Empalada no colo do macho, mantendo a pica tesa toda dentro de seu rabo, Leia beijava Vadão apaixonadamente. Diferente de outros momentos, não queria que aquele caralho saísse de dentro. Nunca mais! O esfolamento do cu era amenizado pela xylocaína, pelos dois maiores orgasmos de sua vida, até então, e por aquele beijo dos sonhos! Estava feliz!
Vadão sabia que era fácil o amor de pica bater em seus viadinhos, quando os doutrinava. Não o incomodava Leia dizer que o amava. Sabia que a bichinha amava era sua rola. Mas sentia que aquele viadinho, bonito, meio gordinho, tetudinho, de coxas grossas e linda bunda grande, era especial.
- Seu Vadão... isso... foi...
Leia olhava Vadão nos olhos, de perto. Os olhinhos dela brilhavam, e ela sorria lindamente.
- Foi o que, Princesa?
- Foi maravilhoso... Seu Vadão... nunca me senti assim... parece mesmo... que sou outra...
- E é. Tu agora é um viado completo. Bem fêmea, mesmo. Aquele menino que escondia tudo morreu. Tem mais não.
Leia aos poucos começava a se mover de novo, na piroca do macho. Seu piruzinho, sensível do gozo, escorregava na barriga de Vadão, lubrificado pela porrinha rala que tinha ficado ali, nos corpos. Sorria, beijava Vadão, e fazia movimentos lentos e curtinhos, quando o macho, depois de ter visto as horas, a interrompeu com palmadas no bundão:
- Agora levanta. Já são 11 horas. Tá na hora de chamar Paulete pra brincar com a gente!
Leia levou um choque. Nem lembrava mais de Paulete, e muito menos que tinham ficado de curtir Vadão juntas! Mas não tinha como desobedecer. Com cuidado, fazendo força pra fora, saiu do caralho de Vadão com cara de dó.
- Paulete separou uma roupinha pra tu. Naquela sacolinha, ali no sofá. Veste.
Curiosa, leia foi olhar. Tinha uma sandalinha vagabunda, branca, de plástico, aberta, sem tiras, de meio salto e com uma flor de plástico sobre o encaixe dos dedos do pé. Um microshort de lycra, salmon, e uma camisetinha de alças, rosa chá. Não era nada de mais, e tudo usado, embora novo ainda. Mas eram as primeiras pecinhas femininas “normais” de Leia, depois de seu uniforme de puta.
A blusinha ficou um pouco apertada, e os mamilos pontudos ficaram em destaque, ameaçando pular pra fora do decote bem aberto. Mas escandaloso mesmo era o shortinho. O bundão de Leia era muito maior do que o de Paulete, e o microshort virou uma calcinha. Vadão, ainda pelado e de pau duro, ajudou Leia a ajeitar as abas do shortinho nas popinhas da bunda, e adorou o fato de que o menino já sabia esconder seu piruzinho pra trás, preso pelo shortinho e pelas coxas grossas.
- Agora vai lá embaixo, chamar Paulete.
- Mas... assim, Seu Vadão?
- Princesa! Tu é viado! Qual o problema de sair assim, na rua?
Leia se calou. Eram só uns 2 metros entre a porta da escada que levava ao conjugado, e a porta do salão de Paulete. E estava longe de casa. Difícil que algum conhecido a visse. Ainda assim, se sentia ridícula sem cabelo comprido. Se ao menos tivesse com a peruca que Tereza tinha dado...
Leia desceu a escadaria sentindo uma dor gostosa no cu. Era a lembrança de ter sido arrombada, e da felicidade que sentira nos braços de Vadão. E era a contragosto que ia chamar a verdadeira bicha de Vadão, Paulete, pra dividir o macho com ela. Bateu na porta envidraçada, e ouviu a voz anasalada de Paulete mandando entrar.
Paulete largou a revista que lia, e foi ao encontro da bichinha, segurando as popinhas expostas da bunda de Leia.
- Mona, o shortinho ficou ótimo em tu! Mas sumiu nesse rabão bonito que tu tem. Parece uma calcinha! Linda! Ahh, que inveja! Se eu tivesse um rabo assim...
- Bri... brigada!
