Acordei suadinha naquele início de manhã, mesmo estando descoberta e vestida apenas com uma camisolinha superleve. Era um sábado bem quente. Viera visitar meus avós paternos que moravam no litoral, passaria o fim de semana com eles.
Minha avó veio comunicar-me que iriam até a Ponta da Praia para comprar um peixe fresquinho, depois passariam na feira. Informou que deixara o café prontinho pra mim; falei que tomaria uma ducha antes. Fui para o banheiro assim que eles se despediram.
Minutos depois, ao sair do banho, não tive a preocupação em vestir-me, já que estava sozinha na casa. Deixei a toalha tomando sol na janela do quarto e fui a caminho da cozinha tomar o meu café. Antes, parei na sala e liguei a TV em um canal de música, depois segui dançando e cantarolando ao som de um pop rock.
— Nossa! Que calor da porra faz nesta terra.
Abri a porta dos fundos e sorri de orelha a orelha olhando para a piscina pequena, no entanto, muito apropriada para aqueles dias quentes de verão. Deixei a porta aberta para ventilar o ambiente. Quando ameacei sentar para o café, ouvi uma buzina de moto no portão. Levei um baita susto, não tinha nada lá embaixo para cobrir meu corpo. Correria para o quarto e vestiria algo, primeiro olhei pelo vão da cortina da sala… Não tinha ninguém, mas vi um jornal caído no chão da garagem. Supus ter sido jogado por algum motoqueiro. Como não tinha nenhum movimento de pessoas, sai pelada mesmo, afinal eram só uns cinco passos até alcançar o jornal. Agarrei o bagulho, dei mais uma olhada para conferir que não estava sendo observada e gelei ao ouvir o ranger da porta fechando. Corri tentando evitar que fechasse e…
— PUTA QUE O PARIU!
A merda da porta fechou e aquela porcaria não abria por fora sem a chave, a mesma estava do lado de dentro. “Fodeu grandão”, pensei, e bateu o desespero. Peguei umas folhas do jornal para cobrir as partes íntimas.
Passaram-se alguns minutos e ainda não sabia o que fazer, se pelo menos o muro não fosse tão alto, eu sairia pela rua à esquerda e pularia, pois a porta dos fundos estava aberta. Claro que faria o maior sucesso desfilando na rua com meu “modelito” de classificados e a bunda de fora. Seria um show.
Do lado direito o muro não era tão alto nos fundos, todavia, não resolvia o meu problema, pois teria que sair na rua para tocar a campainha do vizinho e torcer para ter alguém na casa.
Meu anjo da guarda estava de plantão, um homem chegou com um saquinho de pão na mão e parou na casa ao lado. Ele avistou-me enquanto abria o portão e naturalmente ficou espantado. Já fui pra cima implorando:
— Moço, pelo amor de Deus, me ajude!
Contei rapidamente o ocorrido e a minha ideia de pular o muro nos fundos da casa dele. O plano B era pedir que abrisse a porta da casa do vovô.
Pelo seu olhar ficou explícito que ele preferia que eu entrasse em sua casa. No mínimo, veria a minha periquita e bunda enquanto eu subisse em algo para pular o muro e passar para o outro lado.
O homem era um senhor entre 50 e 60 anos, alto, pardo e um jeitão nordestino.
— Não tem ninguém olhando moça, vem rápido, entra aqui em casa e pula lá pelos fundos.
Ao adentrarmos a sala um gato preto e branco, muito fofo, miou e veio ao nosso encontro. Soltei um gritinho:
— Aiii! Que lindo!
O peguei e abracei juntinho ao meu pescoço, claro que ao soltar o jornal que cobria minhas partes, fiquei peladinha defronte ao homem. Quem me conhece já sabe que não tenho problemas com nudez e adoro exibir meu corpo.
O coroa violentou-me com os olhos, captei o quanto ele me desejou naquele momento. E acreditem… eu senti a volúpia e o calor daquele olhar em meu corpo, acho que a química entre nós era surreal, pois meu sexo umedeceu na hora ao desejar absurdamente aquele homem rude que me olhava faminto por sexo. Se ele fosse um carinha jovem, muito fofo e bem gato, talvez eu ficasse com vergonha e me cobrisse. Mas com ele eu fiquei bem à vontade e cheia de desejos secretos. Talvez Freud explique, ou não.
Tomei a iniciativa, pois ele pareceu-me um homem responsável e certinho, não rolaria nada se deixasse a seu cargo.
— O senhor não se incomoda que eu fique nua em sua casa, né?
Continuei acariciando o gato.
— Claro que não moça, mas você desculpe meus modos, me fez sentir algo que a muito tempo não sentia.
Notei o sentimento, tinha um volume enorme sob a bermuda larga e fina.
— Desculpe, ainda não me apresentei, meu nome é Kamila.
— Aloísio, prazer, moça.
Ofereceu a mão estendida, segurei puxando-o em minha direção e dei-lhe dois beijinhos no rosto. Aff! Fiquei todinha arrepiada com o calor másculo que emanava daquele corpo.
— O senhor é casado?
Ele respondeu sem disfarçar as olhadas que dava em meus seios e no meu sexo.
— Sou viúvo, faz três anos.
Fiquei empolgada e toda folgada, sentei no sofá, ainda com o gato nas mãos e com as minhas perguntas.
— O senhor mora sozinho?
— Sim, desde o ano passado quando me aposentei, eu era policial militar.
— Xii moço, eu serei presa por atentado ao pudor? — falei fazendo graça.
Ele riu e depois respondeu.
— De jeito nenhum, mocinha, eu até faço a sua segurança se precisar.
O gato ronronava se esfregando em mim.
