Meu nome é Leandro, tenho 45 anos. Estou casado com Keiko, 35 anos oriental, seios e bumbum médios, cabelos lisos até as costas, usa óculos de meia armação.
Eu me descobri corno dessa mulher maravilhosa, puro desejo oriental.
Fazia todas as vontades e fantasias. Até que um dia ela me pediu algo especial.
- Le, semana que vem irei fazer aniversário junto com o seu sobrinho Carlos, ele vai fazer 18, não é?
- Sim minha linda.
- Gostaria de viajar para a praia para comemorar meu aniversário e levarmos ele junto, como os pais estão fora, acho que será legal para nós três.
Aceitei a proposta, apesar de achar que meu sobrinho iria atrapalhar tudo.
Chegamos os três na hospedagem que minha mulher escolheu.
Carlos foi tomar um banho e minha esposa e eu fomos conversar com o dono do lugar, era um senhor com seus 60 anos, chamado Otavio.
Ele sorriu e nos levou para um lugar reservado da hospedaria.
- O quarto especial que vocês pediram está pronto. Pretendo atender acordo, mas seguirá todas as regras que estipulei.
- Regras? Perguntei.
- Saberá na hora amor, disse Keiko. Quero que lá pelas 22:00 diga que tem um compromisso na empresa, e que voltará apenas amanhã.
- Não entendo.
- Sr. Otavio irá te ajudar, apenas siga suas instruções.
Já estava acostumado a seguir tudo o que ela pedia sem discutir.
Na hora marcada fui conversar com minha esposa e sobrinho.
- Pessoal, desculpa, emergência no serviço, juro que amanhã depois do almoço estou de volta.
- Que chato tio, queria muito curti o dia com você.
- Vai curtir o dia com a titia, disse minha esposa fazendo cócegas naquele rapaz de quase 1,80.
Escondi meu carro no local que o Sr. Otávio indicou.
Fomos depois por um caminho escondido que dava no quarto do lado do meu.
Abrimos uma porta bem trancada lá, que dava na frente de um vidro, do outro lado que reconheci ser o quarto onde eu e minha esposa estamos hospedadas. O vidro era a parte de trás do espelho.
- Aqui Sr. Leandro, assistiremos a tudo.
Ficamos sentados em um sofá, esperando o momento que algo iria acontecer.
Quando estava chegando o horário da meia noite entram minha esposa e meu sobrinho com um microbolo de aniversário. O que minha mulher safada está planejando?
Ela estava com o vestido curto de malha branco brilhante dela. Aquele vestido é um show, pois parece que foi feito apenas para ficar entre 4 paredes.
Meu sobrinho estava segurando uma sacola para ela, ele era um gigante perto da minha menina, ela tinha no máximo 1,65 ou 1,70. Aquele rapaz de short e regata ficou muito mais alto que o tio.
Eles ficaram conversando normalmente, até que deu meia noite e se abraçaram.
- Feliz aniversário sobrinho.
- Feliz aniversário Tia.
Keiko abraçou-o olhando com cara safada para o vidro. Ela sabia que estávamos assistindo. Um abraço bem forte.
Eles comeram o bolo e Keiko começou a oferecer além do refri algumas bebidas mais potentes.
- Puxa tia, posso tomar?
- Agora você não é mais criança, é homem. E todo homem tem que pegar o que quer.
Keiko sabia como conduzir. Eu só não tinha certeza até que ponto as coisas iriam caminhar.
- Carlos, meu sobrinho, posso ter uma opinião sua?
- Claro tia, o que seria?
- Bom... estou meio sem jeito, mas preciso da opinião de um homem.
- Pode falar.
- Bom, estou precisando da opinião sua do que usar para deixar, seu tio louco.
- Não entendi.
- Deixa-me mostrar.
Ela mostrou para ele peças intimas pretas, de algodão, transparente, com renda floral.
- Então, estou pensando em receber seu tio apenas com isso, o que acha?
