Um Amor Proíbido

Um conto erótico de José Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 2346 palavras
Data: 07/08/2019 18:15:34

Meu nome é José Roberto, mais conhecido como Zé. Na verdade, mais um Zé Ninguém.

Vivo no orfanato Santa Clara, gerenciado pelas Irmãs de Caridade no vilarejo de Curralzinho bem no interior do Rio Grande do Sul

Já estou com 15 anos portanto, perdi as esperanças de ser adotado. O orfanato é um local humilde com cerca de 20 crianças entre 3 a 9 anos. Mesmo for a da faixa etária pela generosidade das irmãs deixaram que eu ficasse.

As Freiras fazem o que podem, mas passamos muitas dificuldades. As vezes nem as irmãs tem o que comer. Pois se sacrificam para alimentar os menores e mais fracos.

Neste local entre tantas irmãs de bom coração apareceu um verdadeiro anjo.

A Irmã Beatriz, uma linda morena de 1,60 cinturinha fina, bumbum médio arrebitado, seios médios, lindos e firmes, no auge dos seus 22 anos. Tinha corpo de deusa e rosto de anjo.

Ela sempre me dava atenção, falava que eu era especial e que teria um grande futuro.

Eu gostava de conversar com ela., Era como uma irmã mais velha ou quem sabe a mãe que nunca tive.

As irmãs não podiam ter preferidos no orfanato, tratavam todas as crianças igualmente.

Mas sempre que possivel Beatriz ia conversar comigo, afagava meus cabelos. Às vezes me beijava no rosto.

Tentando suprir minha carência de amor materno. Nossa relação era pura e sem maldades.

Um inverno rigoroso se abateu sobre Curralzinho. Tínhamos poucos cobertores e agasalhos.

Durante a noite eu doava uma ou duas cobertas para as crianças menores.

Lá a gente aprende a se sacrificar por amor ao próximo.

Numa dessas noites a Irmã Beatriz sentiu no coração e foi visitar o meu dormitório, onde me encontrou encolhido na cama sem cobertas.

Ela acariciou os meus cabelos, fez sinal de silêncio e mandou que eu a acompanhasse.

Me levou até a sua cela (cela é o quarto individual das freiras onde dormem e fazem suas orações)

Fechou a porta e falou.

Muito bonito o que você fez José. Tirou de você para dar ao próximo.

Não posso deixá-lo passar frio. Você vai dormir aqui comigo esta noite.

Surpreso eu disse. Mas Irmã. Isso é proibido. Você pode até ser expulsa do convento.

Eu sei José. Quando for 5 da manhã você volta para o seu quarto e ninguém irá perceber nada.

Pecado é deixar você passando frio.

Então me deito na sua cama de solteiro. Enquanto ela começa a tirar seu hábito. Ficando apenas com uma camisola branca de tecido relativamente grosso que descia até o tornozelo.

A cama é pequena José, precisamos ficar bem abraçadinhos para nos esquentar e não cair da cama.

Espero que não se incomode.

Ela envolveu seus braços no meu corpo e eu no corpo dela.

Senti seus lindos seios acariciando o meu peito. Ela tinha um perfume natural delicioso.

Minha boca, estava a milímetros da boca dela.

E ela acariciava meu rosto e cabelos.

Então eu comecei a ficar excitado e com vergonha.

Tentei afasta-la de mim pra não sentir meu pau ficando duro.

Ela sorri e me acalma.

Querido você é muito novo. Mas o que está sentindo é próprio da sua idade.

Me abraça, quero te aquecer. Sei que não está fazendo por maldade.

Muito envergonhado volto a abraça-la e ela trança a sua coxa na minha perna trazendo meu sexo de encontro ao sexo dela.

Humm. Você está bem animado não é José. Você me acha bonita?

Sim você é muito bonita.

Obrigada você é um amor. Dizendo isso ela me beija no rosto tocando metade dos meus lábios.

Meu pau começa a pulsar neste momento.

Ela acaricia meu rosto e sua mão vai deslizando pelo meu pescoço e peito.

Eu começo a ficar ofegante.

Ela coloca sua mão sobre minhas coxas e vai subindo em direção ao meu bumbum. Começa a apertar e apalpar.