— Meu gato gostou de você.
— Eu também gostei dele, é muito fofo.
Estava adorando aquilo e faria esquentar a relação, já que o tempo era curto e o volume monstruoso sob sua bermuda prometia prazer… Talvez deliciosamente dolorido.
Soltei o gato e estiquei meu braço pedindo sua mão, quando a peguei o puxei para sentar ao meu lado.
— E o dono do gato, gostou de mim?
— Menina… você é um anjinho ou uma diabinha? — Eu devo estar sonhando, isso não pode ser real.
Fui pra cima dele ficando ajoelhada no sofá e sentando no seu colo. Putz! A química foi a milhão, o fogo e o desejo me consumiram aquecendo tudo por baixo. Olhei serião pra ele.
— Vê se isso é um sonho.
Peguei sua nuca com as duas mãos e o beijo que lhe dei na boca foi o mais ardente que me lembro de ter dado nos últimos meses. Ao mesmo tempo rebolei esfregando minha boceta em seu pau duro. Liberei sua boca e continuei rebolando no seu colo. Suas mão acariciaram gostoso a minha bunda e sua boca foi de encontro ao meu mamilo durinho que nem diamante e o engoliu chupando como um filhote faminto. Sua mão amassava meu outro seio e o homem passava de um para outro me enlouquecendo.
Abri sua camisa e esfreguei meus seios naquele peito másculo durante um novo beijo louco de tesão quase o machucando com minhas mordidas.
Ajoelhei no chão e ele ajudou-me a abrir e tirar sua bermuda, beijei aquele cacetão duro e enorme, brinquei com ele chupando e lambendo enquanto minha cabeça era afagada com carinho. Quando o abocanhei, ainda agarrada a ele e o punhetando, ele se contorceu e gemeu quase grunhindo. Preparei-me para receber e saborear o seu leite quando começaram suas contrações e pulsações. O danado encheu minha boca de porra, aquilo parecia um sonho bom, senti arrepios de prazer somente esfregando minhas coxas uma na outra.
Geeente! Que loucura, continuei mamando o seu leite enquanto suas pulsações diminuíam.
Ele colocou-me deitada no sofá e enfiou a cabeça entre minhas pernas e me deu a maior chupada do mundo, além disso, enfiou aquele dedo grosso que só. Foi muito louco.
Tive meu primeiro orgasmo em sua boca, e o prazer só aumentou a vontade de sentir aquele cacete monstro me penetrando, e no buraquinho, pois estava pirando com o desejo. Só de pensar naquilo me alargando toda quase tive outro orgasmo.
Fiquei de franguinho assado no sofá, olhei para ele quase implorando.
Ele veio pra cima, só que ajeitou em minha vagina.
— Põe no meu buraquinho, por favor!
— Eu vou te machucar, anjinho.
— Não vai soldado, pode enfiar tudo e sem dó, é uma ordem… Vem!
Ele sorriu.
— Sim, senhora! — Bateu continência e ajoelhou na minha frente, lambuzou seu cacete de saliva e ajeitou em meu buraquinho que estava ensopadinho com suas chupadas. Enfiou devagar se esforçando para não ser rude enquanto segurava minhas pernas as mantendo no alto e arreganhadas.
Seu pau delicioso foi deslizando pra dentro de mim, ele parou um pouco vendo minha expressão de dor intensa, acariciou minhas pernas e bunda. Após a pequena pausa empurrou mais um pouquinho. Apesar das lágrimas que correram dos meus olhos, eu sentia o maior prazer do mundo e fui aos céus quando colocou tudo dentro da minha bunda. Oooh! Sem a dor não teria sido tão gostoso.
Após algumas enterradas e recuadas o prazer me consumia remexendo a bunda no seu ritmo. Suas estocadas foram constantes durante minutos proporcionando-me um estado de êxtase tipo um orgasmo sem fim.
Ambos estávamos molhados de suor quando ele gozou enchendo meu rabo o aquecendo ainda mais e ampliando meu prazer.
— Ahhhh! Soldado, você vai me matar de tanto gozar — murmurei quase sem voz.
Meu corpo estremeceu com os espasmos de prazer infinito que senti. Ofegante ele diminuiu suas estocadas até parar. Fiquei toda melada com a mistura de esperma e líquido de gozo que vazaram de mim, estava praticamente desfalecida quando ele tirou de dentro.
Caraca, mano! Que pau, que transa. Fiquei tarada pelo tiozinho (paixão de pica, hahaha).
CARALHO! Lembrei dos meus avós. Falei que precisava ir voando, antes que eles voltassem. Ele colocou a escada no muro, subi e olhei. Maravilha, pularia dentro da piscina, não era alto. Pedi uma toalha emprestada, não poderia entrar toda molhada na casa. Ele foi e voltou rápido, deu-me uma toalha e disse que era um presente para não esquecer dele. Agradeci com mais um beijo e subi novamente na escada, ele ainda fez um último carinho na minha bunda e ficou emotivo.
— Obrigado, menina, por fazer-me viver novamente. A casa é toda sua quando quiser voltar.
— Voltarei, com certeza, me aguarde!
Mandei um beijo, joguei a toalha para o outro lado, ajeitei o corpo e pulei na piscina. A água estava uma delícia e ficaria ali se não tivesse que vestir uma roupa.
Não demorou muito para os meus avós retornarem, eu já estava vestida e com a maior carinha de inocente.
Pouco depois minha avó se desculpava por terem demorado e me deixado sozinha.
“Fica tranquila, vovó, pois eu estava em ótima companhia", pensei segurando o riso.
Meu avô ficou resmungando porque veio faltando páginas do seu jornal, hahaha.
Fim