Aquela era realmente uma decisão muito difícil, minha mãe e minha irmã sempre foram legais comigo. Claro que tivemos problemas ao longo de nossas vidas, como toda família normal tem, mas nunca tive nada do que reclamar, nunca tivemos uma grande crise em nossas vidas que nos deixasse sem nos falar por mais do que algumas horas, então tive que fazer a escolha baseado no meu sentimento por elas.
-... Com você mãe... - As palavras saíram com dificuldade
Baseado na reação de todos, pude ver que não era nenhuma surpresa, claro.
Mamãe sempre foi mais solta que Aline, foi a primeira musa das minhas punhetas, a mulher que mais me amava no mundo, não existia outra opção.
- Antes de mais nada - Disse Aline quebrando o silêncio - Cacá, eu não to chateada, de verdade, eu sei que você ficou todo tenso agora hahaha. Mas, de verdade, não fica preocupado com isso, a mamãe era a escolha óbvia.
Aline sabia como me acalmar, tia Carla riu um pouco, mas parecia que tinham retirado um peso das minhas costas.
Mamãe então virou-se e seguiu para a escada, mas antes de subir olhou para trás, para mim, levantou um pouquinho a camisola, mostrando sua linda bunda, e fez sinal com o dedo, sem dizer nada.
- Iiiiih! - As outras duas comemoraram - Vai se dar bem hein!
- Vai la dar um trato na bunda da nossa mãe, safado! Hahahaha - Disse Aline
Sorri envergonhado e subi atrás de mamãe, fiquei calado, observando mamãe andar rebolando bastante sua bunda, era inacreditável.
- Vai ficar calado, bebê? - Disse mamãe quebrando o gelo.
- Não mãe, é que... Ainda tô meio desnorteado hahaha. - ri de nervoso
- Ah para! Esse tempo todo me pedindo boquete e agora você tá assim?
Era verdade, eu já havia explicitamente pedido para ela me chupar, já tinha a visto nua muitas vezes, isso era apenas o esperado, então me acalmei.
Chegamos no quarto dela e me sentei na cama, ela fechou a porta atrás dela e me olhou.
- Acho que não tem necessidade de strip, já fiz pra você outras vezes hahaha, mas deixa eu te chupar um pouco, só pra gente aquecer - Disse dando uma piadinha
Mamãe se despiu como se estivesse apenas trocando de roupa, então veio até mim e me ajudou a tirar a minha roupa.
Senti um pouco de frio, no que seus dedos iam tateando meu corpo e descendo até meu pau, ela vinha beijando meu peito todo até chegar lá
Já descrevi outras vezes como era o boquete de minha mãe, mas dessa vez foi diferente, estava sentindo tudo dez vezes mais, a excitação de saber que em poucos momentos deixaria de ser virgem. Que em poucos momentos estaria comendo minha mãe.
Ela chupava devagar, olhando para mim e massageando o mamilo com uma mão e a outra no meu pau, auxiliando no boquete.
Quando terminou, lambeu todo o corpo do pau e se levantou. Pediu para eu me posicionar mais pro meio da cama e veio junto comigo engatinhando.
Ela subiu em cima de mim e meu pau ficou atrás de sua bunda, era lindo a visão dos peitos da minha mãe, vendo ela por cima de mim pude apreciar cada uma de suas curvas bem acentuadas.
Então ela veio até meu ouvido.
- Vou sentar, tá? - Disse baixo e sensual.
Não tive forças pra responder.
Senti sua mão alcançar meu membro. Ela roçava meu pau na buceta dela, dava pra sentir que estava já um pouco molhada. Quase gozei com isso, afinal, era a minha primeira vez.
Mamãe foi sentando, devagar e com talento, não sentou tudo de uma vez, ela colocava um pouco e voltava e a cada vez ia colocando mais, até chegar na base, no processo ela soltava pequenos sussuros de gemidos, e mesmo descrevendo aqui, ainda não consigo passar todo o prazer que senti naquele momento.
Eu não conseguia gemer, eu só conseguia respirar, me concentrei em não gozar muito rápido, mamãe mantinha contato visual comigo o tempo todo, quicando devagar, com pequenos e baixos gemidos, parecia esperar alguma coisa.
Então saí de meu transe e agarrei a bunda dela, senti sua buceta contrair, e seus dentes serrarem em prazer.
- Isso, filho! - disse em tom comum, mas para o silêncio em que estávamos, pareceu uma exclamação.
- Obrigado, mãe! Tá muito bom! - consegui proferir alguma palavra
Mamãe começou a gemer mais alto, e a medida que sua voz aumentava, a velocidade acompanhava.
Logo eu já estava segurando sua cintura e estocando nela de baixo pra cima, não sabia que o corpo humano poderia atingir tal velocidade naquela posição.
- Isso! Assim! Não para! - mamãe gritava agora
Em minha mente veio o pensamento de que tia Carla e Aline estavam escutando tudo, isso me fez ficar com mais tesão.
