Dando para o colega que conheceu no trabalho

Um conto erótico de Bárbara
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 09/08/2019 00:16:29

A amizade dos dois surgiu absolutamente por acaso. Ela precisava de uma fonte para um veículo de comunicação e o cliente o sugeriu. A empatia entre eles foi imediata. Moravam em cidades distintas, mas passaram a trocar mensagens com frequência. A princípio, por razões profissionais, depois as conversas foram ficando mais picantes, libidinosas, de modo que o desejo foi crescendo.

Por razões profissionais, ele foi para a cidade dela. Avisou, como quem não quer nada, que estava na cidade. Ela ficou pensando se deveria ou não ir visitá-lo, afinal, eles não se conheciam pessoalmente, podia ser perigoso. Ele ficaria 5 dias. Saíram para jantar numa noite, ela escolheu um vestido elegante, justo, que deixava as curvas do corpo aparecerem, mas sem nenhum toque de sensualidade. Era visível o desejo entre eles, mas também o constrangimento dos dois. Ele a elogiou, disse que ela era ainda mais bonita que nas fotos, ela também disse que ele era muito melhor pessoalmente, mas nenhum dos dois tomou qualquer iniciativa. A timidez respeitosa dele e o constrangimento dela não permitiram.

Ela foi para casa acesa, louca de desejo, se masturbou imaginando como seria dar para aquele cara simpático, mas que era praticamente um desconhecido.

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Bem cedo ele mandou uma mensagem para ela, perguntando como ela estava e disse que teria compromisso naquela noite, com colegas de trabalho que queriam apresentar a cidade para ele. Ainda não seria naquele dia que ela descobriria se ele era ou não tudo o que aparentou. Mas a espera a deixou ainda mais cheia de desejo

No outro dia, ele não apareceu durante todo o dia. Ela já estava achando que ele tinha desistido dela, quando, perto das 18h, ele manda uma mensagem, perguntando se ela queria fazer alguma coisa. Ela viu ali a possibilidade. Disse que sim, e que iria ao hotel buscá-lo e decidiram o que fazer.

Ela foi para casa, vestiu um vestido preto sensual, por cima de um corpete sexy, que aumentava o decote. Pegou na adega uma garrafa devinho e um saca rolhas e foi. Quando chegou ao hotel, ele a esperava embaixo e não escondeu a surpresa e o desejo quando a viu. Ela logo falou:

- a gente pode fazer muita coisa, mas o que eu quero é subir, abrir essa garrafa de vinho e tomá-la aqui, com você.

Ele disse que não podia haver ideia melhor.

Quando chegaram ao quarto, ele foi abrir o vinho e ela sentou na cama. Era um hotel simples, confortável, mas do tipo executivo, portanto, quanto pequeno. Quando ele terminou de abrir a garrafa e se virou para ela, ela estava sentada, com as pernas abertas, deixando que ele visse que ela estava sem calcinha. Ele serviu o vinho nas taças de água que estavam no quarto, mas já era visível o volume na calça dele.

Ele sentou numa cadeira quase de frente para ela, brindaram e começaram a beber. Ela então abriu mais as pernas, e perguntou como tinha sido o dia dele. Ele disse que tinha sido muito bom, e continuou conversando com ela, mas chegou mais perto, esticou a mão e meteu dois dedos na buceta dela que estava muito molhada. Ele fez isso devagar, olhando para ela e, calmamente disse:

- você está muito molhada. Vc queria me dar é? Você veio aqui para me oferecer essa buceta molhada foi?

- Foi. Estou querendo dar para você desde a primeira noite. Quando você me mandou mensagem hoje eu já comecei a me excitar.

Ela abriu mais as pernas, chegou o corpo mais para a beirada da cama e ele aumentou a intensidade das metidas, ela gemia baixinho, olhando dentro dos olhos dele. O vestido dela tinha um zíper na frente, ela com dois dele atolados na buceta dela e ainda olhando para ele, começou a descer o zíper, deixando a mostra o corpete justo, preto, de renda. Tirou um dos seis para fora, e ofereceu:

- quer mamar, quer? Passei o dia todo pensando em ter meus peitos na sua boca.

