Eu sou a Nanda, namorada do João, baixinha gostosa, safada e uma fêmea que adora mamar e rebolar numa piroca bem grande e dura. Faço estilo mignonzinho, recebendo altas cantadas por onde passo. Sempre uso roupas provocantes, como mini saias e blusinhas decotadas, dispensando muitas vezes o uso de sutiã. Tenho peitinhos durinhos e empinados, que adoram ser abocanhados, além de uma xoxotinha gulosa, sempre lisinha. Também curto um anal bem feito, me deixando toda arrombadinha. Engolir leite de macho, então, nem se fala. Chego a ovular, só de ver um alfa gozar na minha cara. Vou à academia todos os dias, mantendo o corpo super em forma. Sou viciada em pauzão, coisa que meu namorado não tem. O pintinho dele é mais um enfeite, sempre encolhido e bem mole. Mesmo assim eu amo o meu namorado, pois ele é bem bonzinho e apoia tudo que eu faço. Ele me enche de mimo e carinhos. Confesso que sou um pouco autoritária, assumindo as rédeas da nossa relação.
Estamos, hoje, mergulhados no mundo Cuckold, mas nem sempre foi assim.
Tudo começou com uma traição minha, quando estávamos ainda no início do namoro, sem ele saber. Foi com um amigo dele, com fama de pegador, lindo, sedutor e muito bem dotado, que vivia me cantando sempre na frente do João, que via tudo aquilo como uma brincadeira. Não aguentei e acabei cedendo, pois não era nenhuma santinha e estava muito decepcionada com o sexo que meu namorado me oferecia. Estava muito carente e com saudades de uma transa de verdade, com pegada forte. Eu sempre fui muito levadinha e já havia experimentado lindos paus. Com meu namorado era aquele sexo sem graça, no papai e mamãe bem rápido. Nem sentia o pinto dele dentro de mim, que com duas a três bombadinhas já acabava, me sujando toda. Eu, de raiva, botava ele pra chupar minha bucetinha, até me fazer gozar. Assim, ele acabou se acostumando a absorver sua própria porra. No final, ainda, fazia questão de dar uns tapas na cara dele. Foi assim que comecei a dominá-lo. Algumas vezes, naquela volúpia, eu o chamava de corninho e ele sorria, nem imaginando que estava sendo mesmo.
Eu e esse amigo do João, transamos algumas vezes e o safado me fudeu com gosto, sendo que uma delas, gravou escondido para depois me chantagear, como se fosse preciso. Havia me viciada naquela rola. Com o vídeo em suas mãos, eu era obrigada a dar pra ele e alguns amigos, com caralhos tão grandes quanto o dele. Ele organizava umas festinhas entre nós, sendo eu a única mulher e geralmente 4 a 5 rapazes, sempre surgindo novas pessoas. Eram homens de todas as idades, senhores e até novinhos. Tinha que satisfazer a todos, num gang bang que durava a noite toda. Depois, com o tempo, descobri que o cachorro cobrava desses caras, para me comerem. O filho da puta tava lucrando, sendo o Gigolô e eu a Vadia, sem saber. Confesso que quando descobri, algo mexeu comigo e fiquei super excitada, me sentindo tratada como uma prostituta, mas tinha que botar moral e mandei ele a merda. Então, o canalha cumpriu sua promessa e mostrou o vídeo para o João. Ele ficou muito magoado e veio conversar comigo. Chorou muito, feito uma criança, perguntando porque eu não havia aberto o jogo com ele? Porque a traição tinha que ser justamente com um amigo dele? Porque eu não havia escolhido outra pessoa, desconhecida?
