Perdi a virgindade e chupei minha prima, tudo isso com a minha irmã olhando

Um conto erótico de PeSil
Categoria: Heterossexual
Contém 1838 palavras
Data: 08/08/2019 12:10:07

Eu não poderia deixar de contar essa história, pode parecer inventada, mentirosa, ou fantasiosa, mas todos os fatos narrados a partir de agora são verdadeiros.

Não sei porque mais eu sempre atrai meninas mais novas que eu, e isso as vezes me atrapalha muito, não sei se as da minha idade não me querem, sei que toda vez que eu ia pra rua jogar bola eu ficava babando olhando a irmã de um amigo meu, mas ela não tava nem aí pra mim, depois cheguei até a comer a mãe dela rs, mas com ela não rolou nada. Eu ficava olhando e desejando ela, até aparecer as outras garotas, que tinham dois ou tres anos a menos que eu, elas ficavam me enchendo o saco, me agarrando, até minha irmã Thais entrava na brincadeira, uma delas chegou a roubar um selinho de mim, e não contente apertou o meu pau, mas como eu era inocente ainda, não quis levar isso adiante, mas quem disse que ela não queria.

Kethlen era a mais safada, e também a mais bonita, tinha olhos verdes, pele branca, cabelos cacheados, uma boquinha carnuda, e pelo que ela dizia, ja tinha perdido a virgindade até do cuzinho, diferente das outras que eram virgens.

Bia, a mais tímida, prima da Kethlen, era uma japonesinha que tinha ciúmes me mim quando me via agarrado com a Kethlen, moreninha do cabelo liso, meio gordinha com uma bunda arrebitada.

Como se não bastasse essas duas, minha prima também queria uma casquinha, parece que todas as meninas mais novas que eu tinham um fogo na buceta que eu resava pra que as outras da minha idade tivessem também, mas pro meu azar, ou sorte, fiquei com as mais novas mesmo.

Minha prima Ingrid sempre safadinha (igual a mãe dela, que também ja tive o prazer de comer), morena do cabelo curto vivia passando a mão na buceta por cima do short na minha frente, sempre provocando, mas minha inocencia me impedia de ir adiante.

De tanto a Kethlen me provocar eu ja estava querendo comer ela e a Bia, mas eu ficava receoso, pois o padrasto da Kethlen é advogado e ainda por cima não gostava de mim.

Um dia eu cheguei da escola e fiquei na sala vendo TV, mimha irmã estava na calçada com as outras três, ficaram conversando quase gritando. Fui ao banheiro, ouvi o barulho delas subindo as escadas, saí do banheiro e fui pra sala, cheguei na sala e as quatro estavam sentadas no sofá conversando, a Kethlen me viu e ja foi me agarrando, como sempre, eu queria mesmo era ficar sozinho, mas elas queriam era fazer uma brincadeirinha.

Fui em direção a porta, mas aí Kethlen veio e se pos entre mim a porta.

"Onde você vai?"

"Vou descer"

"Não, não vai não, você vai ficar aqui!"

Ingrid ficou me segurando junto as outras enquanto Kethlen trancava a porta e colocava a chave em seu sutiã.

Bia levantou do sofá e me pegou pelo braço querendo me levar pro quarto, por um instante relutei, mas aceitei a brincadeira.

Chegando no quarto Bia me jogou na cama, veio por cima de mim e me deu vários selinhos, ela começava a ficar ofegante, eu aproveitava pra apertar sua bundinha gostosinha.

Bia: ta vendo como ele é safado?

Kethlen: minha vez né?

Ingrid: ta com ciúmes?

Keyhlen: to!

Assim como Thais, eu só observava, enquanto finalmente entendia o que estava acontecendo.

Kethlen deu um empurrãosinho em Bia e começa a fazer um mini streap tease. Enquanto ela tirava sua camisa, veio Ingrid e arrancou minha calça, me deixando de cueca e camisa. Fiquei olhando sem dizer nada, afinal, quem ta na chuva é pra se molhar.

