Em uma época dominada por reis, onde a fome torturava no inverno, a caçada brutal corria pelas florestas e a riqueza era para poucos, uma família comemorava a decima primavera de seu filho caçula. Os Gallareds, era uma das famílias mais respeitadas de todo o pequeno vilarejo Voltex. Uma família de caçadores, pessoas fortes e corajosas que encaravam o inverno por entre as montanhas e sempre conseguiam carne frescas para seus filhos, e o que sobrava distribuíam para as casas onde acontiam crianças recém-nascidas, onde os homens precisavam dá uma atenção a mais para as primeiras primaveras de suas crias. Os Gallareds moravam em uma fazenda simples, mais bem arrumada e aconchegantes para os quatro moradores onde ali residiam. Em volta de uma mesa grande e redonda Garth Gallared gargalhava a sons dos bichos que seu pai, Erik Gallared, fazia ao contar histórias engraçadas sobre suas caçadas invernais.
O pequeno Garth era o filho caçula, era baixo um pouco maior que a cintura de Erik que era um homem forte e bruto que afastava todos os tipos de perigos que poderiam a vir cair sobre sua família. Garth era louro, sorriso leve, pele branca, sutilmente bronzeada por pequenos serviços que fazia na colheita da família. Era um jovem que gostava de brincar com os filhos dos Bronks, vizinhos de sua casa. Agora que sua decima primavera havia chegado ele sentia que seus dias de diversão iria se esvair aos poucos. Erik sempre ensinara ao filho que quando a idade chegasse, ele iria aprender a caçar, ia começar os treinamentos para torna-se um homem, aprender com o seu pai a ser respeitado e forte, aprenderia a proteger e alimentar sua família quando a futura mulher fosse encontrada.
Ostra, mãe de Garth também era uma mulher incrível, grandes e volumosos cabelos louros, dona de olhos verdes penetrantes, que assustava qualquer pessoa quando a mesma decidia amedrontar. Forte guerreira que veio como escrava do Sul, Ostra havia matado parte da guarda que a havia tirado seu lar. Fugira pelo rio Nark até chegar as redondezas de Voltex onde conhecera Erik que veio a ser seu futuro marido. Apesar do rosto angelical, Ostra era a mulher na qual poucos homens ousaria subjugar, e os que tinham tamanha coragem, bem, nenhum viveu por muito tempo. Ely, irmã de Garth bela igualmente a mãe, fora criada para ser uma dama, Ostra não queria que ela passasse por tudo que ela mesma passara, queria que a filha tivesse a vida que ela não pudera ter. Então assim desde de nova Ely fora prometida ao filho de um fazendeiro com ótimas condições na cidade de Baltar.
- Papai, conta mais uma vez como você e a mamãe se conheceram. – Pediu Ely pondo os cotovelos sobre a mesa e agarrando o rosto de forma curiosa.
- Não... O papai já contou essa história várias vezes, isso é muita baboseira Ely. Melhor são a histórias da última guerra por terras, aí sim é uma história legal. – Falou Garth.
- Sabia que foi na última guerra que eu e seu pai nos conhecemos? – Disse Ostra.
- Serio? – Perguntaram Garth e Ely em uníssono.
- Sim meus filhos – Disse Erik olhando para Ostra.
- Seu pai não gosta de contar isso. Ele estava fugindo de meia dúzia de homens quando me encontrou rio. Eu estava exalta, vinha descendo a correnteza por mais de três dias, estava com fome e cansada.
- E mesmo assim ela salvou minha vida. – Interrompeu Erik. – Sua mãe estava à beira do rio quando cheguei, no momento em que foi encurralado e não tinha mais nada o que pudesse fazer, Ostra derrubou o primeiro homem e tomou-lhe a espada. Quando vi a mãe de vocês lutando, derrubando um após o outro, quase pude jurar que eu estava vendo uma valquíria em combate.
- Uau – disse Garth.
- Sua mãe é a melhor guerreira que já conheci em toda a minha vida filho. – falou Erik bagunçando os cabelos louros de Garth. Ostra sorria encantadoramente para Erik. Erik Gallared era incrível, bronzeado do sol pelo trabalho e caçada diária, olhos azuis hipnotizantes, dono de um sorriso que fazia todas as prostitutas cair aos seus pés. Barba loira escura, cabelos que caiam em uma trança até o meio de suas costas. Aquela trança mostrava que Erik nunca havia caído para um inimigo.
A porta batera, da mesa todos olharam para entrada de sua residência.
- Deve ser Fredrik – disse Erik indo até a porta. Quando retornou ao seu lado estava um homem igualmente alto, forte, de cabelos negros e olhos azuis, trança longa, quase do tamanho da de Erik.