- Bem tida, quero dizer tia.
- Não tenha vergonha, aposto que gostaria de ver algumas das suas ficantes com uma dessa, é um rapaz bonito, duvido que não tenha bom gosto.
- Vou ficar bonita?
- Vai ficar linda tia.
Keiko foi mostrando as peças, deixando meu sobrinho mais nervoso e um pouco tenso, mas tratável com mais um copo.
- Estou com um pouco de vergonha, mas queria pedir algo que não deve sair deste quarto, é importante.
- O que seria tia.
- Gostaria de usar uma das peças e mostrar para você. Você é tão parecido com seu tio, sei que saberá me dizer se estou bem e tão confiável.
- Não sei tia...quero dizer...
Keiko agachou perto dele e disse:
- Por favor, não tenho mais ninguém para confiar e me sentir segura.
-Bem..., não tem problema.
Keiko um sorriso e disse:
- Obrigada sobrinho, sabia que podia confiar em você.
Keiko foi ao banheiro e saiu com aquela peça que detalhei.
No meio da renda, dava para ver o bico dos seios de minha mulher, a calcinha, também transparente mostrava que minha garota estava toda raspadinha.
Meu sobrinho não conseguia desgrudar os olhos da tia.
- Estou bonita? Disse indo dando uma voltinha mostrando aquela bundinha clara .
- Linda tia.
Ela entrou novamente e voltou com outra peça. Renda vazada, com tiras finas na cintura.
- Já fiz muita coisa com essa daqui.
Vi como era safada, pois nunca usou para mim, com quem será que foi.
- Então, como estou?
- Demais, mais gostosa que qualquer mulher que catei, quero dizer.
- Rsrsrs. Não precisa ficar sem jeito. Fico feliz que me ache gostosa. Sou catável.
- Sim, quero dizer é muita mulher tia.
- Posso fazer uns charminhos? Quero sua opinião do que irá deixar seu tio louco.
- Que tipo?
- Algumas coisinhas para seduzir seu tio posso?
- Sim tia.
- Não me critique, tudo bem lindo, como estou com um pouco de vergonha, pode sair muito feio e não sexual.
Keiko foi para a porta e encostou-se ao batente, uma das pernas no chão a outra mais para cima. Ela começou a beijar o batente e passar a língua no mesmo.
Seu Otavio já se tocava vendo a cena, eu também comecei a me masturbar.
Keiko começou a dançar um pouco, que mulher sensual. Então ela foi e sentou do lado do meu sobrinho e disse:
- Então meu lindo, o que devo fazer depois para o seu tio?
- Tia, não sei, bem...
- Preciso da sua opinião, quero muito dar prazer para ele, o que gostaria que uma mulher fizesse para você, se estivesse no lugar do seu tio o que pediria?
- Posso falar mesmo tia?
- Eu pediria para fazer um strip e vir de quatro na minha direção.
- Pega meu celular fofo.
Keiko deu play em uma musica muito sexual e começou o show.
Como ela rebolava divagar, curvando a cintura e empinando a bundinha com o movimento.. Pena que eram apenas duas peças.
Otavio falou.
- Mulher bem gostosa a sua. E bem safada para ir atrás deste lugar e fazer um show para nós.
Fiquei quieto, não estava acostumado a ser exposto como corno.
Keiko ficou de quatro e foi na direção do meu sobrinho. Bem devagar, pousando a cabeça nos joelhos dele. Olhou para cima e com um sorriso disse:
- O que faço sobrinho?
Ele não se continha mais e disse:
- Chupa tia.
Keiko começou a baixar o short e saiu aquele pau bem maior que o meu é muito mais duro por sinal.
Ela engolia, fazendo os lábios chegarem à base do pênis. Ela batia, chupava e puxava as bolas dele.
Depois começou a reduzir a área chupada, abaixa a boca engolindo metade do pau e sobia fazendo aparecer a metade da cabeça que quase escapava de seus lábios.
