Fodi o ex marido da minha tia (verídico)

Um conto erótico de psicologosafado
Categoria: Homossexual
Contém 2109 palavras
Data: 08/08/2019 16:47:59

Oi, pessoal, meu nome é Marcos, sempre li os contos aqui do site, e gosto principalmente dos contos de quando a pessoa perdeu a virgindade, então vim relatar para vocês como foi que me envolvi com um cara pela primeira vez. Sou magro, não tão alto, 1,72, branco, muito peludo, e cabelo cacheado. Meu pau tem 21 centímetros, e desde os 13 anos já é desse tamanho.

Meus pais morreram num acidente de carro quando eu tinha por volta dos oito anos, então fui morar com uma tia e o marido dela, que não tinham filhos. Morar com eles era bem diferente do que estava acostumado com meus pais. Minha tia me obrigava a limpar a casa e fazer alguns serviços, como se estivesse cobrando por cuidar de mim.

O único afeto que eu recebia era do marido dela, Leandro, que sempre me tratou muito bem, e fazia tudo o que eu pedia. Quando eu tinha por volta dos 12 anos, o casamento dos dois acabou, e ele foi morar em outro bairro.

Passei quase dois anos sozinho com a minha tia, mas a minha vida virou um inferno. Quando tinha 14 anos, fugi de casa e apareci na porta do Leandro, que me acolheu. Nessa época eu já sabia que era gay, e minha tia não me queria na casa dela por isso, então não fez nenhuma objeção quando fui embora.

Leandro estava morando sozinho, a casa era grande, então ele me deu um quarto com tudo o que eu queria, computador, e mais um monte de coisas. Como ele ganhava bem por ser professor da faculdade de engenharia, também me trocou de colégio, e fui estudar em uma escola particular.

Minha relação com ele era muito boa, então um dia resolvi me abrir e contar para ele tudo o que eu sentia por outros meninos. É claro que senti medo de que me expulsasse, afinal, não teria mais para onde ir, mas não podia mais guardar aquilo comigo. Chamei ele na sala, e soltei de uma vez só:

- Eu acho que sou gay.

- Você acha? - ele perguntou.

- Quer dizer, eu sei que eu sou. Já fiquei com umas meninas da escola e tudo mais, mas só senti algo de verdade quando beijei um menino pela primeira vez.

- E você acha que isso é um problema?

- Não sei - falei à beira das lágrimas.

- Marquinho, não fica assim - ele disse me abraçando. - Não tem nada de errado em ser assim, você não é anormal porque sente atração por outros garotos.

- O que eu vou fazer agora? - perguntei.

- O que você quiser - disse ele. - Você não precisa contar para mais ninguém se não se sentir seguro pra isso ainda. Na verdade, eu sei exatamente o que você está sentindo?

- Sabe? - perguntei.

- Sei - disse ele. - Eu e sua tia nos separamos porque eu estava namorando um aluno meu da faculdade, e não consegui mais esconder.

- Você também é gay? - perguntei em choque.

- Sou, mas não tive coragem de assumir isso para mim mesmo por muitos anos, por isso casei com a sua tia, e vivi uma mentira por tanto tempo.

- Eu não fazia ideia - disse.

- Pois é, eu não precisava ter desperdiçado tanto tempo com aquela peste - falou ele.

Rimos, porque era assim que a gente chamava minha tia quando estávamos longe dela.

- Mas e seu namorado? - perguntei. - Já faz mais de um mês que estou na sua casa e ele nem apareceu aqui. Se for por minha causa, não tem problema, não me importo de ele vir aqui.

- Não, não é isso. Nós terminamos. Ele me traiu da mesma forma que eu traía a sua tia. Acho que foi o universo se vingando de mim. Já tem seis meses que estou sem ninguém.

- Sinto muito.

- Bobeira, já passou. E você? Já tem algum namoradinho?

- Não, eu só fiquei com um menino uma vez, mas nada além disso?

- E sexo? - ele perguntou.

- Nunca - respondi.

- Marquinho, você tá perdendo tempo. Na sua idade eu já era um comedor. E eu já te vi no banho ou fazendo xixi, você tem um pau de fazer inveja, já mediu?

- Já, 21 centímetros.

- Caramba, e você não tem nem 15 anos. Eu já tenho 38 anos e só 16 centímetros. Na verdade, nunca dei para um cara dotado assim.

- Nossa - falei ficando vermelho.