Leia estava sem graça. Aquela era a fêmea viada do homem por cujo caralho tinha acabado de se apaixonar. Paulete, excitada, segurou-lhe as mãos.
- E aí? Como foi? Me conta tudo!
Leia não queria contar nada. Mas Paulete insistia, animada.
- Fala! Vai, amiguinha! Afinal, eu que te emprestei meu homem! Ele não é bom?
- Ai, Paulete! Ele é uma coisa...
- Te arrombou, não foi?
- Foi...
- E tu gostou?
- Muito!
- Borimbora que é minha vez de brincar!
Paulete tinha tesão, mas queria colocar o viadinho no seu lugar. Sempre que levava bichinhas novas pra Vadão arrombar morria de tesão e de ciúmes. Tinha medo de ser trocada por um dos novinhos. Provocara Leia pra saber se gostara de Vadão, para medir o risco. E via que a bichinha estava deslumbrada. Talvez até já apaixonada. Era hora de mostrar o que sabia fazer.
Colocou Leia pra subir na frente, e admirou de novo o bundão que seu macho tinha comido. 15 anos e com uma bunda maior e mais gostosa do que ela jamais tivera! Aquele menino era um risco!
Vadão, nu, sentado no meio do sofá, bebia uma cerveja e tocava uma punheta lenta, quase parando.
- Minhas fêmeas chegaram! Já tava com saudades!
Paulete não perdeu tempo. Aquela era a sua rola! Ajoelhou entre as pernas de Vadão e caiu lambendo o sacão pesado e a rola grande, gemendo muito e desmunhecando ainda mais exageradamente do que seu normal. Antes que Vadão chamasse Leia para um beijo, que Paulete sabia que viria, o viadão chamou o viadinho, e mandou ajoelhar ao seu lado.
- Agora, Bebê, vou te mostrar comé que faz o garganta profunda, que tu queria aprender. Olha só!
Em menos de um segundo a pirocona de Vadão desapareceu na boca e garganta de Paulete, sem que ela demonstrasse qualquer dificuldade. Foi só o tempo de enfiar na boca, como se bebesse água. Leia ficou de boca aberta! Não acreditava que fosse possível.
Vadão gemeu um “Puta! Maravilha!”, e Paulete, olhando Leia de olhos arregalados, após alguns segundos e gemidos tirou a rolona da garganta. Um fio grosso de baba ficou pendurado em sua boca, e o caralho brilhava. O viadão falou pro novinho:
- É a melhor lubrificação que existe.
- Me mostra como tu faz.
- Agora não, Bebê. Daqui a pouco. Agora Tia Paulete precisa de jeba no toba...
Paulete falou enquanto levantava e se ajoelhava no sofá, ao lado de Vadão. Olhou-o de perto e falou sensualmente:
- Jeba de meu macho, meu homem... meu marido amado!... no meu toba, que já tem o formato dessa piroca linda!
E Paulete beijou o macho apaixonadamente. Leia se dividia. Achou o beijo lindo e excitante. Mas ao mesmo tempo já sentia ciúmes.
Vadão tinha cara de estar louco de tesão. Arriou bruscamente o shortinho de lycra de Paulete, revelando uma tanguinha de biquini rosa, quase toda atochada no rego. Puxou a tanga de lado e caiu de língua no cu do viadão, que olhava para o viadinho com pura cara de felicidade. Leia não sabia o que fazer, parada, de pé, olhando a cena de perto. Mas também não queria sair dali de jeito nenhum.
Quando Vadão enfim se ajeitou pra meter no cu de Paulete, ele virou pra Leia e mandou chegar perto.
- Vem ver, Princesa. Vem ver de perto a pica que te transformou de vez em mulher. Vai sumir no cu da minha Rainha.
Leia viu bem de pertinho a glande em forma de tomate abrir caminho, e o resto da piroca inteira desaparecer no cu de Paulete, que gemeu de felicidade. Colado no rabo de Paulete, Vadão enlaçou Leia pela cintura, puxando-a pra si, e tascou-lhe mais um beijo molhado e apaixonado. Leia foi às nuvens de novo, romanticamente se pendurando no pescoço do homem. Vadão logo soltou o abraço, e passeou a mão pelo corpo de Leia. Deu um beliscão forte no mamilo pontudo, sob a blusinha, e agarrou o pintinho teso do viadinho, sob o short de lycra.
