Emboscada Sexual

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Homossexual
Contém 1277 palavras
Data: 10/08/2019 23:31:44

Depois que o meu padrasto saiu de nossa casa por imposição da minha mãe, que estava puta com ele, a vaca da diarista começou a pegar mais leve comigo. Passou por minha cabeça que ela tivesse ciúmes do André, porque desejava ocupar o lugar dele em minha cama… será? Ainda não tinha me aprofundado nessa ideia para poder usar isso como arma contra ela, eu mal a via depois do ocorrido, já que não ficava em casa nos dias de faxina.

Em uma sexta-feira de feriado escolar, acordei e mesmo antes de abrir os olhos pressenti a presença de alguém em meu quarto. Pela fragrância do desodorante, com certeza era a Joana. Virei rápido e a flagrei juntinho de minha cama me observando. Ela tentou disfarçar quando perguntei o que ela fazia em meu quarto. Enrolou dizendo que veio pegar roupas sujas para colocar com as outras na lavadora. Fiquei pensando se a intenção dela era ver-me nua, pois eu costumava dormir pelada, porém a noite foi fresquinha e vesti um camisetão de malha. Ela continuou me observando e fazendo hora puxando um papo furado, talvez esperando ver algo quando eu me levantasse, quem sabe? Se era o desejo dela apreciar as minhas partes íntimas, eu facilitaria pra ela. Tirei o camisetão e entreguei-lhe pedindo que colocasse na lavadora, levantei e fiquei circulando nua pelo quarto deixando que ela sacia-se o seu desejo de ver uma novinha pelada.

Fui tomar uma ducha e desci ainda nua para tomar o café, ela estava na cozinha.

— Adoro ficar sem roupa em casa, mas mamãe não deixa e enche o meu saco. — Você não se importa, né, Joana?

— Magina, Mila, claro que não, seu corpo é muito bonito e você tem mais é que mostrar mesmo — e deu uma gargalhada.

Ela permaneceu comigo o tempo todo, só filmando as minhas partes íntimas. Outra pessoa que se sentisse incomodada poderia sugerir que me vestisse ou faria outra coisa em outro cômodo. Mas ela não, embaçou com umas pecinhas de louça na pia por quase meia hora. Eu estava cheia de ideias como sempre. Após tomar meu café subi para o meu quarto e deixei minha câmera digital parcialmente escondida e com a lente voltada para minha cama. A deixei gravando e fui atrair a mulher.

— Joana… queria te pedir uma coisa.

— O que, Mila.

— Estou sem jeito de falar, pois é bem íntimo.

— Fala, menina, eu já vi de tudo nesta vida.

— Eu queria que você me ajuda-se a depilar minhas partes íntimas, claro, se não for intimidade demais pra você.

— A xoxota? — falou e riu muito.

— Sim, e mais atrás também.

— Magina, Mila, eu ajudo sim, bora!

Fomos para o meu quarto, expliquei-lhe como usar meu depilador elétrico, deitei na cama e levantei minhas pernas tipo noventa graus para ela ter acesso à minha região anal.

A mulher parecia curtir de montão, devido ao carinho e cuidado com que raspava os pelinhos do meu cu. Quando ela terminou pedi que passasse um creme no local para não irritar. Pela expressão marota em seu rosto, ela percebeu que o meu pedido travesso a autorizava a ir além de uma simples aplicação de creme. Ela colocou uma porção do produto na mão e massageou gostoso meu reguinho e deslizou sua mão até minha xota. Percorreu o caminho algumas vezes alisando com carinho toda a região. Eu não aguentava mais de ansiedade esperando algo mais atrevido. Por fim seu dedo mau deslizou por minha fenda e invadiu minha vagina tocando gostoso o meu clitóris e também meu ponto G. Aff! Aquilo foi covardia, ela estava me levando à loucura, gemia sem pudor e sem medo de ser feliz.

— Ah! Jô, não judia de mim.

Baixei minhas pernas e ela deslizou seu corpo pra cima do meu, ainda com os dedos enterrados em minha boceta, deu-me um beijo longo e carinhoso. Claro que correspondi, já havia pulado de cabeça naquele jogo.