Eu fui observando sua reação, diferente do que eu esperava. Meu namorado estava mais preocupado para quem eu dei, do que o chifre que havia levado. Era uma dor de corno, muito comum na primeira vez. Isto me deu força para controlar a situação. Me mantive firme, superior e lhe disse que a culpa era dele, que ele me devia sexo, que via as cantadas que eu recebia e não fazia nada, que ele era um frouxo, medroso e acabou me jogando na pica do seu melhor amigo. Ameacei terminar tudo com ele, o que o deixou desesperado ao ponto de se ajoelhar na minha frente, implorando pelo meu perdão. Baixou a cabeça e concordou com tudo que lhe disse. Chorando muito, falou que me amava, que não conseguiria viver sem mim e sabia que sexo não era o seu forte. Me prometeu que não ia mais me cobrar de nada, que eu podia continuar dando para o seu amigo, que ele ia aceitar tudo numa boa. Seu medo de me perder era tanto, que ainda ajoelhado, beijou meus pés como uma prova da sua submissão. Eu olhava aquela cena patética, me sentindo uma rainha. Pedi para ele olhar nos meus olhos, e coloquei as cartas na mesa. Eu não terminaria nosso relacionamento, se ele me desse uma prova do seu amor por mim. Ele, na hora, disse que faria qualquer coisa. Então, lhe disse que chamaria seu amigo pra me fuder, com ele escondido dentro do armário, só espiando pela fresta. Como moro com a minha mãe e ela estava viajando, visitando uns parentes no interior, era a chance de botar meu plano em ação. João ficou um pouco desconfortável, mas o medo de levar um pé na bunda era maior, então baixou a cabeça e concordou. Liguei para o macho e disse que queria conversar, convidando-o para vir até em casa. Ele aceitou e fiquei molhadinha, na hora. Tinha muitos planos para amansar de vez meu namorado, mas não o coloquei a par. Tudo seria uma surpresa, pra sentir a reação dele. Me produzi toda, como uma putinha, só para esperar o macho. Marcamos as 20h e quando faltavam 5 minutos, João já queria ir para dentro do armário. Eu concordei e o mandei tirar toda a roupa. Ele me olhou com os olhos arregalados, me perguntando se era necessário. Fechei a cara e dei uma bronca nele, dizendo que ele podia ir embora. Bem manso, me pediu desculpas e ficou pelado. Peguei toda sua roupa e joguei no fundo do quintal. Quando voltei, lá estava ele todo envergonhado, com seu pintinho todo encolhido. Cheguei até sentir um pouco de dó, pois deve ser difícil para um homem não ter pinto pra comer decentemente uma fêmea. Perguntei se era aquilo mesmo que ele queria, ter uma mulher que sempre dará para outro homem, se ele queria ser corno para sempre e estava disposto a seguir minhas regras, mesmo que essas o humilhasse. A resposta imediata foi um SIM, bem convincente. Nessa mesma hora, a campainha tocou e ele correu para o armário, feito um moleque assustado.....rs. Atendi seu amigo com beijos e abraços, nem dando tempo dele falar oi. Arrastei ele para o meu quarto e o joguei na cama. Ele não entendia nada, mas nem estava muito preocupado com isto, queria mais era aproveitar de mim. Só perguntou pelo João, o que ele fez com a informação de que havia sido chifrado. Eu respondi que logo ele saberia, e que naquele momento eu queria levar rola. Dito e feito, o tarado pulou em cima de mim, tirando toda minha roupa e a dele. Me botou pra mamar sua pica e depois me deu um banho de língua. Trepamos muito, em varias posições. Ele socou muito forte em mim, sem dó, enquanto eu gemia e gritava alto. Até minha bundinha entrou na rola. O filho da puta me batia forte, tanto na cara quanto na bunda, me deixando toda marcada, falando a todo momento que eu era uma putinha e meu namorado bem frouxo. Eu via a fresta da porta do armário sempre meio aberta, com o corno olhando tudo. Foram quase duas horas de sexo, somando as preliminares, até o macho anunciar que ia gozar. Eu já havia chegado ao orgasmo, três