- Desculpa, estou falando demais - disse ele. - Mas eu fico empolgado com essas coisas, afinal, sou novo nessa vida também, e nunca tive com quem conversar sobre isso. E somos amigos, confio completamente em você.

- Também confio em você - falei.

- O que eu não daria para sentir um pau desse dentro de mim?! - disse ele.

Nessa hora meus hormônios adolescentes já estavam completamente em ação, e meu pau já tinha acordado dentro da cueca.

- Eu tenho uma proposta para você, Marquinho, acho que a gente pode se ajudar - disse Leandro.

- Como assim? - perguntei.

- Você é virgem, sei que nessa idade já está louco pra comer um cuzinho. Eu já tô há mais de seis meses sem dar para ninguém. Você se tornou um rapaz bem bonito, e sei que apesar da idade, não sou de jogar fora. E cara, 21 centímetros, isso é o sonho de qualquer passivo. Eu faço um favor para você, deixando me comer, e você me faz um favor metendo esse monumento dentro de mim. Topa?

- Tudo bem - falei.

Aquilo foi a deixa para ele me puxar e beijar minha boca. O beijo dele era diferente de todos que eu já tinha experimentado. Ele não tinha medo de enfiar sua língua no fundo da minha boca, explorando cada cantinho. E confesso que aquilo para mim era a realização de um sonho, porque já tinha tocado muita punheta pensando no Leandro. Ele era lindo, branco, de olhos escuros, cabelo meio bagunçado, estilo professor nerd. O corpo perfeito, de quem malha muito. E tínhamos também uma ligação afetiva.

- Você é lindo - ele disse. - Vamos para o quarto.

Leandro segurou minha mão e me guiou até o quarto dele. Tiramos as roupas, e deitei na cama onde no dia anterior tinha deitado com ele para ver filme. Continuamos nos beijando, enquanto ele me masturbava.

- Posso chupar? - ele pediu.

Só fiz que sim com a cabeça. Então ele foi beijando meu pescoço, meu peito, e ficou um tempo lambendo meu umbigo. Quando chegou no meu pau, ele segurou firme com uma mão, deu um sorrisão, e colocou a cabeça na boca.

A sensação foi maravilhosa, e levantei meu quadril em êxtase. Sua língua na minha glande era a melhor coisa que eu já tinha sentido na vida. Ele ia devagar, saboreando, mas meu corpo pedia por mais. Eu estava ansioso, querendo cada vez mais, mas ele ia no seu ritmo.

Abri os olhos, e Leandro olhava diretamente pra mim, com metade do meu pau dentro da boca. Ele tentava colocar mais, mas não conseguia. Involuntariamente, coloquei a mão em sua cabeça e puxei, indo mais fundo. Ele engasgou um pouco, tirou a boca, e sorriu olhando para mim.

- Calma, garotão - disse.

- Eu não vou aguentar, vou gozar - falei.

- Pode gozar na minha boca, é bom que depois você vai aguentar mais tempo - disse ele.

Leandro então acelerou a chupada, e esporrei em sua boca. Pensei que ele ia brigar, por eu não ter avisado, mas ele riu e engoliu tudo.

Leandro deitou no meu lado de novo, e me beijou. Senti o gosto da minha própria porra em sua boca, mas aquilo era bem gostoso.

- Como foi? - ele perguntou.

- Muito bom - falei ainda me recuperando.

- Isso não foi nada, você vai ver.

Ele fazia movimentos leves e lentos no meu pau enquanto a gente descansava, mas nem precisava, porque mesmo depois de gozar, meu caralho não deu nem sinal de que ia abaixar.

- Quer me comer agora? - ele perguntou depois de um tempo.

- Quero - falei.

Ele foi até o armário e pegou um tubo de KY numa gaveta. Espalhou bastante no meu pau, e na entrada do seu cu.

- Eu geralmente não preciso de lubrificante, mas é muito grande, então é bom para não te machucar também.

- Tudo bem - falei.

- Eu vou ficar de frango assado, porque quero estar olhando nos seus olhos quando você enfiar num cuzinho pela primeira vez, e também quando gozar.

Leandro deitou na cama e segurou as pernas, ficando completamente aberto. Seu cu era mais escuro que o resto da bunda. Não parecia algo arreganhado e relaxado, como dos atores que eu via. Não sabia como colocar, nem como fazer de um jeito que ele não sentisse dor. Nos filmes eu via os caras chupando o cu antes, mas eu estava muito ansioso.

- Vai com calma, mas não precisa ter medo, eu já sou acostumado com isso - disse ele.