Ela tirou o pau para fora e começou a massagear a cabeça do pau com a língua e batendo uma bela bunheta na base do pênis do meu sobrinho.
- Nossaaa tiaaa, que delícia, nunca ninguém me chupou assim.
- Falta experiência nas frangas que você pega meu sobrinho.
Se soubesse que era isso, não teria concordado, sempre fui contra incesto, mas nunca tinha ficado tão excitado como agora, mesmo sabendo que teria depois dificuldade de encarar meu sobrinho..
Ela subiu no colo dele e fez o rapaz chupar seu corpo. Como mordia os seios dela, tão forte como apertava a bunda de minha esposa.
- Você morde muito gostoso sobrinho, sabia que seu pau é maior e mais duro que o do seu tio? Sentia uma falta de um homem de verdade como você comigo. Sou tão carente.
- Tia você é muito gostosa, chupa demais e tem um corpo tão quente. Senta no meu pau.
Keiko o fez deitar, ficando a cabeça do meu sobrinho longe do espelho e ela sobe no pau começou a encaixa-lo na bucetinha e começa a cavalgar. Ela fez de propósito, para que ele não a visse gesticulando.
Ela sorria e mexia os lábios.
Otavio que sabia ler lábios começou a traduzir, só para me provocar.
- Está gostando de me ver dando para o seu sobrinho? Gosto mais do pau dele do que do seu.
Senti muita vergonha, mas sabia que o Otavio não estava mentindo.
- Sabe Sr. Leandro, você tem uma bela puta, e ela me deve algumas histórias para contar, com ou sem o senhor para ouvir.
Não conseguia encarar aquele homem que via minha esposa com meu sobrinho, se tocando e falando como se fosse o dono dela.
Ela mudou de posição ficando de costa, ela subia e descia curvando um pouco a cintura, era um movimento muito delicioso, melhor do que o simples sobe e desce.
Keiko mudou novamente de posição e começou um 69 com meu sobrinho.
- Sabia Carlinhos, faz tempo que tenho vontade de um pau como o seu? Ou melhor, do seu meu lindo.
- Ele é seu sempre que quiser titia.
- Me chama de tia putinha. Sempre senti tesão por você e seus irmãos meu lindo.
- Tia putinha. Japinha suja. Um dia trago eles para você.
Keiko saiu da posição, virando a bunda para nós perguntou para o meu sobrinho.
- O que acha do reflexo no espelho meu lindo.
- Uma delícia tia.
- O que será que pensaria o seu tio ou o dono do lugar se me visse agora.
- Que você é uma putinha bem gostosa, que adora arregaçar a bucetinha.
Ela fez de propósito, se exibia para mim e o Sr. Otávio. Ela ficou com a cabeça encostada perto do saco do meu sobrinho e a bunda bem empinada para cima, mostrando aquela bucetinha, inchadinha e vermelha de tesão, ela pingava.
Ela voltou a chupar ele e se tocar.
Nunca vi aquela mulher tão feroz e doce ao mesmo tempo. Tão sensual e vadia.
Sentia raiva, tesão e incrível que pareça, meu amor aumentava por ela. Isso é o que realmente um corno sente?
Keiko ficou depois de quatro e meu sobrinho começou a comer ela com vontade.
Eu via o rosto de prazer, com uma leve baba, pois ela não fechava a boca de tanto gemer. O movimento dos seios acompanhando o ritmo era maravilhoso.
Meu sobrinho apertava com força bunda dela.
- Bate na bunda da titia.
Ela começou a dar tapas e deixar a bunda da minha mulher toda vermelhinha.
Ela estava adorando dar para ele e ser vista através do espelho.
Otavio voltou a falar:
- Você viu que ela é uma mulher que não tem limites e nem travas. Não serão apenas os amantes que saberão das safadezas dela. Você viu que tem mais cadeiras aqui, se ela quiser, podem ter vários assistindo o show.