vezes, intensamente. Me preparei para receber toda aquela gala, deitada de pernas abertas com o macho no meio delas. Pedi pra ele despejar tudo dentro de mim, fazendo da minha bucetinha um depósito de porra. Nós não usávamos preservativo há algum tempo, somente quando ele me obrigava a dar para seus “amigos clientes’”. Então tava de boa, pois no pelo só era eu com ele e ele comigo. O corno não contava, já que era café com leite..rs. Ele veio com tudo, aumentando a velocidade das estocadas, até depositar uma enxurrada de esperma no fundo do meu útero. Ele ficou ali parado, com o pauzão todo dentro de mim, deixando só as bolas pra fora e dando golfadas. Eu sentia as contrações da sua pica dentro da minha xaninha, e os jatos que ele soltava. Ele narrava aquele momento dizendo que estava gozando gostoso, que eu era a putinha dele, que João era um corno otário, e que ele ainda ia voltar a me pôr pra ganhar dinheiro pra ele, que eu tinha talento pra ser garota de programa. Nossa, ouvindo tudo aquilo me deixou pirada, que acabei gozando pela quarta vez. Ficamos ali exaustos, ele deitado em cima de mim, com sua pica ainda dura cravada na minha pepeka.
Curioso ainda, em saber da reação do João, voltou a perguntar sobre como seu amigo administrou a minha traição. Cheguei bem perto do seu ouvido e cochichei (Porque você não pergunta diretamente à ele. Disfarça, vá até o meu armário e abra a porta. O corno tá lá dentro, vendo tudo). O filho da puta riu e entrou no jogo. Disse em voz alta, que iria ao banheiro. Bem próximo ao guarda roupas, escancarou as portas revelando o nascimento do mais novo chifrudo da praça. João levou um susto que caiu do armário, indo ao chão. Foi muito engraçado a reação dele. Na hora pediu desculpas, usando suas mãos para esconder seu pipi, que na hora percebemos estar durinho. O macho não poupou seu amigo e foi disparando palavras de humilhação (Cara, que porra é essa, agora você deu pra espiar a intimidade sexual de um casal? Mas que pervertido você é! Só porque ela é sua namorada e eu seu amigo, não lhe dá o direito de ficar assistindo tudo o que acontece entre um homem e uma mulher. Já que você foi tão invasivo assim, porque não chega mais perto da minha putinha e veja o estrago que fiz nela?).
Ao mesmo tempo, que meu comedor foi dizendo tudo aquilo para o meu namorado, o pegou forte pelo braço e o conduziu bem perto da minha vulva. Seu rosto ficou alguns centímetros da minha bucetinha, toda fudida e lavada de esperma. Já havia escorrido uma boa quantidade, manchando todo o lençol, mas ainda tinha muita porra dentro de mim. Vendo João bem perto, não aguentei, peguei ele pelos cabelos e o forcei a cair de boca. Eu esfregava minha buceta na sua cara, enquanto o chamava de corno. Sua pistolinha não baixava, revelando seu tesão.
Me chupar gozada não era novidade pra ele, mas sentir na sua boca o esperma de outro homem, lhe deixou bastante constrangido. Eu tentava acalma-lo, dizendo para fazer de conta que a porra era a dele, mas não o fazia parar de chorar. Então parti para uma atitude mais hard. Dei dois tapas bem fortes na sua cara e mandei ele parar de frescura. Fiz ele chupar tudo, me deixando bem limpinha. A final de contas, era leite do melhor amigo dele. Não havia nenhuma necessidade para aquela viadagem toda. Depois do trabalho bem feito, o presenteei com um beijo de língua bem gostoso, prometendo a ele muitos chifres. Enquanto o beijava, sentia o sabor da porra do meu homem na boca do meu corninho. Lambia seu rosto, pois havia muita porra espalhada. Era muito excitante tudo aquilo. No final, mandei João agradecer seu amigo por ter me dado muito prazer, o que ele fez de cabeça baixa. O macho deixou bem claro que a partir daquele momento, não seria mais amigo do meu namorado. Seria meu amante e dono. Ele apenas seria o namorado corno manso, da vagabundinha do seu ex amigo.