Nisso ele parou de masturbá-la e caiu de boca no peito dela, tirou o outro do corpete, apertou o biquinho, fazendo ela gemer. Ela começou a desabotoar o corpete e ele impediu:

- Não tira, não. Eu quero comer você com esse corpete. Mas agora quem vai mamar é você.

Tirou a vara, que já estava muito dura, segurou os cabelos dela e puxou em direção ao pau dele. Ela ajoelhou no chão, bem arreganhada para ficar na altura do pau. Com uma mão ela massageava as bolas, enquanto ele puxava e empurrava a cabeça dela, e com a outra ela massageava a própria buceta.

- Isso, vai, engole ele todinho que você saiu de casa hoje para levar rola, não foi? Então toma, vai, chupa tudinho.

A pressão que fazia com as mãos fazia com que a vara dele entrasse até a garganta, dando ânsia de vômitos nela, que olhava para ele com cara de satisfação.

- Ai, safada, você está gostando, né, de mamar na minha vara?

Ele enrolou a mão nos cabelos dela e puxou.

- Deixa eu sentir o gosto do meu pau na sua boca, deixa?

Se beijaram, ele lambia o rosto dela enquanto metia dois dedos na buceta.

- Nossa, está ainda mais melada, está escorrendo, você estava gostando de mamar na minha vara, estava?

- Muito, estava muito gostoso, fiquei com vontade de levar leitinho na cara.

- Espera, primeiro eu tenho que comer essa buceta.

Nisso, virou ela de costas e subiu uma das pernas dela, de modo que ela ficou com as mãos na beirada da cama e um joelho também. Ele chegou por traz dela, que ainda estava em pé e meteu a pica na buceta dela.

- toma, toma, não era isso que você queria? Não era levar bica nesta buceta? Então toma.

- Ela tremeu toda e gemia de tesão. Ele estava em pé, levemente curvado sobre ela, segurando a perna que estava dobrada e fazendo um vai e vem firme. Quando ela pediu:

- me bate, vai? Me castiga, eu sou uma menina muito levada, me bate.

Ele então ficou mais em pé e começou a dar tapas na bunda dela?

- mas você é muito putinha mesmo, está aqui, dando em pé que nem vaca, e ainda pede para apanhar, é?

- Isso, seja macho e me coma direito, fode minha buceta, mete tudinho e bate, isso, assim.

Ele dava uma estocada, um tapa e tirava a piroca de dentro dela. Ela empinava mais a bunda e pedia para ele meter. Ele, então estocava, dava um tapa e tirava a piroca. Até que ele disse que ia gozar e ela:

- mas já? Não quer comer meu cuzinho?

- Ah vadia, você da cu também?

- para vc eu dou tudo

Ela subiu na cama, com a cabeça apoiada, abriu a bunda, para deixar o cuzinho mais à mostra. O corpete emoldurava a quadril, deixando a cena ainda mai bonita.

- come meu cuzinho, come?

-Ele forçou a cabeça do pau no cuzinho dela, sem nenhum lubrificante, só com a força do corpo. Ela gemeu um pouco, mas pedia mais. Ele então começou a fazer movimentos de vai e vem, massageando o buraquinho dela quando tirava o pau, até que ele entrou inteiro. Atolou todo. Ela pulou, mas resistiu.

- ai isso, me fode inteira, fode? põe tudo, põe, come meu cuzinho, come?

- é rola o que você quer? toma, que cuzinho gostoso, que rabo bom.

Ficaram nessa por alguns minutos, gozaram. Ele deixou o corpo dele cair sobre o dela e descansaram.

Quando acordaram, ela foi tomar banho e ele entrou no box com ela. Lavou os cabelos dela, esfregou suas costas, a secou e a levou para a cama.

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