- Agora tira a roupa e vai dá teu grelinho pra minha Rainha mamá, que aqui tenho trabalho de homem pra fazer.
Leia se despiu em dois segundos e foi ver a cara de felicidade de Paulete, enquanto Vadão começava bombadas fortes na bunda do cabeleireiro. O novinho teve que subir no sofá e sentar no topo do encosto, pra sua piquinha ficar na altura da boca do veterano.
Paulete gostou daquilo. Transar com 2 homens era ótimo, mas Vadão raramente deixava. Ter um outro cacete na boca, mesmo um piruzinho de viadinho novinho, como o de Leia, enquanto seu homem a comia em sua posição preferida, lhe excitava muito. Já o viadinho entregou-se ao tesão da cena e à boca habilidosa do mais velho, que conseguia fazer maravilhas, ora lambendo piruzinho e saquinho, ora engolindo a pequena rola, enquanto gemia feliz, dava pulinhos levando bombadas na bunda, e se derretia de felicidade com o pirocão que amava deslizando pra lá e pra cá ao longo de seu reto.
Paulete já tinha aprendido a sentir o real prazer de dar, e de ser muito bem comida, nas paredes do tunel do reto, e não só na próstata. E como em todo casal que tem tesão recíproco há anos, ela e seu macho sabiam explorar muito bem o corpo um do outro. A bichona queria gozar logo. Queria mostrar àquele viadinho novo que ela é que era a fêmea perfeita de Vadão, gozando sem se tocar, só por efeito daquele macho maravilhoso. E isso era fácil.
Vadão crescia em força e velocidade nas bombadas. Suava assustadoramente, e arregalava os olhos. Agarrava com força as ancas magras de Paulete, e metia de forma selvagem. Sentindo que a hora ia chegar, e que seu próprio cacete tava teso como nunca, o cabeleireiro enrabado parou um instante de gemer, e mandou Leia ajoelhar no chão, perto de seu pau.
- Vou gozar... Bebê... vou gozar... vai olhar de perto...
Leia pulou pro chão e se ajoelhou. Via, por baixo da barriga seca de Paulete, a piroca de 17cm do cabeleireiro dar pinotes no ritmo das bombadas fortes de Vadão. Parecia uma madeira mesmo! Dirigiu a mãozinha pra pegar, mas a bichona gritou:
- Não! Não toca nele!... só espia.. só espia!
O casal seguia na cavalgada louca, absolutamente entrosado por anos de foda. Leia estava excitadíssima. Nunca tinha visto um casal fudendo. Ainda mais homo e de quatro! Mas o entrosamento entre Vadão e Paulete era tanto que a bichinha novinha já começava a sentir que não tinha lugar ali, quando algo totalmente extraordinário para ela aconteceu.
Macho e viado urraram juntos, sincronizados, e a pica de Paulete começou a esguichar porra no próprio corpo da bicha e no sofá. Os jatos saíam fortes, no mesmo ritmo das bombadas agora lentas, mas muito fortes, de Vadão. Gozaram jjntos, numa cena linda para os olhos do viadinho.
Vadão foi se curvando, deitando carinhosamente a cabeça nas costas de Paulete, e o cabeleireiro deixou de urrar e começou a soltar gemidos femininos e afetados, à medida em que as contrações de sua próstata iam diminuindo, e já quase não saía porra de seu caralho.
Leia olhava tudo de pertinho, embasbacada. Paulete gozara sem se tocar. Sem que seu pintão relasse em nada. Nem no sófá, nem em colchão, nem em travesseiro, nem na barriga de Vadão, como acontecera com o piruzinho de Leia pouco antes. Era mágico!
O devaneio da bichinha foi interrompido por Vadão, que lentamente se levantou e tirou a trozoba do cu de Paulete. O macho olhou para Leia, rindo, e piscou, falando com ar de malandro:
- Agora é hora da foto!
Paulete, transbordando de felicidade, foi levantando e falando pra Leia:
- Viu, Bebê? Quando a gente se entrega a um homem como Vadão, a gente goza que nem mulher.
- Me ensina isso, Paulete? Um dia...
Paulete riu da ingenuidade da bichinha.
- Isso você vai aprender. Mas agora vou pegar a máquina.