Meu novo dono foi embora, prometendo voltar pra me fuder muito. Eu dei os parabéns pelo comportamento do meu namorado, dizendo que depois de tudo que aconteceu, eu acreditava no seu amor e ficaria com ele pra sempre, mas não abriria mão de uma boa pica. Teria minha liberdade para me relacionar com quem quisesse. Afinal, não conseguiria mais viver sem uma pica grande dentro de mim. Ele concordou em ser corno e assim foi, até começar a se acostumar e sentir prazer em ser traído. Com relação ao seu ex amigo, transamos mais algumas vezes e o dispensei. O cachorro queria ser meu gigolô e voltar a lucrar comigo, como prostituta. Até me ofereceu uma pequena porcentagem, aquele filho da puta.
Dias de hoje:
Eu e o João, abrimos uma conta em um site de relacionamentos, especializado em encontros para sexo casual. Noivamos e fortalecemos nossa relação. Ele me dá tudo o que eu quero, menos sexo. Isto eu tenho com os meus machos. Hoje, ele é um outro homem, conformado com a sua condição de corninho manso, sendo meu cúmplice e maior incentivador. Quando algum pintudo gostoso não tem dinheiro pra pagar a conta, o chifrudo banca. Já realizamos varias fantasias, como ir ao motel e não deixar João entrar na suíte. Ele ficou trancado no carro a noite toda, enquanto sua noivinha se divertia com o namoradinho. De manhã, fez seu papel de menino bonzinho e acertou as despesas. Agora imaginem a cena, eu e o macho no banco de trás nos beijando, enquanto ele na frente conversava com a recepcionista do motel. Ainda fiz questão de deixar claro o que havia acontecido, dizendo pra moça que meu noivo não havia participado, ficando esperando fora do quarto. Ela riu e pediu desculpas, pois não tinha esse controle e precisaria cobrar mais caro, seguindo a tabela de preço como ménage.
Pra maioria dos homens, poderia ser a maior humilhação da vida, mas não para o João que já era um Cuckold. Acredito que todos que acompanham relatos desta categoria, saibam o significado desse estilo de vida. É simplesmente um namorado, noivo ou marido que além de ser corno, vendo ou sabendo que sua companheira está levando rola de outro, gosta de ser humilhado, servindo de empregadinho dela e do macho que a fode. O Cuckold ainda chupa a buceta toda gozada da sua companheira, fazendo a faxina. Alguns ainda, limpam o pau do comedor. O meu, hoje, faz tudo isto. Ele gosta de ver outro homem socando a vara na sua noivinha, enquanto sofre humilhações, sendo elas físicas ou verbais. Ainda se excita em saber que dei, sem a presença dele. Quando permito que ele assista, fica quietinho no canto. Depois, assume sua parte no sexo, lambendo minha bucetinha toda cheia de gala. Ele, ainda, só não chupa o pau do meu comedor, mas limpa com uma toalha e às vezes até com sua própria camiseta, que depois usa sem lavar. É a submissão de um frouxo bem manso.
Estamos de casamento marcado e até já ganhamos um apartamento do pai dele, de presente. Ninguém da nossa família sabe, sobre o estilo de vida que levamos. A mala da minha sogra, nem imagina que o filhinho que ela tanto ama e mima, é um baita de um corno, servindo a mim e ao macho que me come. Todos já nos cobram filho, antes do matrimônio. Se um dia resolver ser mãe, com certeza o bebê não será do meu futuro marido, pois não seria louca de dar a luz para uma criança com uma genética ruim. Vai que temos o azar de ser um menino e ele nascer igual ao João, com pinto pequeno. Sofreria muito e com certeza, teria o mesmo destino do pai.