Coloquei a cabeça na porta, e fui forçando. Consegui romper sua resistência com um pouco de dificuldade, mas não era um bicho de sete cabeças como eu pensava. A baba que meu pau soltava parecia estar ajudando mais do que o KY.

- Espera um minutinho para eu me acostumar - disse Leandro. - Já faz muito tempo que não dou.

Eu sentia as paredes do seu cu apertando a cabeça do meu pau, e aquela sensação sozinha já seria suficiente para me fazer gozar se eu não tivesse acabado de ejacular em sua boca.

- Agora vai com força e mete tudo de uma vez, assim é melhor - disse ele.

- Tem certeza? Não vai doer? - perguntei.

- É igual entrar na água fria - disse ele. - Você acostuma com a temperatura mais rápido se pular de corpo inteiro.

Tomei um pouco de impulso para trás, e enfiei com tudo. Quase gozei outra vez, mas me segurei. Não queria acabar tão rápido. Leandro deu um grito com a minha investida.

- Caralho, é muito grande - disse ele. - Vai metendo, não para.

Comecei a fazer movimentos tirando e enfiando, mas ainda estava muito sem jeito. Leandro tinha paciência comigo, e ia guiando meu pau com a mão.

- Vai mais rápido que fica mais fácil - disse ele.

Comecei a dar estocadas mais rápidas, e logo a resistência das suas pregas foi se adaptando completamente a mim. Foi ficando mais fácil aos poucos. Não sabia se eu tinha pegado o jeito, ou se ele já estava mais largo.

- Isso, come esse cu - dizia ele. - Mete bem fundo, acaba com as minhas pregas com esse pauzão.

Quando ele falava essas coisas, eu metia com mais força ainda. Nunca imaginei que Leandro fosse o tipo de cara que fala putaria na hora do sexo.

- Isso, me fode, vai - pedia ele. - Vai, filhão, come o cu do papai. Algum dia já pensou que estaria comendo o cuzinho do homem que ajudou a te criar?

Ouvir aquilo só me dava mais tesão, porque era exatamente imaginando aquele tipo de cena que eu me masturbava desde a puberdade. Eu metia cada vez mais rápido e com mais força.

- Você está acabando com as pregas do papai - dizia ele. - E vai gozar dentro de mim, vai me engravidar.

- Você quer que eu goze dentro do seu cu? - perguntei.

- Quero, me engravida, filhão, enche meu cuzinho com o seu leite adolescente.

- Não vou demorar muito.

- Não precisa, pode leitar, goza no cuzão do seu macho, do seu papai. Era cuzinho, agora virou cuzão, porque você acabou comigo.

- É uma delícia esse cuzão.

- Vai ficar ainda melhor quando sua porra quente estiver dentro dele.

Dei mais algumas estocadas fortes, bombando naquele cu, até que gozei dentro do Leandro. Eu não sabia que ainda tinha tanto deleite dentro de mim depois do boquete, e liberei uns cinco jatos. Gozar no seu cu era ainda melhor que na sua boca.

Caí sobre ele, quase sem forças, e ele me abraçou forte. Com o Leandro eu me sentia protegido pela primeira vez desde a morte dos meus pais. Ele era uma figura paterna para mim de verdade, não era só uma brincadeira sexual.

Fomos para o banheiro, e tomamos banho juntos. Ele lavou meu corpo todo, me beijando, dizendo que o papai ia cuidar de mim, e que eu nunca mais ia ficar abandonado.

Depois daquele dia mudei para o seu quarto, mas também transamos muito no quarto que ele montou para mim. Começamos a nos apresentar para todos como pai e filho, mas como ele sempre disse, durante o dia ele é meu pai, mas à noite é minha mulher.

Vivemos como um casal desde 2003, mas temos um relacionamento aberto e aprontamos muito, tanto juntos quanto separados. Hoje tenho 30 anos e ele 54. Já levamos muitos homens para dividir a cama com a gente, e também aprontamos muito um com o outro, mas se quiserem saber outras histórias, peçam nos comentários, e conto para vocês depois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive psicologosafado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Simplesmente excelente. Que bom que sua história teve um desfecho positivo. Espero que conte mais das histórias de vocês!

0 0
Foto de perfil genérica

Curti o seu conto. Da uma olhada nos meus, se curte conto com novinhos e coroas.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Conte-nos mais... Envie outros relatos para meu e-mail se possível for...

lebrunn@bol.com

Agradecido, desde já.

0 0