Vadão besuntava o reto de Leia com xylocaína, enfiando seu indicador grande e grosso o mais fundo que podia, naquele cuzinho recém arrombado, quando o viadinho chamou:
- Seu Vadão?
- Fala, princesa.
- Se é Perlutan a... huuummm... gostoso... – Leia, de quatro, já rebolava no ritmo do dedo de Vadão em seu cu – a cada 15 dias... hummm... e Femiane todo dia... eu já posso tomar, né? Precisa do médico não...
- Né assim não, princesinha... né assim não...
- Huuuuummm... gostoso... por que não é assim não?
Leia gemia com as dedadas. O cuzinho arregaçado já não ardia tanto ao ser dilatado pelo dedo de Vadão. Ela nunca tinha sido tratada assim, mas aquele homem lhe passava segurança.
- O médico tem que te examinar. Senão, se errar na dose, tu pode até ter um treco... né assim não.
Vadão já tinha passado bastante xylocaína. Resolveu esperar fazer efeito, e parou de dedar o cu do viadinho.
- Já passei bastante. Agora vamos esperar um pouco. Senta aqui na perna do Tio Vadão... de ladinho... isso... assim posso ver esse teu rostinho bonito... E teu namoradinho? Como é mesmo o nome?
- Gil? Que que tem?
- Ele também gosta de dar o tobinha?
- Gil? Não! Ele é ativo! Ativão!
- Nunca nem pegou no seu grelinho?
- Bem... já... Seu Vadão... já pegou...
- É um grelinho de menina, tu sabe, né?
- É... eu gosto dele assim mesmo.
- Claro! É teu. E é muito bonitinho. Muito fofinho. Parece de neném.
A mão bruta e grande de Vadão começou a punhetar o pauzinho a meia bomba de Leia, pegando só com a ponta de indicador e polegar. O viadinho ficou desconfortável. Não sabia o que pensar. Não conseguiria comer o macho de jeito nenhum, se fosse isso o que Vadão queria. Fechou os olhos e tentou curtir, mas sequer gemeu. Vadão percebeu o desconforto e largou o piruzinho, passando a acariciar a coxa grossa de Leia:
- Me fala de gostar de chupar piroca... teu namorado já te chupou?
- N-não... nunca!
- E do jeito que tu falou, tu nem quer que ele te chupe, né?
- Nem quero...
- Isso é bom... tu é femeazinha mesmo...
Leia sorria, satisfeita.
- Mas o melhor desse teu corpinho são esses peitinhos de mocinha. Me tiram do sério...
Vadão abraçou Leia, e apertou com as duas mãos os peitinhos pontudos e arroxeados, arrancando gemidos muito femininos do menino. Leia se entregava por completo, e esqueceu por um momento que tinha o cu arregaçado. Entre uma mordiscada e outra na nuca do passivo, Vadão avisou que ia ver como estava o rabo. Foi descendo a mão pelas costas suadas de Leia, lentamente, até o rego, e começou a bolinar o cuzinho arrombado. Leia gemeu dengosamente. Ainda ardia, mas pouco.
O macho ainda não tinha gozado, e a pirocona duraça sarrava de leve a coxa do viadinho. Com medo de que o macho já quisesse meter de novo, e com o cu prejudicado, Leia iniciou carinhos no sacão raspado e piroca de Vadão, e pediu com muito denguinho:
- Seu Vadão?
- Diz, Princesa.
- Eu posso chupar o Senhor de novo?
- Pede por favor, que o Tio Vadão deixa.
- Por favor!
- Assim não. Fala por favor e o que tu quer.
- Posso por favor chupar seu pau de novo, Seu Vadão?
- Pode, coisinha gostosa. Abicora aqui e capricha na gulosa.
Leia levou uma fração de segundos pra pular da perna de Vadão pro chão. Sentou femininamente, cheia de trejeitos, com pernas e joelhos juntinhos, dobrados de lado, e a bunda grande na esteira de palha do chão. Tudo nela era de garota, e isso fascinava Vadão.
- Posso começar pelo saco, Seu Vadão... por favor?
