O Cara do TI e o Vigilante.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1873 palavras
Data: 07/08/2019 12:46:03

O cara do TI e o Vigilante

Tenho 27 anos, sou casado desde os 24, sou da área de informática, fui programador, depois analista agora já sou gerente de projetos. Trabalho em uma operadora de telefonia.

O local de trabalho é enorme são dois prédios, dois galpões e áreas livres com muito verde. Trabalha muita gente por lá e 24 horas de funcionamento, claro que nem todas as atividades são o dia todo.

Sou o Marvin, meu nome é por causa da música do Titãs, meu pai é fã. Tenho 1,76m, 78kg, pele lisa e morena, cabelos lisos, uma barbinha de fios bem escuros e lisos no queixo, olhos castanhos, lábios grossos. Antes de casar, tive uns rolinhos com um primo e um amigo, os dois rolaram sexo, meu primo foi o primeiro cara a me comer, depois com o tempo esse amigo também.

Minha esposa Luísa foi minha primeira namorada, terminamos quando fiz 21 anos, no auge das loucuras da facu, depois reatamos e nos casamos. Sou calmo, mas também impulsivo e por isso me casei. Confesso que meus pais nunca aceitaram o meu casamento precoce. Felizmente fui bem sucedido profissionalmente, tendo bons empregos e uma ascensão na carreira bem rápida.

Não costumo entrar numas com homens, mas sei que gosto, mas mantenho minha fidelidade e também não demonstro interesse sexual pelo mesmo sexo. Às vezes sinto alguma troca de olhar que me desconserta e foi o que aconteceu com um segurança aqui do trabalho.

Cheguei para trabalhar e quando cumprimentei o vigilante uma onda azul profundo veio dos olhos dele e invadiram minha praia. Era o segurança Wendel, que era um cara troncudo, robusto, com um peitoral largo. Rosto quadrado e largo, bochechas rosadas e lábios finos e bem rosados em uma boca pequena. Cabelos curtos e parecia ser alourado, ele usava um quepe do uniforme. Parecia ser da minha altura, mas muito mais massudo, ou seja, forte.

Ele foi simpático e gentil e me explicou novas normas de conduta quanto a entrada de funcionários. No final da tarde na saída despedi dele e fui para casa com a imagem dele na cabeça.

Nos encontramos ao longo do mês e sempre trocávamos uma ideia e ele cada vez mais se aproximando de mim. Desencontrei dele algumas vezes e depois ele sumiu. Perguntei por ele para os outros porteiros e eles disseram que ele foi transferido para o turno da noite, mas que manteve na mesma portaria. Eu estava justamente no desenvolvimento de um projeto que iria ser rodado a noite para teste e eu preferia trabalhar na madrugada no teste que ficar de sobre aviso. Um mês se passou quando fui a primeira vez trabalhar na madrugada e quando cheguei estava o Wendel na portaria e me deu um sorriso de recepção me deixou louco. Ele me cumprimentou carinhosamente e falou: “ Oh, meu caro Marvin, meu super herói.” Ri e respondi: Oh, meu grande Wendel, tudo bem? Wendel: “ Melhor agora, né?” “quando soube hoje que você estava autorizado para o turno da noite fiquei muito satisfeito em saber que iria te ver novamente.” Eu disse que também estava. Trocamos mais um pouco de gentileza e ele me desejou bom trabalho e fui trabalhar.

Por volta das onze horas, desci com um amigo e fomos procurar o food truck que fica na esquina daqui da empresa, ele atende a nós e os alunos de uma faculdade que tem aqui perto e por nossa sorte ele funciona quase que 24 horas. Perguntei para o Wendel se ele queria alguma coisa e ele agradeceu.