Enquanto Paulete buscava a máquina fotográfica, Vadão comandou, apontando pro sofá cheio de porra:
- Sua vez, Princesa! Veste a blusa da escola. Só a blusa... isso... deixa aberta pras tetinhas lindas aparecerem e ajoelha aqui!
Leia riu nervosa. Ia dar de novo praquele macho maravilhoso? Nua, só com o blusão da escola aberto, já sentia tesão só da ideia, mas seu cu estava estraçalhado.
- Seu Vadão já quer de novo, é? Não cansa não?
- Ainda não esporrei, Princesa. Tô com muito leite fervendo nos ovos. Desde cedo.
Leia ficou intrigada. Tinha visto o macho urrar junto com a bichona, como se tivesse inundado o rabo da bichona de porra. Não sabia que o macho conseguia gozar sem ejacular, quando queria. Foi se ajeitando no sofá, tentando ficar igual a Paulete, colocando os joelhos e mãos nas marcas deixadas pelo veterano no vinil. Sabia que seu cuzinho já arrombado ia arder muito, mas tinha aprendido: era seu dever de viadinho dar sempre que Seu Vadão quisesse comer. E isso aumentava seu tesão.
Boa parte da porra de Paulete tinha escorrido para a marca da mão esquerda que ele tinha deixado, perto do encosto do sofá. Leia hesitou vendo o sêmen ali acumulado, e Vadão notou.
- Seu Vadão?
- Tá tudo em casa, minha Princesa. Pode lamber a porra que sua Rainha deixou, que entre nós não tem AIDS não. E viadinho nenhum deve desperdiçar porra. Ainda mais um viadinho lindo como tu.
O tom de Vadão era de comando, apesar do “pode lamber”, e o elogio não deu margem a qualquer dúvida. Se aquele macho, que lhe arrombara e dera os dois maiores gozos de sua vida, queria que ela lambesse a porra de outra bicha, Leia lamberia. E foi pensando isso que começou a lamber, arrebitando ainda mais a bunda grande para Vadão.
Foi nesse instante que Paulete voltou com a câmera. Uma de turista, analógica, que ainda tinha que mandar revelar o filme, mas que era toda automática e dava boas imagens. Com todas as luzes do conjugado acesas, não precisava de flash, e Paulete, se maravilhando com a cena, tirou a primeira foto logo do que viu: Leia de 4, só com o blusão da escola, rosto abaixado lambendo porra do assento do sofá, bundão grande e bronzeado todo exposto, e Vadão aparecendo só com cintura, pernas, e caralho teso, pronto pra voltar a meter no cu arregaçado.
Leia parou, e riu pra câmera lambendo porra dos beiços. Paulete clicou, foi até seu macho, e com ele examinou o cuzinho deflorado da bicha novinha. Tava muito vermelho e com dobrinhas inchadas, estufadas pra fora. Paulete riu:
- Maaaacho! Tu detonou o cu do boiolinha! Será que ele aguenta o final?
Vadão respondeu rindo, orgulhoso tanto da façanha quanto de sua nova montaria, e perguntou, já passando KY em seu dedo e logo em seguida no cuzinho esfolado de Leia:
- A princesinha do Tio Vadão já aprendeu que tem que aguentar o caralho do Tio sempre que ele quiser, não é, Princesa?
Leia respondeu, também orgulhosa, olhando pra trás:
- Sempre que Seu Vadão quiser! Prometo!
Paulete gostou, e deu um tapão na bundona de Leia, chamando-a de cachorra, e arrancando do viadinho um “ai” exageradamente afetado. Paulete segurou com força e tesão a rola grossa de Vadão:
- Agora mete nessa cachorra, Macho, que quero fotograr.
Vadão já tinha enfiado bem o dedo, com bastante KY. E mesmo assim ardeu bem. Leia sabia que seria outro sacrifício. Quando a cabeça de tomate da rolona do macho separou as pregas já esfoladas do anel arrombado, Leia gritou de dor. Sentia o cu queimar como se tivesse fogo no rabo! E fogo no rabo ela tinha. Era viado. Paulete pegou Leia pelo queixo com carinho, levantou-lhe a cabeça, e falou afetada, mas com sinceridade:
- Ai, como viado sofre! Nossa vida é sofrer nessas pirocas!