- Pode, Princesa. Vem.
Leia segurou a piroca pela base, com uma mão, numa punheta lenta, e com a outra aparou as bolas do macho, por baixo, como se fossem um filhote de passarinho. Por um momento, antes de começar a lamber, arregaçou o prepúcio e olhou de perto os detalhes da piroca que há pouco a tinha arrombado. A cabeça avermelhada, em forma de tomate, era esquisita. Não era tão bonita quanto a glande pontuda e lilás da pica de Gil. Mas era piroca de homem feito, grossa, grande... e aquilo tudo, dentro dela, a tinha feito gozar como nunca. A tinha feito mulher!
O viadinho começou a lamber o sacão raspado de seu novo homem, sempre punhetando devagar e tentando olhar pra Vadão. Mas o macho tinha cruzado as mãos na própria nuca e jogado a cabeça pra trás, curtindo:
- Isso, viadinho... isso... lambe o saco do Tio Vadão... agora a rola... isso... de baixo pra cima... isso... de novo... agora abocanha... tu não engole mais do que isso não?... Tenta... hummm... não consegue, Princesa?... pena... a baba da garganta ia te ajudar a escorregar minha pica pra dentro de tu de novo... vem...
Leia assustou na hora! Ia tomar aquela trolha de novo, no seu cuzinho já esfolado? Parou com a glande de tomate na boca, e Vadão olhou pra baixo, percebendo o medo nos olhos da bichinha. Mas foi só um momento. Leia logo fechou os olhos e voltou a se concentrar em chupar a rola, tentando ignorar e satisfazer o macho. Mas logo viu que não adiantou nada:
- Agora chega. Se levanta, Princesa! Vem! Hora de sentar aqui no colo do Tio Vadão, e agasalhar minha piroca nesse rabo gostoso, de novo.
Não dava mais pra fingir que não tinha entendido. Ainda segurando a pirocona de Vadão, Leia olhou pro macho com os olhos arregalados de desespero, e carinha de choro:
- Po-posso não, Seu Vadão! Mi-minha bun... meu cuzinho... arrombou... tá doendo muito...
Vadão não batia em fêmea nenhuma. Não precisava. E nem precisava gritar. Sabia comandar, e muito bem. Sem alterar muito a voz, mas num tom que não admitia dúvida, olhou pra Leia com uma expressão muito dura, e iniciou o discurso final que usava na doutrinação de seus viadinhos:
- Escuta aqui, Viadinho, que vou te falar uma coisa muito importante: eu sou o macho. Teu macho! Tu, é o viadinho. E hoje é meu viadinho! Entre nós, na vida e na foda, eu é que mando. Eu é que digo o que tu vai fazer. Se eu não disser, tu tem que se esforçar pra advinhar o que tem que fazer pra me agradar. Aí tudo bem. Mas se eu disser, você tem que fazer. Entendeu?
Leia encheu os olhos de água, mas ao mesmo tempo sentiu uma excitação enorme! Gil era brusco, mas nunca falara com ela naquele tom de voz. E a mudança no olhar de Vadão a fez obedecer rapidinho. Começou a tremer pensando que, além da dor que ia sentir, podia morrer de hemorragia, sentando naquela pirocona de novo. Congelou, com a mão no pau de Vadão, e olhou pro chão, com cara de cachorro que levou pedrada.
Vadão não tinha muita paciência pra frescurinhas. Gostava de doutrinar logo, e ponto. E foi ainda contrariado que repetiu:
- Entendeu?
Leia fez que sim com a cabeça. Vadão, com sincera pena do viadinho, começou um cafuné na cabeça de Leia, enquanto a ajudava a levantar do chão.
- Fica assim não, Princesa. Tu vai me agradecer... de novo. Tio Vadão sabe o que é bom pra ti. E sabe que tu sente tesão em ser mandada... isso... vem pra cá... assim... agora abre bem as pernas...
- M-mas... de frente?
- É, tesãozinho... de frente pro Tio Vadão... pra ficar vendo tuas tetinhas gostosas... vou mamar nesses peitinhos, enquanto tu agasalha minha boiúna com essa tua bunda grande! vem... vem andando... isso...