Quando voltei do lanche reparei que a calça do uniforme do Wendel fazia uma malão de chamar atenção. Vi o desenho do pinto dele e o recheio das bolas. Fiquei ligado sexualmente naquele momento. Entrei com a lembrança do volume dele e fiquei de pau duro. Quando terminei os testes que estavam propostos para eu fazer, fui embora de madrugada, porque naquele turno eu não precisava cumprir horário. Troquei mais uma ideia com Wendel e fui embora para casa cheio de tesão naquele cara.

Durante a semana fui dando mais bola para o Wendel e ele correspondendo cada vez mais. Tomei iniciativa e puxei um papinho de sacanagem sexual e ele se abriu e me mostrou um vídeo de uma mulher em plena torcida do Goiás Esporte Clube e ela pegava no pau do marido despistadamente no meio da multidão. Rimos e fiquei excitado, mais por estar ao lado dele, sentido o cheirinho suave do desodorante dele até mesmo o calor do corpão. Ele tinha um jeito de olhar invasor, era como se esperasse uma resposta, com seu olhar indagador. Cada vez mais ficava mais confuso sexualmente. Comecei imaginar que aquele trabalho noturno fosse mesmo uma válvula de escape para minhas aventuras sexuais. Que estava tendo uma oportunidade de gozar plenamente.

Wendel me contou que era separado, que tinha sido casado por cinco anos, ele tinha 38 anos, treina boxe e adora sinuca, já até foi campeão. Falou que deixou a sinuca profissionalmente por causa da ex-mulher dele e que tem grandes amigos em todos lugares que frequenta. Me elogiava e dizia que só ouvia coisas boas a meu respeito, que eu era o cara. Eu ri e falei: ah, para. Fui mijar no banheiro do vestiário que tem no corredor próximo da entrada. Fui no coxo individual que não tem separação e ele entrou logo em seguida e foi para o coxo ao lada e falando: “olha só quem esta aqui, meu super herói Marvin.” Ri , enquanto ele desabotoava a calça e punha o pinto para fora. Ele expos uma cabeça cor de rosa, de um tamanho razoável e me olhava de uma forma safada enquanto urinava. Ele olhava para o meu pinto também, estava tenso, mas curtia aquele momento. Terminei de mijar primeiro que ele e fui lavar as mãos e ele me lançou um olhar safado que fiquei indefeso e quis fugir. Ah, esqueci de dizer eu tenho um pinto grande. Rsrsr...meu pau tem 18 cm , cabeça mais fina, mas o corpo é grossão. Meu pau mesmo mole chama atenção tenho um cacete moreno numa base de pentelhos finos. Saquei que Wendel olhou muito para o meu pau, comecei a sentir que um de nós dois tem que tomar uma atitude.

No outro cheguei mais cedo, tinha uma reunião e não estava na hora do turno do Wendel. Por volta de 8 e meia, meu ramal tocou e era o Wendel, querendo saber se eu tinha ido trabalhar.

Wendel: “Opa, Marvin?”

Eu: sim, Wendel.

Wendel: “Pô, não te vi passar, começou a demorar.”

Eu : sentiu minha falta grande...risos

Ele: “ah, mané.”

Eu: daqui a pouco vou te ver.

Ele: “vem mesmo?”

Eu: sim, vou.

Fiquei de pau duro com o tom de voz de carente dele. Pensei.

Quando desci observei que reinava um silêncio, não havia sons de vozes, nem de passos ou portas se abrindo ou fechando. Antes que eu entrasse no prédio da portaria, passando pelo canteiro ao ar livre, surgiu o Wendel vindo na direção externa. Ele me cumprimenta de longe, em um tom baixo de voz. Senti uma cumplicidade e quando nos aproximamos, ele estendeu a mão para mim e ao mesmo tempo se apossou do meu corpo em um abraço curto e tesudo.