Leia prestou muita atenção. Aquela frase viraria sua marca registrada em todas as vezes em que seria enrabada, dali pra frente. Era viado, sim! E tinha que se orgulhar disso. Era um viado lindo! Seu Vadão que disse! E agradaria seu Vadão em tudo. Com cara de muita dor, e olhos soltando muitas lágrimas, Leia ergueu a cabeça e olhou com orgulho para a lente da máquina com que Paulete agora a mirava.
Veriam depois que a foto ficou ótima! Um viadinho novinho, bonitinho, meio gordinho, seminu, só de blusão escolar, e todo lisinho, pele bronzeada brilhando de suor, de quatro no sofá. Paulete tomou cuidado pra pegar no ângulo da foto o blusão aberto e mostrar as tetinhas pontudas, aumentadas pela gravidade, e as coxonas grossas. Na lateral da bunda grande se via uma das mãozonas do macho afundando nas banhas dos quadris, e o macho peludo colado em seu rabo, só pernas e quadris de macho aparecendo. Mas o melhor detalhe era o rosto da bichinha. A boca retorcida em dor, as lágrimas rolando, e um olhar desafiador e orgulhoso que parecia dizer:
“Eu aguento essa piroca! Eu aguento qualquer piroca! De qualquer tamanho! Qualquer pica!”
Paulete adorou a pose. A bichinha merecia aquele momento. Tirou umas 5 fotos, e depois foi dar sua manjuba para Leia mamar, enquanto Vadão continuava a enrabar a novinha.
Leia foi aos céus! Aquele macho maravilhoso a enrabava de novo, em sua posição favorita, e agora Paulete lhe dava a pica de mamadeira. Inúmeras vezes tinha se masturbado imaginando que satisfazia dois machos, em cena parecida. Agora era real! Sentia-se a maior das putas. A bichinha mais piranha que podia existir! Capaz de fazer tudo para agradar Vadão, que a arrombara para toda a vida, e tudo para agradar Paulete, de quem precisava de permissão para ter acesso à piroca de Vadão!
Pensava e sentia tudo isso, enquanto Vadão bombava com força cada vez maior, enfiando a vara dentro dela e amassando sua bunda com pancadas dos quadris dele. Aquilo doía e ardia muito, mas era muito gostoso. Toda ela tremia e sacudia com o impacto das bombadas do macho. Suas coxas grossas, bunda grande e barriga, balançavam no ritmo. E as tetinhas pulavam muito, e pareciam maiores e mais pontudas, penduradas. Seu pauzinho, super duro, dava pinotes a cada estocada da piroca invasora. Só a boca não acompanhava o ritmo. A boca tava ocupada pelo cacete cheiroso, gostoso, salgadinho, de Paulete. Leia nem conseguia chupar, com as bombadas que recebia. Só mantinha o pau de Paulete na boca e gemia alto, abafada, sendo muito bem enrabada.
Paulete reinava. Como mostra de seu poder sobre o viadinho aprendiz, inclinou-se mantendo a pica na boca do menino e começou a punhetar o pauzinho do novinho. Leia tentou balançar a cabeça recusando, porque daquele jeito gozaria logo e, por maior que fossem a dor e a ardência, não queria que aquilo acabasse. Mas só conseguiu soltar uns gemidos de negação, com o cacete de Paulete na boca. E realmente, com ela de quatro, arrombada pelo macho em bombadas muito fortes, e com rola na boca, a punheta da experiente Paulete rendeu gozo logo, logo.
Leia gozou urrando abafada, com a boca cheia de pica e o cu arrombado. Vadão sentiu o gozo do passivinho, meteu forte e parou, segurando a pica lá no fundo do reto, e ficou curtindo o cuzinho de Leia mastigar sua pirocona com as contrações da próstata. Paulete recolheu o que conseguiu da porrinha rala de Leia na mão, tirou sua própria pica da boca do viadinho, e lambuzou-lhe o rosto com a porrinha rala, esporra de fêmea. Leia desabou cabeça e ombros no sofá, ofegante da surra de pica. Manteve só a bunda empinada, ainda com a rolona toda metida. Sem perceber, a camisa da escola se manchou no que restava da poça da porra de Paulete.