Leia estava de pé, com as pernas arreganhadas, uma de cada lado das pernas de Vadão, já sobre o colo do macho. O taxista, sentado na cadeira, posicionava a vítima da empalação. A bichinha tinha que ficar na ponta dos pés pra ter a altura de agasalhar a rola, e de novo morria de vergonha de seu piruzinho, agora todo murcho de medo e escondido com as duas mãos.
- Tira as mãozinhas daí, Princesa. Eu sei de teu grelinho. Vou ajeitar meu caralho pra você... isso... agora vai sentando... encaixa o cuzinho na minha rola... desce... viu? Tio Vadão é bonzinho... vai deixar tu controlar a enrabada.
Leia abria as popinhas da bunda com as mãos, ao redor do cu, e começava a sentar na piroca de Vadão. Lentamente foi encaixando a cabeçona avermelhada na portinha, e descendo o corpo. Com a glande já dilatando o esfíncter anal, largou a própria bunda e apoiou os braços nos ombros fortes do homem, descendo devagar. Seu piruzinho murcho ficou prensado na barriga volumosa e cabeluda de Vadão.
- Isso... agora engole a pica do Tio Vadão com esse cuzinho gostoso...
Vadão abraçava forte a cintura de Leia, mas não a puxava pra sua, deixando pra que ela sentasse no caralho. Olhava para o rosto do viadinho, e logo foi premiado com o que queria ver, ele se contorcendo de dor. A glande ia arreganhando o cu de Leia, e a ardência era ainda maior do que da primeira vez, apesar da xylocaína. Parecia que ela era empalada por um ferro em brasa.
- Isso, Princesa... vem sentando no colinho do Tio Vadão... aqui tu vai ser feliz... vem... isso...
- Aaaaahhh... Seu Vadão... aaahhh...
Leia sentia milímetro a milímetro suas entranhas se abrirem para acomodar a piroca invasora. Mas dessa vez ela mesma impunha esse castigo a seu corpo, arriando o cu na vara tesa do macho.
- Eu sei... shiiiii.... eu sei... tá doendo, né, Viadinho?... Mas era isso o que tu queria... desde criancinha... não era? Diz que sim!
- E-era... aiiinnnhhh... era... mas agora dói...
- Tu já mostrou que aguenta minha rola. Alembra?
- Lembro... aaaiinnnhhh...
- Tu já aguenta qualquer rola, de qualquer tamanho. Agora é só deixar teu cu acostumar com meu caralho de novo.
Leia terminou de sentar, achatando a bunda grande nas virilhas cabeludas e suadas do macho. Entrara tudo da pica, e ela já chorava mansinho. A cara de dor ainda era marcante, e queria ficar quietinha, até diminuir. Com os peitinhos pontudos tentadoramente quase na altura da boca de Vadão, o macho a abraçou com ternura, mantendo pressão nos quadris dela e forçando a rola no cu do menino,.
- Iiiisso, Princesa! Agora vem e beija o homem que te transforma em mulher de vez!
Mesmo com dor Leia não resistia. Agora não era por obediência, mas porque era romântica demais pra deixar de beijar na boca, e ainda mais um macho como Vadão, o primeiro homem que a beijara. E com um beijo tão gostoso! Além disso, sem pensar, sentiu que o beijo a aliviaria da dor. Agarrou o rosto másculo de Vadão com as duas mãozinhas, e colou sua boca apaixonadamente na dele, imediatamente sentindo a língua áspera do macho lhe invadir a boca em mil piruetas.
Enquanto beijava Vadão, o tesão da enrabada e do abraço forte, com o beijo apaixonado, tirou sua mente da dor e levou para devaneios românticos, onde o “príncipe” não era mais Gil, mas aquele macho viril de meia idade, com bigodes que a espetavam. Que beijo! Que piroca!
