A amizade dos dois surgiu absolutamente por acaso. Ela precisava de uma fonte para um veículo de comunicação e o cliente o sugeriu. A empatia entre eles foi imediata. Moravam em cidades distintas, mas passaram a trocar mensagens com frequência. A princípio, por razões profissionais, depois as conversas foram ficando mais picantes, libidinosas, de modo que o desejo foi crescendo.
Por razões profissionais, ele foi para a cidade dela. Avisou, como quem não quer nada, que estava na cidade. Ela ficou pensando se deveria ou não ir visitá-lo, afinal, eles não se conheciam pessoalmente, podia ser perigoso. Ele ficaria 5 dias. Saíram para jantar numa noite, ela escolheu um vestido elegante, justo, que deixava as curvas do corpo aparecerem, mas sem nenhum toque de sensualidade. Era visível o desejo entre eles, mas também o constrangimento dos dois. Ele a elogiou, disse que ela era ainda mais bonita que nas fotos, ela também disse que ele era muito melhor pessoalmente, mas nenhum dos dois tomou qualquer iniciativa. A timidez respeitosa dele e o constrangimento dela não permitiram.
Ela foi para casa acesa, louca de desejo, se masturbou imaginando como seria dar para aquele cara simpático, mas que era praticamente um desconhecido.
Bem cedo ele mandou uma mensagem para ela, perguntando como ela estava e disse que teria compromisso naquela noite, com colegas de trabalho que queriam apresentar a cidade para ele. Ainda não seria naquele dia que ela descobriria se ele era ou não tudo o que aparentou. Mas a espera a deixou ainda mais cheia de desejo
No outro dia, ele não apareceu durante todo o dia. Ela já estava achando que ele tinha desistido dela, quando, perto das 18h, ele manda uma mensagem, perguntando se ela queria fazer alguma coisa. Ela viu ali a possibilidade. Disse que sim, e que iria ao hotel buscá-lo e decidiram o que fazer.
Ela foi para casa, vestiu um vestido preto sensual, por cima de um corpete sexy, que aumentava o decote. Pegou na adega uma garrafa devinho e um saca rolhas e foi. Quando chegou ao hotel, ele a esperava embaixo e não escondeu a surpresa e o desejo quando a viu. Ela logo falou:
- a gente pode fazer muita coisa, mas o que eu quero é subir, abrir essa garrafa de vinho e tomá-la aqui, com você.
Ele disse que não podia haver ideia melhor.
Quando chegaram ao quarto, ele foi abrir o vinho e ela sentou na cama. Era um hotel simples, confortável, mas do tipo executivo, portanto, quanto pequeno. Quando ele terminou de abrir a garrafa e se virou para ela, ela estava sentada, com as pernas abertas, deixando que ele visse que ela estava sem calcinha. Ele serviu o vinho nas taças de água que estavam no quarto, mas já era visível o volume na calça dele.
Ele sentou numa cadeira quase de frente para ela, brindaram e começaram a beber. Ela então abriu mais as pernas, e perguntou como tinha sido o dia dele. Ele disse que tinha sido muito bom, e continuou conversando com ela, mas chegou mais perto, esticou a mão e meteu dois dedos na buceta dela que estava muito molhada. Ele fez isso devagar, olhando para ela e, calmamente disse:
- você está muito molhada. Vc queria me dar é? Você veio aqui para me oferecer essa buceta molhada foi?
- Foi. Estou querendo dar para você desde a primeira noite. Quando você me mandou mensagem hoje eu já comecei a me excitar.
Ela abriu mais as pernas, chegou o corpo mais para a beirada da cama e ele aumentou a intensidade das metidas, ela gemia baixinho, olhando dentro dos olhos dele. O vestido dela tinha um zíper na frente, ela com dois dele atolados na buceta dela e ainda olhando para ele, começou a descer o zíper, deixando a mostra o corpete justo, preto, de renda. Tirou um dos seis para fora, e ofereceu:
- quer mamar, quer? Passei o dia todo pensando em ter meus peitos na sua boca.