- Tio Frederik! – Garth correu até seu tio, do qual o ergueu do chão. Garth passou as pernas em volta da cintura de Frederik, e seus braços apertaram o pescoço do mesmo em um abraço apertado. Frederik ria e devolvia o abraço ao seu sobrinho. Frederik se dirigiu a Ely, ainda com Garth nos braços, e beijou de leve a cabeça da sobrinha.
Frederik desceu a mão levemente pela bunda de Garth, sentiu as nadegas grandinhas e firmes de seu sobrinho enquanto o colocava no chão.
Conversa vai conversa vem até que Ostra disse que estava tarde, colocou os filhos para dormir, e foi para o quarto com seu marido enquanto Frederik dormiu em alguns panos que Erik espalhou pela sala.
Pelas altas horas da noite Garth escutou pequenos gritos do quarto de sua mãe. Sabia que os pais deveriam estar fazendo sexo, sempre quando Erik passava dias nas caçadas a noite era agitada e barulhenta para eles. Garth saiu do quarto, no meio do corredor encontrou seu tio perto da porta do quarto de seus pais. Frederik estava sem blusa, usava somente um short feito de retalhos brancos segurados por cordões. O corpo a mostra, barriga forte, cobertas por pelos finos que desciam até dentro do short. Frederik notou a presença de Garth, colocou o dedo indicador nos lábios pedindo silencio e chamou o sobrinho em sua direção, pôs o braço em volta do ombro do menino e caminharam até onde o tio dormira.
- seus pais estão barulhentos não é mesmo Garth?
- eles sempre fazem bastante barulho quando fazem sexo. – crianças sabia bem como elas eram feitas, desde de novos eles aprendem sobre sexo, meninas são preparadas para dar prazer a seus homens, e os meninos são a aconselhados a comerem farias prostitutas até encontrar sua mulher certa.
Garth percebeu um volume bem grande no meio das pernas do tio, seu coração acelerou, ele estava hipnotizado por aquele volume peculiar. Frederik e Garth sentaram no chão.
- sua irmã já teve sua noite de experiência Garth.
- já sim tio, quando o decimo quinto aniversário dela chegou, o filho do fazendeiro veio experimenta-la.
- hum. Garth seu pai tem muitos animais aqui?
- alguns tio, tem alguns cordeiros lá no celeiro.
- hum... você já conheceu uma puta Garth?
- Na... Não – respondeu o menino, estava vermelho pela pergunta de seu tio. E também ainda encarava com o canto dos olhos o volume no meio das pernas de Frederik.
- Vamos no celeiro, vou te ensinar como é sentir seu pau dentro de uma buceta, nem que seja a buceta de um cordeiro – Frederik sorria sacanamente enquanto andava para fora da casa ao lado de Garth. Os dois andaram por uns três minutos até chegar no tal celeiro dos Gallared. Garth mostrou o caminho por dentro, Frederik viu vários cordeiros, mais muitos estavam soltos.
- Vamos comer um cordeiro desses – o coração de Garth quase salta da garganta com as palavras do tio. – mais precisamos de um que esteja amarrado.
- o único amarrado é um macho tio.
- não tem problema, vamos até ele.
Garth levou o tio até o fim do celeiro, ao lado de vários fenos havia uma tora de madeira fixada no chão e nela havia uma corrente que prendia um cordeiro macho, gordo com pelos fartos e brancos. Frederik ajoelhou-se ao lado do bicho que estava deitado, passou a mão nos pelos do animal sentindo sua macies. Ergueu sua calda e enfiou um dedo no ânus do cordeiro. O animal quis levantar-se, mais as mãos fortes do homem o pressionaram para baixo, fazendo continuar na mesma posição. Frederik chamou Garth que foi até o tio. O homem pediu que o menino baixasse as calças, agarrou o membro pequeno e sem pelo do menino e o deixou duro.
- Vem cá, pressiona seu pau aqui neste buraquinho. – Garth fez o que o tio dissera, o simples contato com aquele orifício quente fez Garth arrepiasse por completo. Frederik estava atrás do garoto, vendo-o tentar enfiar o pau no cu de animal.
- tio não entra, não é mais fácil tentar numa fêmea?
- seria, mais precisa de um que esteja preso para que ele não possa fugir, faz mais força que entra carinha.
Frederik viu que o garoto estava realmente tendo dificuldade para penetrar o bicho. Puxou o menino um pouco para o lado, desceu seu short, deixando a mostra seu membro grande grosso, coberto de pelos, com uma cabeça grande igual a um cogumelo, toda molhadinha, o corpo do pênis coberto de grosas veias, e aproximou-se do animal. O segurou com força pressionando contra o chão, enfiou a cabeça no cu do animal, fazendo soltar um berrou alto que foi diminuindo com o tempo. O cordeiro tentava sair cada vez que o homem enfiava mais o pau para dentro do bicho. Frederik colocou metade de deu pênis e retirou, mandando Garth tentar novamente. Mais uma vez Frederik ficou atrás de Garth quando o garoto começou a socar dentro do cu do animal.