Os dois amantes se entregavam loucamente ao beijo. Durou uns 3 minutos, durante os quais Leia gemia abafada. Depois Vadão desgrudou de sua boca e, soltando um dos braços do abraço que prendia a femeazinha, apertou uma das tetinhas, inclinou a cabeça e caiu de boca nela. Leia gritou forte, com tesão:
- Aaaiiihhnnn!... Hummmm... que gostoso!
Aquele era um de seus pontos fracos, e Leia gemia, delirava de tesão, e puxava a cabeça de Vadão contra sua tetinha, com carinho. Passou a acariciar os cabelos crespos do macho, com ambas as mãos, e aos poucos seu cu foi se amoldando à pica. Com as mamadas de Vadão em seus peitinhos de menina, foi se soltando mais. Passou a ensaiar umas reboladinhas ao redor da trozoba que lhe empalava, e se flagrou sentindo prazer com a própria piquinha ainda mole esfregando na barriga de Vadão. O pauzinho começou a endurecer e Leia teve vergonha e ameaçou levantar. Vadão a segurou firme, mas carinhosamente, e acalmou:
- Shiii... quietinha! (e mamava o peitinho mais um pouco) Não te incomode com teu grelinho na minha barriga não, minha flor... (e lambia o mamilo sensível e entumescido) teu grelinho duro me diz que tu tá gostando de dar o cu pro Tio Vadão... isso é bom...
Leia recomeçou as rebolidinhas tímidas. Era muito tesão. Era aceita, beijada, arrombada, tinha as tetinhas mamadas... O corpo peludo e másculo que a prendia, o caralho grande sobre o qual sentava, e que a fodia, a boca do macho em seu peitinho... tudo a deixava no céu. Sentia-se feliz como nunca. A última foda com Gil, no mato, tinha sido sensacional. Mas essa manhã, matando aula pra ser arrombada por Vadão, mudava sua vida. Para sempre! Nunca mais fingiria! Isso era ela!
Começou a dar ritmo a seus movimentos, e das reboladinhas passou instintivamente para uma cavalgadinha curta e lenta, pra frente e pra trás, que praticamente punhetava seu piruzinho na barriga de Vadão, ao mesmo tempo em que fazia um entra e sai da jeba do macho em seu próprio cu arrombado. Vadão já ia começar a bombar quando percebeu esse movimento de Leia, e ficou parado, curtindo.
- Tá gostando da boiúna e do colo do Tio Vadão, não tá, Viadinho?
- Tô-ô... aaaiiihhhnnn... Seu Vadão... é tão bom!
- Viu como Tio Vadão tava certo? Viu o que tu ia perder só por medo de uma dorzinha?
- Aaaiiihhnnn... vi... é bom... tá tão gostoso... nunca... uiii.... nunca pensei que seria tão bom assim!
Leia puxou a cabeça do macho e voltaram a se beijar alucinadamente. Agora o vai vem dela, na pica de Vadão, e esfregando o próprio piruzinho na barrida dele, era curtinho, mais rápido e mais forte. Mesmo beijando, a fêmea toda entregue gemia no ritmo da foda, com a boca ocupada. Parou o beijo para tomar ar e gemer alto.
- Aaaiiihhhnnn... que coisa boa... aaahhhnnn... Seu Vadão! É tão bom!
- Continua, minha putinha... isso... continua que tu merece gozar de novo, na rola do teu macho... aprendeu, né?
Leia se entregava ao prazer. Agora se apoiava nos ombros de Vadão e fazia o vai e vem ainda mais rápido e mais forte. Bem curtinho. Só um terço da piroca ficava dentro dela. O macho a incentivava, falando mais putarias:
- Vem, putinha! Vem! Goza com um caralho de verdade no rabo! Esse é o primeiro de muitos! Muitos machos vão leitar esse cu, ainda...
- Va-vão?... Aaaahhhnnn... nã-não quero... uiiiii...
- Não quer piroca no cu, Viadinho?
- Que-quero... só... a sua... aaaaaiiihhhnnn... Seu... Vadão...
- Só minha pica? É?
- Só...
- E onde tu quer, piranha?
- No cuuuu.... isssh... aaaiiihhnnn... no cu...