Kethlen me deitou na cama, vi que ja estava totalmente pelada, ela começou a esfregar a buceta na minha cara, enquanto as outras faziam cara de espanto e riam com a mão na boca, olhei diretamente pra ela, toda rosinha, não era mais virgem, como ela mesma dizia, sem pelo algum, aliás nenhum de nós tinha pelos naquela época. Coloquei a língua pra fora e ela veio de novo, dessa vez eu a estava chupando, ou mais precisamente lambendo.

Kethlen: Olha! Hahaha....Hhmmm...nossa!

Enquanto isso meu pau dava sinal de vida, e Ingrid percebeu, ela chegou perto e ficou apertando, olhava pras outras e ria, daí veio Thais encorajada pela Bia e puxou minha cueca de uma vez, deixando meu pau exposto.

Preciso deixar claro que elas não interagiam sexualmente entre elas, só faziam comentários e riam quando não estavam me apertando e etc.

Prestei atenção no jeito que elas pegavam no meu pau, nem parecia que estavam vendo um pela primeira vez, pegavam com gosto, principalmente Ingrid.

Ingrid: chega né Kethlen, vai ficar o dia todo aí, não tem só você não!

Kethlen: calma...é que ta muito bom.

Bia: sai daí logo!

Não falei quase nada, ficava parado, elas mandavam e eu obedecia.

Bia pegou na base do meu pau e apertou, olhou pra minha cara dando risada e fez leves movimentos de baixo pra cima. Levantei a cabeça e abri um sorrisão.

Bia: você gosta né, safado.

Kathlen saiu de cima, daí senti uma lambida na cabeça do meu pau, depois uma risada da Kethlen, suspeitei que fosse ela, mas era a Ingrid. A safada lambia olhando nos meus olhos e rindo o tempo todo, depois deu uma chupadinha, e eu torcendo pra ela continuar chupando, daí ela virou pras outras e falou: vai, lambe também, sente o gosto. Do nada ela sobe na cama e começa a esfregar sua buceta no meu pau, imaginei como seria se ela sentasse nele todinho.

Ingrid: ssshh...que gostoso...

Bia: essa menina é muito safada!

Realmante, ela nem tamanho tinha e ja era uma putinha, bem mais que a Kethlen que eu achava a mais safada.

Kethlen: minha vez Ingrid!

Ingrid: de novo?

Kethlen: sim.

Bia toda timida disse que queria ir embora.

Eu: espera...

Ingrid: deixa ela, se ela quer ir deixa ela ir!

Thais: deixa que eu falo com ela.

Ingrid aproveitou e colocou a cebecinha do meu pau em sua buceta, mas só ficou nisso.

Kethlen: duvido você enfiar tudo.

Ingrid: eu não, vai doer.

Bia saiu correndo pra sala, Thais e Ingrid foram atrás, me levantei pra ir também.

Kethlen: pra onde você vai? Não mandei você levantar!

Eu: ela tava chorando, vamos la ver o que ela tem

Kethlen: não! Deita la, agora!

Ela pegou meu pinto e apertou, cravou as unhas.

Eu: ai porra isso dói!

Kethlen: anda logo! Deita!

Me deitei com lágrimas encharcando meus olhos, ela fez a mesma coisa que a Ingrid, lambeu, deu uma chupadinha e depois caiu de boca de uma vez tirando meu fôlego completamente.

Eu: eita porra!

Primeira vez que senti uma boca me chupando, foi mágico, vi o paraíso, mas por pouco tempo, ela queria era outra coisa.

Kethlen: fica parado!

Eu: espera, não para não, continua!

Ela subiu e sentou com o cuzinho, que não era tão apertado quanto eu pensei que seria, entrou rapidinho e Kethlen não perdeu tempo, sentou sem dó, igualzinho as atrizes de filme pornô, nem fez cara feia.

As outras voltaram e viram Kethlen gemendo como uma cadela.

Thais: nossa que safadinha!