- nossa tio como... como é bom.
Frederik viu o menino socando cada vez mais rápido na bunda do animal, as costas do garoto estavam arqueadas, Garth estava quase deitado sobre o cordeiro. Frederik via aquela cena e sorria mostrando os dentes vendo o garoto de acabando enquanto fodia o cu do cordeiro. O homem desceu os olhos pelas costas do menino e parou em cima da bunda do jovem. Parou de sorri enquanto via a bunda do menor se contrair com a estocadas que Garth dava. Aquela bunda grandinha, fechadinha, lacradinha e bem empinada o faziam lembrar das putas jovens que ele fudia na cidade central. O homem se aproximou mais do menino, ajoelhou em frente as costas do garoto, sentando-se sobre os calcanhares. Segurou o membro rígido e se masturbou lentamente.
- haaaa.... tio... haaaa. To sentindo vontade de mijar haaaa.
- não para, continua. – Frederik aumentava a velocidade da masturbação toda vez que o menino gemia chamando-o de tio. Garth gemia alto, deixou o corpo cair totalmente sob o cordeiro mexendo o quadril cada vez mais rápido. O menino abriu a pernas para ajudar a meter melhor no bicho. Frederik viu o menino abrindo as pernas, o homem pressionou os dentes com brutalidade, sua respiração alta fazia gotas de salivas saltarem de sua boca. A visão dos testículos do menino se mexendo fazia o homem olhar para o garoto como um predador para sua presa. O pau de Frederik estava a ponto de explodir, baba acertava o chão toda vez que o homem subia a mão até a cabeça totalmente vermelha da rola. Com o aumento das estocadas do menino no animal, Frederik pode ver o cu do garoto, toda vez que ele trazia o quadril para trás para poder voltar a socar o pau dentro do animal. A visão daquele cuzinho fechadinho e rosinha tirou o homem do sério. Frederik soltou pequenos urros de prazer, sons grossos e brutais, o qual poderia assustar Garth se ele não tivesse tão dominado pelo prazer naquele momento. O homem foi rápido até onde o menino estava.
- agora é minha vez Garth. – falou o homem com um voz grossa e forte. agarrou o menino pela cintura, quase podia juntar as mãos naquele cinturinha delicada e frágil, ergueu o menino e o colocou deitado de barriga em cima do cordeiro. A mão esquerda de Frederik estava aberta em cima das costas do menino, pouco centímetros acima da bunda empinada do garoto, com a direita o homem agarrou a base grossa de seu pau e socou no cu do animal, que berrou, mais não tentou se levantar. Frederik começou uma sequência rápida de estocadas no cu do animal enquanto gemia alto, o homem estava quase gruindo, uma voz grossa e áspera, o prazer dominava o celeiro.
Frederik tinha uma visão dos deuses quando olhava para baixo, a posição que o menino se encontrava, deitado em cima do bicho, aparentava que o próprio Garth estava sendo fodido por seu tio. Frederik sentia uma vontade absurda de comer aquela bundinha, mais seria um convite de guerra se ele tirasse a virgindade do filho de seu irmão, somente os pais podiam desflorar seus filhos. Ou os prometidos dos mesmos.
- Garth .. segura o pescoço do cordeiro.
O menino passou a mão em volta do pescoço do bicho. Frederik desacelerou um pouco a velocidade das metidas, desceu sua mão esquerda pelas costas do menino, passando levemente por cima da bunda do sobrinho, e agarrou a perna esquerda do garoto. Com a mão direita Frederik agarrou a outra perna do menino, abriu as duas pernas o suficiente para que as nadegas do garoto se abrissem e deixassem a mostra aquele buraquinho rosa. Quando Frederik pegou a visão do cu do menino começou a estocar forte do rabo do animal. Sua estocada era bem bruta, fazendo o menino tremer em cima do cordeiro.
Com um urro alto de prazer no mesmo instante que o cu do menino deu uma pequena piscada, Frederik gozou fartos jatos de porra dentro do cu do bicho.
O homem tirou rápido seu pau de dentro do animal, segurou o membro com a mão direita e direcionou até a entradinha do cu do menino, Frederik ergueu as mãos até a cintura de Garth e arqueou as costas sob o menino encostando a testa suada nos cabelos macios de garoto. Ainda com o pau dando pequenos espasmos o homem arriscou-se dando pequenas pinceladas no cu do menino, do qual soltou um gemidinho contido. Quando Frederik acabou de pincelar o cu de Garth e o deixou com a bundinha toda melada de sua porra, o homem caiu de costas no chão respirando pesadamente e fechando os olhos, lembrando da cena prazerosa que acabara de acontecer.
ESPERO QUE GOSTEM ;) ESSE É MEU PRIMEIRO CONTO, ME DESCULPEM SE NÃO ESTIVER BEM DETALHADO E SE A HISTORIA NÃO FOR LEGAL.
ACEITO OPNIOES <3