Impulsivamente, falei que queria ir ao banheiro e apontei para o externo, que só tinha uma placa de sinalização acessa. Os poucos passos que temos até ao banheiro, demonstrou nossa ansiedade, eu não sabia o que aconteceria. Passamos pela porta e o sensor acendeu as luzes e fomos para o coxo, mas nos olhamos nos olhos e entramos os dois no reservado. Mesmo antes de fechar a porta ele me abraçou e me beijou. Cambaleie com o beijo e me entreguei. Ficamos ofegantes e as mãos dele começaram a se espalhar pelas minhas costas, pescoço e bunda. Começamos abrir as nossas braguilhas e desabotoar as camisas, tudo ao mesmo tempo. Expus meu pau duro e ele comentou: “porra, que cacete du caralho.” Puxou minha calça com força até abaixo dos joelhos e abaixou e meteu meu pau na boca.

Ai, ai ai...foram sussurrados de prazer. Em seguida eu tentando expor o pau dele para fora, ele levantou rapidamente e voltou a me beijar. Segurei o pau dele ficando duro na minha mão. Ele desabotoou toda a camisa e eu abaixei a calça dele, inclinando meu corpo e chupei a pica dele. Ele segurou minha cabeça com carinho e energia. Senti aquela cabeça rosa inchar na minha boca. Suguei com suavidade o cacete macio e duro dele. Me deliciava com a mamada na pica dele e ele gemia mais.

Tiramos toda nossa roupa da parte de cima e jogamos na tampa do vazo e ficamos só com as calças totalmente arriadas e os sapatos. Esprememos nossos corpos um no outro, meu pau era maior que o dele. Ainda abraçados ele começou a passar a mão na minha bunda e os dedos exploravam o meu rego. Achando o meu cu, na portinha e ele descontrolou e me deu uma dedada a seco, geme e ele imediatamente se desculpou e entre beijos, me virou para parede e me agarrou por trás. Senti o pau duro dele na minha bunda, pincelando em seguida meu regou.

Ele abaixou e foi cheirando e dando beijinhos na minha bunda, passava o nariz ao longo do meu rego e abriu as bandas com as mãos e meteu a língua. Nessa hora fiquei muito bambo e ele chupou muito meu cu. Se levantou e encostou a cabeça da pica na portinha do meu cu, onde estava mais lubrificada pela saliva dele. E Perguntou: “pode?” Eu sussurrei que sim e ele foi encaixando a pica na portinha e eu falei: puta merda. Ele empurrou mais um pouco e o pau passou da portinha. Ele mordiscava meu pescoço e a respiração ofegante nos meus ouvidos, me deixando mais entorpecido e ele no leve e suave movimento de vai e vem curtinho. Fui sentindo a pica adentrar e o aperto dos braços também e procurava minha boca para beijar, eu revirando minha cabeça para trás e sentindo os pelos do peitoral dele nas minhas costas, uma das mãos no meu peitoral dando apoio e a outra segurando e batendo de leve uma punheta para mim.

Ele falou entre os lábios: “tá gostoso demais.” E fez mais alguns movimentos e uauu. Começou a gozar, dizendo: “cara, tô gozando.” Deu mais alguns urros e demonstrou que estava gozando. E acelerou a punheta que estava batendo para mim, ainda com o pau dentro e duro e me fez esporrar também. Gozei também me movimentando. Tirou o pau da minha bunda e me beijou bem forte. Uma parte da minha porra ficou na parede do banheiro e o restante ficou no pau e pentelhos dele durante o abraço e beijo.

Nos limpamos e saímos do banheiro e olhamos as horas, ficamos mais ou menos de doze minutos dentro do banheiro. Fomos andando juntos até a portaria e fui lanchar. Eu passei papel higiênico no meu rabo, para tirar o excesso de porra, mas fiquei com a sensação que ainda tinha. Fui de novo ao banheiro no meu setor e fiz isso.

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Comentários

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Conte-nos logo a segunda parte da narrativa.

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NOSSA, PRA QUEM DISSE QUE NÃO CURTIA HOMEM VC FEZ TUDINHO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS QUEM QUER ENGANAR?

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Passadaa! Muito bom. Única parte extremamente péssima é a traição.

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