- Bem lá dentro do teu cu, é puta?
- Éééé.... iiiish... todo... dentro... me come...
- Vou te fuder mas é muito!
Vadão começou a socar, levantando os quadris no ritmo de Leia. Aumentou o vai vem, e com ele a dor e o prazer que o viadinho sentia.
- Se-Seu... Vadão... se... se eu gozar... assim... vou melecar... melecar tua barriga...
- Vem... deixa teu grelinho me molhar com teu gozo... goza... faz mal não... é gozo de fêmea...
- Ñ... não quero... o senhor... aaaiiihhhnnn.... ainda não gozou!
- E daí?
- Eu... eu quero... o gozo... huuummm... do senhor...
Leia já viajava em sonhos, enquanto a excitação chegava ao máximo. Imaginava que ela era a amante de Vadão, que ela é que era cabeleireira e dona do salão e do conjugado, que duas vezes por semana Vadão passaria o dia com ela, mas que sempre viria almoçar e dar uma rapidinha, nos intervalos do trabalho de taxista... o viado viajava romanticamente, e até se imaginava andando só vestida de mulher, sendo aceita pela mãe, e apresentando Vadão a ela. Tudo isso enquanto se esfregava naquele corpão de macho, fazendo a piroca entrar e sair com força de seu rabo recém arrombado.
Leia estava perto de gozar. Cavalgava o mais rápido que podia, e seu cu não era mais fonte de dor, só de prazer. Com os braços nos ombros do macho, baixou a cabeça esticando os lábios para a boca bigoduda, e foi recebida no beijo mais excitante de sua vida, de novo gemendo com a língua áspera do macho na boca.
Vadão, percebendo que o viadinho gozaria logo, desceu as mãos para a bunda gorda do menino e agarrou forte as nádegas, arreganhando o cu e colocando mais força no entra e sai. Imediatamente ardeu e o caralho foi ainda mais fundo no reto de Leia, tão fundo quanto tinha ido antes, com ela de 4. A estocada a fez arregalar os olhos de susto, e gemer ainda mais alto na boca de Vadão, sem parar de beijar. Beijando de olhos abertos, viu pelo canto do olho seu reflexo de fêmea no colo do macho, nos espelhos da coluna ao lado do sofá, perto da cadeira. Na terceira estocada funda, Leia gozou.
Leia sentiu uma bola de fogo dentro de si, que envolvia todo o túnel do reto, a próstata, e seu saquinho e piruzinho inofensivo. A bola subiu de lá do cox, por dentro de todo o ventre e peito, e quando o viado largou do beijo e jogou a cabeça pra trás, a bola de fogo saiu pela garganta como um grito pro mundo, num “AAAIII!” alto, agudo, feminino, que Paulete ouviu claramente, no andar de baixo, e que denunciava quanto prazer a bichinha novinha sentia naquele gozo. Dessa vez não gozou se punhetando, nem com Gil a punhetando. Tinha gozado sentada naquele caralho, com aquela trolha enorme no cu. E com ela mesma, Leia, fazendo o entra e sai e esfregando seu grelinho duro na barriga do macho. E que macho!
O cu piscante de Leia deu-lhe ondas de fortes choques elétricos, que também passaram por todo o seu corpo. Ardia, quando o cu mordia o pau do macho, mas ela nem se incomodava. Estava no paraíso. E sentia com prazer o calor de sua porrinha rala se espalhar pela barriga e púbis colados, dela e de Vadão. Seu gozo de fêmea – como o macho dissera – os unia. Estava realizada!
Vadão curtiu muito ver quanto tinha dado de prazer pra aquele viadinho. Olhou pra cima e viu o rosto redondinho, quase perfeitamente feminino, bonito, boca escancarada pro alto, voltar a olhar pra ele, de pertinho, com olhos arregalados de susto e expressão de felicidade plena.
Sorrindo e ainda ofegante, Leia olhou Vadão nos olhos e soltou:
- Obrigada... – e tascou um beijo lascivo, muito lambido, no macho – É... muito obrigada mesmo, Seu Vadão! Amo você!