Você tem um bumbum durinho e coxas bem musculosas.

A mão dela agora começa a deslizar no meu corpo em direção ao meu sexo.

Sinto a mão pequena e delicada dela apalpando meu pau sobre minha roupa.

Você está bem excitado querido. Assim vai acabar gozando nas calças.

E será difícil explicar para as irmãs.

Você sabe que a masturbação é proibida aqui, não é?

Sim irmã eu sei. Mas não consigo me controlar

Vamos tirar sua calça. Se você sujar o lençol ninguém vai saber pois sou eu quem lavo minhas roupas de cama.

Meu coração disparou nesta hora, já nem sentia frio. Ela mesma se levantou da cama e foi tirando minha calça, me deixando apenas de cueca.

Ela me olhava nos olhos e dizia que eu era muito bonito. Tocou em minhas coxas e ficou me acariciando.

Massageando gostoso. Sentia a ponta dos dedos percorrer minha pele. Deslizando pela parte interna das minhas coxas.

Subindo lentamente em direção ao meu sexo.

Meu pau estava muito duro apontando para o teto como o mastro de um circo. E ela acariciando em volta do meu sexo. Na barriga de um lado para o outro descendo pelas coxas e finalmente dedilhando minhas bolas por cima da cueca.

Meu pau chegava até tremer de tanto que pulsava.

Nossa José você tem um pau muito grande. Vai fazer sua esposa muito feliz.

Sob a cueca ela deposita a palma da sua mão em cima da cabeça do meu pau. E fazendo movimentos circulares ela massageia. Fazendo meu pau se movimentar dentro da cueca. Sentindo a pressão e o calor das mãos dela.

Você gosta deste carinho José?

Sinceramente o tezão era tanto que eu não conseguia nem falar apenas soltei alguns grunhidos afirmando que estava muito bom.

Então ela começa a levantar lentamente sua camisola de algodão grosso e branco.

Vejo suas lindas coxas. Com cara de inocente ela pergunta se eu gosto das coxas dela?

Respondo que sim.

Ela se apoia na cama. Abrindo sua perna. Ela fica de joelhos com a perna aberta sobre o meu corpo

Apoiando suas mãos no meu peito ela vai baixando lentamente seu quadril.

Roçando sua bundinha e sexo no meu pau.

Ela coloca minha mão sobre a coxa dela.

Se você gostou das minhas coxas me faz um carinho José.

Aquilo foi como uma descarga elétrica no meu corpo. Ao tocar suas coxas fui ao paraiso.

Ela sentada sobre o meu sexo apoiando suas mãos no meu peito

Rebolando gostoso esfregando sua bundinha e bucetinha no meu pau.

Enquanto minhas mãos acariciam suas coxas.

O tezão foi aumentando e lentamente vou subindo a camisola dela.

Vejo sua calcinha branca de algodão se movimentando pra frente e pra traz acariciando meu pau duro.

Subindo mais um pouco a camisola começo a cariciando sua cintura, depois a barriga.

Ela aumenta a velocidade. Esfregando cada vez mais forte e mais rápido seu sexo no meu.

Você está ficando quentinho José?

Eu aceno afirmativamente com a cabeça. Vou ficando cada vez mais louco e ousado.

Agora eu toco os seios dela.

Ela solta um delicioso gemidinho. Que mão gostosa você tem. É tão forte e grande.

Começo a dedilhar seu mamilo fazendo carinhos e dando leves puxões no biquinho

Ela mesma tira a camisola branca deixando seus seios a mostra.

Você gosta dos meus seios José? Que chupar eles?

Ela segura minhas mãos colocando na altura da minha cabeça. E aos poucos vai curvando seu corpo. Colocando seus seios próximo da minha boca.

Ela movimenta seu corpo para que seus seios acariciem meu rosto e lábios.

Mas quando minha boca consegue prender seu mamilo. Ela puxa seu corpo pra trás e tira

E assim ela fica alguns minutos acariciando seus seios no meu rosto. Mas impedindo que eu chupe direto.

Ela ama me provocar. Ela rebola sem parar. Sinto a bucetinha dela também ficando molhada.