- Vem cá, Caio, me come assim. - Disse mamãe se levantando
Ela deitou ao meu lado, com os joelhos apoiados e rosto na cama, suas mãos abriam sua bunda e pude ter uma visão nítida de sua buceta e seu cu, eu nunca tinha visto com tanto detalhe. Era assim que eu iria gozar.
Me posicionei atrás dela, ela outra vez direcionou meu pau e então voltou a abrir a bunda.
- Vai filho, a mamãe tá quase gozando!
É impressionante o quanto uma frase pode nos motivar.
Não perdi tempo e comecei a bombar o mais rápido e forte que eu podia, fiquei inebriado com o prazer, então consegui falar.
- Caralho mãe! Isso é foda! Puta que pariu! Aah!
- Isso meu amor, goza pra mamãe, goza comigo! Pode gozar dentro, vai!
Senti a pressão no pau, aquele prazer que nos deixa sem forças para mais nada, um prazer que eu conhecia, mas nunca com aquela intensidade. Gozei dentro da minha mãe, com a respiração presa enquanto ela urrava.
Dei mais algumas estocadas lentas e retirei-me de dentro dela, deitamos juntos, eu em cima de seus peitos, estávamos bastante suados, a sensação do corpo quente de minha mãe fazia meu pau ter espasmos.
Ainda ofegantes, mamãe diz:
- Ah.. então filho... Foi bom pra sua primeira vez? Foi como você imaginava?
- Mãe, não foi como eu imaginava... Eu imaginava que perderia com alguma mulher não muito bonita depois de um casamento conveniente... Foi muito melhor, foi como um sonho que nunca tive. - Descrevi da melhor forma que pude.
Mamãe riu e me abraçou, um abraço materno sem segundas intenções.
- Que bom, meu amor! Tudo que uma mãe quer é dar alegria pros filhos, que bom que pude dar esse prazer pra você! - disse enquanto sentava-se do meu lado.
- A gente vai poder fazer de novo? - perguntei preocupado
- Pode sim, amor. - Disse com sorriso compreensivo - ainda somos mãe e filho, mas sei que se você não perdeu o respeito até agora, não irá. Mas eu não sou eterna, querido, algum dia você vai se casar e me dar netos, mas eu vou sempre estar aqui enquanto você me quiser.
Seus olhos transmitiam sinceridade, então fui com ela também
- E está tudo bem se eu fizer com a Aline e tia Carla também? - Perguntei apreensivo, com medo de ofender
- Eu não sou o suficiente? - Disse fechando a cara
- Não, não foi isso que eu quis dizer! - Me desesperei.
- Hahaha, brincadeira, amor. - Sorriu - Elas são uma delícia também, eu sei, eu mesma tô com vontade de dar um trato nelas, como que você, com todos esses hormônios não iria?
Me acalmei e ri um pouco da situação, mamãe foi à sua suite se limpar e eu me vesti, quando ela saiu do banheiro, agora só de lingerie, eu perguntei
- Mãe, eu fui bem?
- Claro que foi filho! Foi sua primeira vez e você me fez gozar! - Dizia com tom materno - Claro que a gente sempre vai melhorando com a prática, mas pra sua primeira vez você foi excelente!
Senti sinceridade em suas palavras e me acalmei.
- Agora vamos lá embaixo ver o que aquelas duas engraçadinhas vão dizer, aposto que você deve tá cheio de vergonha né? - Deduziu
- Sim, mas passa depois, acho que estou ficando mais a vontade com as coisas hahaha.
Mamãe sorriu e descemos, agora éramos apenas mãe e filho mais uma vez, apesar de mamãe estar apenas de lingerie com um roupão aberto.
Lá embaixo me deparei com algo que tirou minhas palavras, me deixou de pau duro outra vez e aumentou ainda mais minha ansiedade para os dias que viriam.
Aline estava deitada em cima de tia Carla, ambas nuas, suadas e dormindo, a sala cheirava a sexo. Apenas fiquei boquiaberto e olhei para mamãe.
- Aiai... Duas safadas ouvindo os outros fuderem, não podia ser diferente. - E riu.
Obrigado pela espera, sei que é chato esperar meses para mais um capítulo, mas eu não gosto de escrever forçado, é ruim para mim e para vocês, pois se escrever sem vontade, é provável que eu não de o melhor que posso nos contos.
Nos próximos capítulos exploraremos como ficou a vida de Caio depois de perder a virgindade, a mudança de seus pensamentos e ações e sua primeira vez com sua irmã.
Chegamos agora na metade de nossa saga, todos os capítulos subsequentes serão recheados de sexo e decisões importantes, nos guiando a um final satisfatório eu espero!
Não esqueçam de avaliar!
Contato: pcdcpr@gmail.com
Me ajude a continuar publicando com regularidade! - Chave Pix: pcdcpr@gmail.com