— Toma uma ducha comigo? — estou cheia de pelinhos me pinicando.

Ela mais que depressa aceitou o convite, tirou sua roupa e deixou em meu quarto. A Joana tinha seus atrativos: seus seios de trinta anos em forma de gotas, eram ligeiramente caídos, belos e de mamilos duros e rosados. O seu corpo um pouquinho acima do peso, não tirava seus atrativos femininos.

Minutos depois estávamos no Box e ela ensaboou meu corpo e percorreu seguidamente com suas mãos as minhas partes mais sensíveis deixando-me louquinha de desejos. Abraçou-me por trás e disse tudo que estava preso em sua garganta nestes últimos meses: sua atração por mim e os ciúmes que sentia quando via meu padrasto me comendo com os olhos, e quando o viu me comendo de verdade, além de ciúme teve ódio dele e quis se vingar.

No retorno ao quarto enrolei o lençol cheio de pelinhos e o joguei ao chão. Fomos pra cama e recebi um serviço completo com boca, mãos e o contato dos nossos corpos. E mesmo sendo tudo parte de um plano para livrar-me dela, impossível não curtir gostoso. Entreguei-me por inteira ao momento.

— Ahhh! Jô… não para!

Gozei muito em sua boca e ela continuou me sugando e bebendo todo meu mel.

Brincamos de roçar nossas bocetas com introdução usando meu tubinho de desodorante, já que não tínhamos um brinquedinho modelo duplo.

Nunca notei este lado lésbica da Joana, nada contra, adoro lésbicas, mas ela sempre foi muito careta pro meu gosto, fiquei surpresa com a novidade.

A diarista precisou ficar até mais tarde, pois o serviço não rendeu muito naquela manhã.

Apesar daquela transa diferente e gostosa com direito a orgasmos mágicos, ainda assim, não deixei de considerar a diarista como um risco e um obstáculo a ser removido. No dia seguinte mandei a cópia do vídeo para que o meu padrasto fizesse uma edição em que comprometesse somente a mulher.

O sacana assistiu e disse que foi impossível não bater uma punheta antes de editar e reenviar-me o vídeo. Sugeriu que eu mostrasse as imagens editadas para a Joana a ameaçando, caso a pilantra voltasse a extorquir-me. Contudo, ele achava que não seria necessário, já que resolveria do jeito dele.

— Vou te livrar da Joana, Mila, quem sabe assim as coisas voltem a ser como antes.

— Agora tô preocupada, o que você quis dizer quando disse que vai me livrar dela?

— Só vou dar um susto na espertinha para que suma de nossas vidas.

— André, não vai fazer besteira e piorar ainda mais as coisas, nada de violência, por favor!

— Fica fria, Mila, será só um susto.

Enfim, eu não precisei ameaçar a mulher com o vídeo, em razão de não ter sido mais extorquida e nem ao menos a vi novamente. A diarista não apareceu em casa na terça seguinte e nem na sexta. Mamãe foi até sua residência e uma vizinha disse que a Joana colocou suas coisas em um caminhão no último domingo e foi embora com a filha.

Depois eu soube pelo meu padrasto que os seus amigos policiais deram um susto nela. Eu não quis saber dos detalhes e nem se os policiais assistiram o vídeo. O importante é que ele conseguiu exorcizar um dos fantasmas que me assombravam.

Os dias passaram, fiquei sabendo por intermédio da minha mãe que era quase certo que o André voltaria a morar conosco. Aproveitei nossa pequena reunião familiar para comunicá-la que pretendia continuar o colégio fazendo um curso técnico no SESI, para tanto moraria com meus avós maternos em Brotas/SP. Ela ficou de pensar no assunto. “Não pense muito, mamãe! Garanto que será o melhor para nós duas — pensei — se continuarmos com esse casal de três, poderá acabar em tragédia."

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Gostei muito dos seus contos, li todas as partes e fiquei molhadinho , leia os meus .. noooota ... 10!

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