uma sensação extremamente excitante. Logo percebi o que ele quis dizer. O cheiro de suor em seus pêlos escuros era muito gostoso. Não resisti e meti a língua. Delmo começou a gemer, e chupei mais forte seu suvaco, antes de passar para o outro.
Minha língua estava cheia de pelos, mas eu estava adorando aquilo. Não queria mais parar, seu gosto meio salgadinho era uma delícia. Mas ele parou, olhou nos meus olhos e disse:
- Quero essa boca no meu pau.
Ajoelhei na mesma hora, segurei seu pênis com a mão direita, e dei um beijo na cabecinha. Coloquei a pontinha na língua, e seu caralho estava babando muito. Limpei aquela baba e engoli tudo.
- Para de enrolar e coloca tudo na boca - disse ele estalando um tapa forte no meu rosto, quase me derrubando.
Enfiei até a metade na boca, olhando nos olhos dele, como vi um cara fazendo em um pornô uma vez. Delmo olhava para mim hipnotizado, e gemia alto enquanto eu engolia cada vez mais sua rola.
- Que boca é essa? - disse ele quando fiz mais pressão com a língua.
Ele tirou o pau de dentro, e começou a bater com ele no meu rosto. Não chegava a doer, mas ele usou bastante força.
- Agora olha pra cima e abre bem a boca - disse ele.
Fiz o que mandou, e ele cuspiu direto na minha garganta. Era uma baba grossa, que ele já devia estar acumulando há alguns minutos.
- Engole, vagabunda - disse me dando outro tapa. - Antes de ontem a gente brincou, hoje você vai ver o que é sexo de verdade.
Depois disso ele segurou minha cabeça com força, e começou a meter na minha garganta com velocidade, como se tivesse comendo meu cu.
- Fica de quatro no sofá com o cu virado pra mim - mandou ele.
Delmo usava uma voz de comando, e eu não tinha escolha, a não ser obedecer. Fiz o que ordenou, e pensei que ele ia lamber meu cuzinho de novo, mas logo senti seu pau começando a forçar entrada.
- Não vai lubrificar hoje? - perguntei.
- Não, vagabunda que mente a idade igual a você tem que levar pirocada a seco. E se perguntar de camisinha hoje, vai apanhar, sua puta barata.
Ele forçou mais a entrada, e doeu, por não estar babado, e ainda estar esfolado da vez anterior. Coloquei a mão para trás, para tentar pedir para ele ir mais devagar, mas ele torceu meu braço nas costas, e enfiou tudo de uma vez só.
Dei um grito de dor, e em resposta, levei um tapa nas costas que ardeu, e eu sabia que ia deixar uma marca.
- Cala a boca, vagabunda, se algum vizinho escutar e vier ver o que tá acontecendo, eu vou preso por estar fodendo menor de idade, caralho. Você quer isso? Quer ficar sem meu pau?
- Não - respondi.
- Então geme baixo, filho da puta.
Enterrei o rosto na almofada do sofá, sentindo o vai e vem de Delmo dentro do meu cu. Meu braço estava doendo muito, porque ele ainda estava torcendo atrás das minhas costas, mas toda a situação estava extremamente gostosa. Meu pau estava quase explodindo de tanto tesão.
Aquele coroa estava me usando como se eu fosse apenas um pedaço de cu. Ele não se importava com o que eu tava pensando ou sentindo, nem queria saber se eu estava sentido prazer. Só queria esvaziar seu saco dentro do meu cuzinho.
Gozei sem nem encostar no meu pau, não sabia que isso era possível. Acabei sujando o sofá, e ele me deu muitos tapas por isso. Minha bunda já estava ardendo, de tanto apanhar.
O barulho que nossos corpos faziam quando ele batia com as coxas na minha bunda era alto, e nossos gemidos também aumentaram de intensidade.
- Você gosta de levar rola no rabo? - ele perguntava.
- Adoro.
- Gosta de dar pro paizão sem camisinha?
- Muito.
- Eu nunca tinha comido um rabo tão novinho quanto o seu. Você é uma delícia. Eu tô quase gozando.
- Goza, enche meu cu de porra - eu implorava.
Delmo acelerou o ritmo, e senti os espasmos já conhecidos de seu corpo. Jatos de leite invadiram meu cu e começaram a escorrer pelos lados. Aquele homem gozava feito um cavalo.
- Levanta e veste a roupa, putinha. Já tô atrasado para o trabalho - disse ele depois de gozar litros dentro de mim.
Levantei, ele segurou forte no meu pescoço, me enforcando um pouco, e cuspiu na minha cara.
- Hoje não vou nem oferecer para se lavar. Você vai para casa impregnado com meu cheiro.
- Eu adoro seu cheiro de macho - respondi.
- Isso mesmo, vagabunda. Já tá aprendendo. Eu vou te moldar pra ser do jeitinho que eu gosto.
- Faz o que quiser comigo.
- Ah, você ainda vai se arrepender de dizer isso, mas não vou te assustar por enquanto. Agora acaba de se vestir e cai fora daqui. Amanhã vem direto da aula, que tenho uma surpresa.
- Tudo bem.
Acabei de colocar a roupa, e saí do apartamento. Desta vez Delmo nem me acompanhou até a saída do prédio. Fui para casa, mas já estava me sentindo vazio. Era estranho depois de dar, parecia que estava faltando alguma coisa dentro do meu cu.
Mal podia esperar pelo dia seguinte, mas nem em sonhos eu ia adivinhar qual era a surpresa que ele tinha. Isso eu conto para vocês no próximo conto.