Ela se curva e começa a beijar minha boca. Chupando minha língua mordendo meu queixo

Acariciando meu peito. Ela também lambe e chupa meu peito. Sinto seus cabelos acariciando meu rosto enquanto a boca dela desliza sobre o meu abdomem se aproximando do meu cacete.

Ela olha pra mim. Acariciando meu pau sobre a cueca

José você deixa eu ver o seu pau gostoso?

Falando isso ela baixa minha cueca e meu caralho pulam pra fora batendo no rosto dela.

Ela abraça o corpo do meu caralho com a sua mão delicada. E começa um gostoso vai e vem.

Puxando o excesso de pele que tenho na cabeça.

Aos poucos minha glande aparece. Uma bela chapeleta grossa e vermelha.

Eu sinto a respiração dela isso me deixa louco. Ela começa a passar a língua entre os lábios.

Me provocando. Depois com a pontinha da língua toca na minha chapeleta.

Fica lambendo em volta enquanto acaricia meu pau no delicioso vai e vem.

Ela pressiona seus lábios abraçando a minha cabeça. E fica chupando só a pontinha.

Passando a língua em volta da cabeçona, os dedos dela começam a acariciar minhas bolas.

Ela estraga o corpo dela sobre o meu. Sinto seus seios acariciando minhas coxas. A mão dela apalpando minhas bolas e a boca dela chupando o meu pau.

Ela começa timidamente. Mas no movimento de vai e vem com a cabeça. Ela vai enfiando meu pau cada vez mais fundo na sua boca.

Até seus lábios tocarem minhas bolas.

Eu acaricio o cabelo dela e peço pra ela parar.

Eu não aguento mais vou gozar.

Ela diz. Aguenta só mais um pouquinho. Seu pau é tão gostoso.

Deixa-me sentir ele duro entrando e saindo da minha boca.

Ela fala isso e lambe o meu pau da base até a cabeça

Chupando forte, ela coloca e tira a boca, do meu pau.

Sinto sua boca me chupando, sua língua me acariciando.

Eu não aguento mais eu vou gozar

Segura amor só mais um pouquinho.

E quanto mais ela pedia pra segurar. Mais ela me provocava passando meu pau no bico do seio dela.

Lambendo e chupando gostoso

A boca dela era molhada e quente. E ela chupava com vontade.

Meu pau começou a tremer. Ela sabia que eu iria gozar.

Então ela enfiou meu pau inteiro na boca dela. Senti minha cabeça tocando sua garganta.

E eu explodi em gozo. E ela mamou tudinho.

Engoliu toda a minha essência enquanto acariciava minhas bolas

Pra não deixar nem uma gotinha.

Você é muito safado José. Gozou na minha boquinha.

Desculpa. Não consegui me controlar

Não quero saber de desculpas. Agora você vai ser castigado.

E qual é o castigo?

Ela tira a calcinha. Esfregando o corpo dela sobre o meu, posiciona a sua bucetinha sobre a minha cabeça próximo a minha boca.

Você vai me chupar até eu gozar na sua boquinha também.

Obedeço rapidamente passando a língua na pucetinha dela.

Ela sobe e desce seu quadril na minha boca. Fazendo minha língua penetrar mais fundo. E as vezes tirando de acordo com o desejo dela.

Ela abre bem a bucetinha com os dedos, me mostra onde fica o clitóris.

Lambe aqui meu amor. Isso tezão passa a língua gostoso.

Aumenta a pressão. Isso delicia.

A bucetinha dela vai soltando um líquido gostoso. Vou bebendo enquanto vou acariciando o grelinho dela

Que vai ficando durinho. Isso tezão assim mesmo chupa gostoso. Ela começa a rebolar no meu rosto.

Eu chupando a bucetinha dela e acariciando seu bumbum e cochas

Dando palmadinhas naquela safada.

As vezes ela dá um gritinho. Alii. E isso me deixa ainda mais excitado

Poucos minutos depois já estava com o pau duro novamente.

Então ela fica de 4 na cama. E manda eu beijar e lamber o cuzinho dela.

Como um bom garoto obedeço na hora. O cuzinho dela é lindo bem apertadinho. Assim que comecei a lamber ela começou a gemer alto. Pediu pra eu parar.