Ingrid: depois fala de mim, você que ta com fogo na perereca!

Kethlen: haha, não é na perereca não!

Segurei na cintura de Kethlen e gozei, bem na hora que a Ingrid subiu em cima de mim querendo que eu a chupasse.

Meus gemidos ficaram abafados pela Ingrid, mas a sensação era maravilhosa, bem melhor do que bater punheta, depois Kethlen colocou meu pau todo gozado na buceta, na hora me bateu um desespero, mas a Ingrid queria que eu engolisse a buceta dela, então deixei quieto.

Ela sentava com gosto, fazendo meu pau, que ja queria dar uma amolecida, acordar de novo. As histórias que ela contava de que ela dava pra quase todo mundo da escola dentro do banheiro não era mentirosas, essa menina ia dar trabalho quando crescesse.

Olhei pro lado e vi a Bia passando a mão na buceta por cima da calcinha, aí eu pensei: tenho que dar um jeito satisfazer ela também, ou mais do que as outras.

Finalmente a Kethlen pareceu ter cansado, saiu de cima de mim e foi beber água.

Joguei a Ingrid de perna aberta na cama e começei a chupa-la de verdade, mesmo inexperiente eu fazia o que sabia e o que podia pra satisfazê-la.

Ingrid era a única de todos que estavam ali que falava safadezas, parecia até que nasceu dentro de um filme pornô.

Ingrid: sshhh...ai que delicia...filho da...ai não para!

Enquanto as outras queriam descer pra brincar na rua, Ingrid queria que eu a chupasse eternamente, e eu nem fazia questão de sair dali. Ela começou a gritar de tesão, todo mundo falava pra ela parar de gritar, ela baixava um pouco o tom e depois aumentava.

Thais: sai daí logo!

Ingrid: só mais uma lambida.

Ela levantou e foi se arrumar, fiquei na cama semi-nu, raciocinando o que acabara de acontecer. Coloquei minhas roupas e me lembrei que ficou faltando uma pessoa.

Chamei a Bia de canto e perguntei o porque dela não ter feito nada, só ter ficado olhando, ela disse que tinha medo da dor, de engravidar e que o pai dela ficaria bravo se soubesse.

Esperei as outras irem embora e a levei pro quarto.

"Não posso, eu não quero"

"Calma! Não vou te machucar não, nem vou enfiar nada em você, relaxa deita aí, rápido, antes que as outras voltem"

"Ta mas o que você vai fazer?"

"Você vai ver"

Bia tirou seu shortinho e calcinha com uma certa lerdeza, fruto de sua timidez.

"Hhmmm que delicinha" falei

Ela sorriu e colocou a mão na minha cabeça empurrando-a para baixo, e um semblante cabisbaixo deu lugar a um olhar safado e um sorrisinho malicioso.

Comecei lambendo devagar, porque provavelmente era a primeira vez que Bia recebia um oral, então tratei de fazer direito, sim, eu recém descabaçado ja estava me achando.

Ela ficou de olhos fechados o tempo todo e não proferiu uma palavra sequer, apenas gemia contidamente e rebolava na minha boca.

Bia ja estava perto de gozar, franziu a testa e começou a tremer, juntou as pernas apertando minha cabeça, soltou um gemido alto e pediu pra mim parar. Ela me olhou rindo, satisfeita, aparentemente cansada, colocou as roupas, me deu um selinho e foi embora.

As outras ficaram perguntando o porque dela ter demorado, e apesar dela não ter contado nada, elas ja sabiam ou imaginavam.

Quem diria que alguém poderia perder a virgindade desse jeito, e ainda recebendo surra de buceta na cara.

Essa história me deixou com um ar de homem, mesmo eu não tendo contado pra ninguém, afinal quem iria acreditar numa história dessa, só quem estava la, eu andava de forma diferente e falava diferente também, mesmo minha sorte com as mulheres ter continuado praticamente a mesma.

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Comentários

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Ótimo conto cara estarei esperando pelo seu próximo relato

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