Voltamos a dar atenção ao quarto.
- Tia, quero o seu cuzinho, quero muito comer ele.
- Pega ali na minha bolsa uma camisinha, pois vou quere brincar mais com o seu pau depois.
Tinham várias camisinhas.
Meu sobrinho sorriu e riu e disse:
- O tio precisa de tantos preservativos.
Keiko sorriu e disse:
- Seu tio não usa preservativo.
- Meu tio é corno mesmo. Hahaha. Então quero comer sem ela o seu cuzinho.
Isso deixou meu sobrinho mais louco e eu com mais vergonha.
Ele começou novamente a comer ela, abusando daquele cuzinho gostoso.
- Sente o pau de homem tia, vou te comer como o meu tio devia.
Ele judiava da Keiko ao ponto de ficar preocupado, mas reparei que ela não sofria nem um pouco.
- Não se preocupe Sr. Leandro, sua mulher tem muita experiência com o anal, na época de regra ela não consegue ficar sem um pau, por isso aceita receber no cuzinho sem problemas, para amenizar o tesão.
- Ela não me falou disso.
- Você já é corno a muito tempo, antes mesmo do casamento.
- Não entendo.
- Uma das regras para usar esse local, é contar sobre o passado sujo, por isso sei muito dela.
- Não são todas as mulheres que podem usar este local, precisam antes passar por uma entrevista, nua e falando do seu passado, se não ficar molhada e demonstrar que sente prazer na exposição são descartadas. Sua mulher teve nota máxima na nossa avaliação. Este é um grupo fechado.
- Nossa?
- Um dia conhecerá o grupo.
Voltei a olha para o espelho, ainda perplexo com a situação e mais com os comentários do Sr. Otávio.
Quando meu sobrinho parecia começar a gozar, Keiko saiu da posição e engoliu aquele pau. Ela o puxou o mais perto possível do espelho. Vi que minha mulher podia ser muito suja na cama.
Ela limpou aquela pau no oral. Chupou com gosto até o fazer gozar muito.
Ela virou e abriu a boca, mostrando aquela porra, depois virou para o meu sobrinho também mostrando. Depois engoliu, mostrando para ele e depois para nós.
- Tia que delícia, nunca comi alguém que fazia isso que você faz.
- Pois ainda vai comer várias vezes lindo. Quando eu estiver de folga, venho com você e seus irmãos aqui, o que acha?
- Posso contar para eles?
- Será um segredo nosso, quero sentir todos.
- Tia quero dormir aqui.
- Melhor não arriscar.
Eles se beijaram muito até que ele foi embora para o chalé que alugamos para ele.
Quando ele foi embora e Keiko trancou a porta, Otavio levantou-se e soltou alguns ferros que seguravam o vidro, fazendo abrir como uma porta.
- Ótimo Show Keiko.
- Obrigada. Ela falou isso ainda nua e olhando para mim.
- Sr. Leandro, para continuar usando o nosso estabelecimento é necessário após esse show sua assinatura naquele contrato. Lá tem os termos de que aceita a situação e nunca poderá usar contra sua mulher em caso de divorcio. Quando o corno fica ciente da situação, é necessário a assinatura concordando com os termos. Venha Keiko, cuide de mim enquanto ele lê.
Ela ajoelhou-se começou a chupar seu Otavio enquanto eu lia.
Ali estava minha sentença de corno. Enquanto lia as degradantes palavras, parava um pouco para ver minha mulher chupando o velho.
- Adoro quando me chupa Keiko, amo muito suas visitas.
Quando ele gozou na boca dela e ela engoliu, devolvi a papelada.
Ela levantou-se e com a boca ainda suja me beijou, com uma vontade e amor que nunca vi.
Otavio olhou os documentos e disse:
- Muito bem Sr. Leandro, onde é o cartório para reconhecermos sua assinatura?