Nisso ele parou de masturbá-la e caiu de boca no peito dela, tirou o outro do corpete, apertou o biquinho, fazendo ela gemer. Ela começou a desabotoar o corpete e ele impediu:
- Não tira, não. Eu quero comer você com esse corpete. Mas agora quem vai mamar é você.
Tirou a vara, que já estava muito dura, segurou os cabelos dela e puxou em direção ao pau dele. Ela ajoelhou no chão, bem arreganhada para ficar na altura do pau. Com uma mão ela massageava as bolas, enquanto ele puxava e empurrava a cabeça dela, e com a outra ela massageava a própria buceta.
- Isso, vai, engole ele todinho que você saiu de casa hoje para levar rola, não foi? Então toma, vai, chupa tudinho.
A pressão que fazia com as mãos fazia com que a vara dele entrasse até a garganta, dando ânsia de vômitos nela, que olhava para ele com cara de satisfação.
- Ai, safada, você está gostando, né, de mamar na minha vara?
Ele enrolou a mão nos cabelos dela e puxou.
- Deixa eu sentir o gosto do meu pau na sua boca, deixa?
Se beijaram, ele lambia o rosto dela enquanto metia dois dedos na buceta.
- Nossa, está ainda mais melada, está escorrendo, você estava gostando de mamar na minha vara, estava?
- Muito, estava muito gostoso, fiquei com vontade de levar leitinho na cara.
- Espera, primeiro eu tenho que comer essa buceta.
Nisso, virou ela de costas e subiu uma das pernas dela, de modo que ela ficou com as mãos na beirada da cama e um joelho também. Ele chegou por traz dela, que ainda estava em pé e meteu a pica na buceta dela.
- toma, toma, não era isso que você queria? Não era levar bica nesta buceta? Então toma.
- Ela tremeu toda e gemia de tesão. Ele estava em pé, levemente curvado sobre ela, segurando a perna que estava dobrada e fazendo um vai e vem firme. Quando ela pediu:
- me bate, vai? Me castiga, eu sou uma menina muito levada, me bate.
Ele então ficou mais em pé e começou a dar tapas na bunda dela?
- mas você é muito putinha mesmo, está aqui, dando em pé que nem vaca, e ainda pede para apanhar, é?
- Isso, seja macho e me coma direito, fode minha buceta, mete tudinho e bate, isso, assim.
Ele dava uma estocada, um tapa e tirava a piroca de dentro dela. Ela empinava mais a bunda e pedia para ele meter. Ele, então estocava, dava um tapa e tirava a piroca. Até que ele disse que ia gozar e ela:
- mas já? Não quer comer meu cuzinho?
- Ah vadia, você da cu também?
- para vc eu dou tudo
Ela subiu na cama, com a cabeça apoiada, abriu a bunda, para deixar o cuzinho mais à mostra. O corpete emoldurava a quadril, deixando a cena ainda mai bonita.
- come meu cuzinho, come?
-Ele forçou a cabeça do pau no cuzinho dela, sem nenhum lubrificante, só com a força do corpo. Ela gemeu um pouco, mas pedia mais. Ele então começou a fazer movimentos de vai e vem, massageando o buraquinho dela quando tirava o pau, até que ele entrou inteiro. Atolou todo. Ela pulou, mas resistiu.
- ai isso, me fode inteira, fode? põe tudo, põe, come meu cuzinho, come?
- é rola o que você quer? toma, que cuzinho gostoso, que rabo bom.
Ficaram nessa por alguns minutos, gozaram. Ele deixou o corpo dele cair sobre o dela e descansaram.
Quando acordaram, ela foi tomar banho e ele entrou no box com ela. Lavou os cabelos dela, esfregou suas costas, a secou e a levou para a cama.