“Em um passado não muito distante”
A noite daquela sexta-feira 13 estava assustadora; uma tempestade com raios que pareciam vir do inferno faziam com que tapasse os meus ouvidos com as mãos e encolhesse o corpo a cada estrondo que se seguia. E nada está tão ruim que não possa piorar, acabou a luz enquanto eu e a mamãe terminávamos de jantar. Papai estava atrasado, havia ligado dizendo que ficou preso em uma enchente.
— Vou dormir com você — falei pra mamãe, pois estava morrendo de medo daquela tormenta. Ela só fez sinal com a cabeça concordando, deveria estar tão apavorada quanto eu.
"Horas depois"
Não sei se sonhava ou se era real quando senti algo como um pinto entrando em minha boceta. Estava de lado e visualizei as costas da minha mãe. De súbito tentei virar o corpo para ver o que era aquilo e um grito de “MANHÊÊÊ!!!" brotava de minha garganta. Mas uma mão tapou a minha boca e um braço puxou-me para cima de um corpo. Reconheci a voz do papai, um tanto pastosa e alterada, parecia que estava bêbado. Ele sussurrou em meu ouvido e quase embriagou-me com o bafão de cachaça.
— Xiiiu, quietinha! É o papai, meu anjo, fica calma!
E daí que era meu pai? Isso não lhe dava o direito de abusar de mim. E o pior, ele estava a ponto de romper o meu hímen.
Fiquei em uma posição vergonhosa sobre seu peito e ventre: nua da cintura para baixo, de barriga para cima, com as pernas arreganhadas e com seu pinto socado em minha boceta. Segurando em minhas coxas, ele puxava e erguia o meu corpo indo e vindo dentro de mim, fiquei como em um estado de transe, hora rezava para que aquilo não passasse de um pesadelo e hora implorava mentalmente para que ele tirasse minha virgindade e me fizesse mulher.
Com certeza aquilo não era um pesadelo, considerei como um sonho bom quando ele rompeu a barreira e foi fundo dentro de mim… Ahhhh! Eu queria gritar com a dorzinha gostosa que senti. Esqueci que a mamãe estava dormindo ao nosso lado e só curti o momento rebolando no pau do papai e começando a sentir um gozo que nunca havia desfrutado algo nem parecido quando me tocava fantasiando que transava com ele.
Papai continuou indo e vindo forte e rápido em minha boceta, eu sentia tremores de tanto tesão e fiquei apavorada quando percebi que mamãe virou pro nosso lado dizendo algo. Eu ia pular de cima dele e esconder-me debaixo da cama. Porém, papai virou-me para o lado, na beiradinha do leito. Seus braços fortes mantiveram-me presa, de conchinha com ele, e continuou bombando a milhão em meu sexo.
Dei um foda-se quando senti o pulsar do seu pau e algo morno enchendo as minhas entranhas. Puta que pariu, nunca havia sentido tanto prazer na vida, nem me importaria se mamãe acordasse e matasse nós dois de porrada naquele instante. Contudo, ela continuava falando algo incompreensível, ainda dormindo.
Gozei alucinada sentindo seu bafo quente e respiração acelerada em minha nuca.
Dois minutos depois, quando ele tirou de dentro, eu levantei, peguei meu short do pijaminha que ele havia retirado enquanto eu dormia, e saí de fininho. Estava ultrapassando a porta quando a luz retornou, acelerei o passo com a mão na periquita para não deixar rastros… Ouvi a voz da mamãe:
— Mila?
Não respondi e entrei rapidão no banheiro.
Fim.