Tarde de uma terça-feira. Cheguei do colégio, almocei e estava em meu quarto assistindo sessão da tarde, passava Ghost pela milésima vez, mas não resisto e assisto sempre. Adoro a parte em que o Sam abraça a Molly por trás enquanto ela desliza as mãos modelando a argila. Viajei curtindo a cena e começaria a me tocar quando fui interrompida por nossa diarista de todas as terças e sextas. Ela acabara o serviço e veio despedir-se. Não fui ágil o suficiente ao tirar a mão de dentro da calcinha, visto que recebi um olhar maroto e apetitoso da Joana que deixou-me sem graça. Apesar dela já ter sido casada com um homem e teve uma filha desse relacionamento, ela curtia mulheres, mas ainda não saíra do armário, contudo, já havia revelado para minha mãe.
Após ela sair eu ainda estava excitada pensando na cena do filme — no olhar da Joana também — tirei minha roupa, peguei um creme e brinquei massageando suavemente as minhas partes íntimas recostada em travesseiros na cabeceira da cama. Acabei cochilando por alguns minutos, acordei sentindo uma mão em minha periquita, abri os olhos assustada, era o meu padrasto com sua famosa cara de pervertido.
— Acordou, anjo?
— Não, ainda estou tendo um pesadelo.
— Engraçadinha, ainda mais assim peladinha. — Estava brincando sozinha, né?
Não contestaria, pois o safado havia tocado meu sexo lubrificado com o creme. Ele começou a se despir.
— Deixa eu brincar com você, bebê?
Não foi um pedido, ele estava quase ordenando. Deixou-me de mau humor, mas não adiantaria dizer-lhe não, ele sabia como persuadir-me.
— Espera que vou fazer xixi!
Quando voltei do banheiro ele já estava pelado e sentado na minha cama alisando seu membro.
— Nossa! Esse seu caminhar balançando os peitinhos me deixa com super tesão. Ele pegou-me pela cintura e colocou-me em seu colo. Seu pau duro ficou roçando a minha xota e ventre enquanto ele envolvia meu corpo em seus braços quase me esmagando durante o beijo. Depois lambeu, chupou e mordiscou meus seios e na sequência bancou o selvagem jogando-me na cama e forçando-me a ficar de quatro. O idiota deu um tapa forte na minha bunda, fiquei muito puta, pois doeu. Falei zangada:
— Vai me espancar agora é?
— Não anjo, é só carinho, sabe que eu te amo, né?
— Seu bandido!
— Sua cadela!
Não sabia mais se estava com raiva ou com tesão. Ele estava bruto além da conta, mas até que gostei dessa nova pegada, pois já estava enjoando da rotina. No entanto, não falei nada, o homem se achava o máximo e só pioraria.
Ele socou a cara na minha bunda e brincou com a língua no meu buraquinho, desceu para minha fenda e me fez gemer bem alto forçando a língua bem fundo… Ah! Eu até o deixaria espancar-me depois daquilo, era muito bom.
— Aaaah, André, não para!
Estava quase gozando em sua boca quando o canalha levou-me para o piso, fez-me ajoelhar e chupar o seu pau. Segurou firme em meus cabelos e bombou forte em minha boca como se estivesse metendo em uma boceta, só parou quando eu quase sufoquei.
Virei um joguete em suas mãos e voltei a ficar de quatro na cama, meu rego foi besuntado de gel e ele socou a pica em mim sem dó nem piedade.
— Ohoooo… espera, André, está me machucando.
No início foi uma dor da porra, aquele cacete parecia rasgar-me todinha. Ele deu um tempinho, deixou tudo aquilo parado dentro de mim, massageou meus peitos e beijou meu pescoço e minhas costas falando um monte de sacanagem.
Quando recomeçou as estocadas eu já estava relaxada, comecei a mexer minha bunda devagar e ele foi aumentando os movimentos até socar bem forte indo até o fundo de minha alma. Caraca! Uivei feito uma loba com as estocadas, tapas na bunda e seus dedos na minha boceta.
— Ahhh! Como eu gozei, e gozei mais quando senti seu pau pulsando e sua porra dentro de mim, mas ele tirou de dentro tão rápido que quase me mata de dor, e terminou de gozar esporrando toda minha bunda. Enquanto ele esfregava seu cacete em minhas nádegas fazendo a maior sujeira, eu abri os olhos e virei a cabeça para olhar na cara dele e dizer que havia me machucado, mas só consegui dizer:
— Meu Deus… Joana! Ela estava parada na porta do meu quarto, por detrás do meu padrasto. Ele virou e a viu estática nos olhando surpresa e com os olhos arregalados. “Desde que parte será que ela viu?”, pensei enquanto cobria meu corpo com o lençol.
— Que nojeira é essa seu André? — E Você, Kamila, fazendo essas coisas com o marido da sua mãe, está até parecendo uma puta.
Só consegui falar:
— Pelo amor de deus, Joana, minha mãe não pode nunca saber disso.
— Mais tá! Isso está muito errado, menina, até parece que não vou contar.
Ela saiu em direção à escada. O André vestiu-se rapidamente e saiu atrás dela.
— Espera Joana, vamos conversar!
Enquanto o André negociava com ela, tomei um banho expresso e peguei minha roupa de cama para lavar e apagar as provas do crime. Quando desci as escadas ela já havia saído. O André disse que deu dinheiro para a diarista ficar calada.
A mulher havia dito para ele que voltara para pegar sua carteira que esquecera em minha casa. Claro que deduzimos que era mentira. Nós subestimamos a vaca, ela já havia percebido que rolava algo entre mim e ele, aproveitou a oportunidade para dar o flagra e obter lucro.
Ela ficou quieta algum tempo, mas logo quis mais dinheiro do André e também começou a pedir-me coisas só na base da insinuação. Ela apontava para o meu guarda-roupa e dizia descaradamente:
— Essa blusa você quase não usa, né, Kamila? — não quer dar pra minha filha?
A FDP também estava me extorquindo; um dia era uma blusa, em outro uma saia… As semanas seguintes foram de muito jogo de cintura, mas tudo tem limite e também seu fim.
Cola em mim que contarei mais depois. beijos!