Falei agora é tarde. Eu quero você.

Me posicionei atrás dela segurando meu pau, começo a esfregar na bucetinha e no cuzinho dela.

O cuzinho fica piscando convidando minha piroca pra uma visita.

José você não pode gozar na minha buceta. A gente precisa se prevenir antes.

Ela acaricia minhas bolas, segura meu pau e encaixa no cuzinho.

Hoje você vai foder só o meu cuzinho tá bom?

Mas seja gentil porque ele é virgem.

Com uma das mãos acariciando a bucetinha dela e o grelinho, com a outra apalpo seus seios.

E lentamente vou empurrando minha piroca dentro da minha freira safada.

Ela morde os lábios, baixa o corpo empinando a bunda. Gemendo ela sussurra. Mete tudo que tá doendo muito.

Então eu obedeço a minha cadelinha safada. Tapando a boca dela, para não acordar todo o orfanato empurro sem dó, minha piroca dentro dela.

Abafo seus gritos e sinto lágrimas caindo de seus olhos. Ela fica toda contraída.

Deixo meu pau dentro dela parado alguns minutos até a dor passar e o cuzinho dela se acostumar.

O cuzinho era muito apertado quente e gostoso. Eu comecei a beijar as costas dela e acariciar seu grelinho.

E o cuzinho dela começou a pulsar se contraindo e relaxando como se estivesse chupando a minha piroca.

Foi o sinal pra eu começar o vai e vem. Ela toda arrepiada, ofegante começa a rebolar. Empurrando sua bundinha contra o meu pau.

A safada tá gostando. Puxo o cabelo dela e acaricio seu grelinho.

Meu pau todo atolado no rapinho dela, sinto ela rebolando massageando minha piroca.

Pego ela de jeito. Na posição de 4. E começo a fuder com força.

Ela gemendo e pedindo mais. A bunda dela é linda redondinha e durinha. Cada estocada aumenta o meu tezão.

Seguro ela pela cintura. E começo a tirar e colocar meu pau inteiro no seu rabinho.

Ai ela vai a loucura vira seu rosto pra gente se beijar. Enquanto meu pau castiga seu cuzinho gostoso

Até explodirmos em gozo.

Dormimos pouco aquela noite, quando deu 5 da manhã voltei ao meu dormitório como se nada tivesse acontecido.

Eu sei que foi o inverno mais gostoso da minha vida.

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Comentários

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Lindo conto, Zé Roberto. Conseguiu com maestria criar o ambiente que nos envolve, dentro desse orfanato. Com certeza essa Irmã Beatriz jamais será esquecida. Por compartilhar o calor do corpo e dar algo muito maior: o prazer sexual. Como primeiro conto está simplesmente sensacional. Beijos.

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Belo conto, Zé. Tem todos ingredientes para agradar os leitores da casa. A começar pela empatia que um orfão desperta. Depois pelo gesto de abnegação com os pequeninos, ao dar a eles as cobertas no frio inverno do sul. E depois, a mensagem de que toda boa ação é recompensada. Pelas mãos desse doce anjo, Irmã Beatriz, que evoca nossas fantasias mais pecaminosas. Qual homem não desejou uma freira? Exatamente pelo proibido, o impossível. A transa é onde chega-se ao ápice. Não se pode dar menos que dez. Muito obrigado pela leitura do meu. Abraços.

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Um órfão sem perspectiva de futuro descobrindo com uma noviça que religião,filosofia e doutrina não resistem à natureza humana. Ótimo conto,sem exageros ou detalhes desnecessários

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Delicia de conto, querido. Erótico, pecaminoso e muito sexy. Essa irmã Beatriz foi muito bondosa, dando o calor do corpo e outras coisas mais. Rs. Adorei ler este. Escreva mais, tá? Nota dez. Se tu não tiveres preconceitos, venha ler os meus. Beijocas.

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Quando fui seminarista era louco por duas freiras,uma mais velha e outra novinha.

Fui seminarista da PUC de Porto Alegre,maristas.

Vi transas de muitos irmãos maristas com freiras e alguns seminaristas,mais nunca de minhas paixões.

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