Sou Luiz, hoje um homem maduro, casado, bissexual, disposto a continuar descobrindo sensações.
O que irei relatar aconteceu em um período de curiosidades, descobertas e afirmações. Momentos de cumplicidade de amigos que hoje acredito serem heteros... eu continuo o mesmo.
Na minha época, quando eu era jovem, havia um preconceito muito grande, quando um menino se revelava homossexual, era logo chamado de viadinho e era muito chato, então, quem gostava tinha que fazer escondido e com muito sigilo.
Eu tinha um amigaço de infância, que vez ou outra, sarravamos um ao outro. Não era pau pra fora, era de short mesmo... eu o agarrava pela cintura e ficava roçando na bunda dele, depois revezávamos e era a vez dele ficar roçando a minha bunda.
Em algumas oportunidades, sentávamos no sofá da casa dele e ficávamos tocando punheta juntos, um olhando para o pau do outro, até gozar.
Nos fundos da casa da minha avó, tinha um quarto que era de bagunça, reuníamos a garotada lá para escutar música, conversar em dias de chuva, era um espaço que tínhamos para ficarmos tranquilos.
Em um desses dias, chuvoso, ficamos escutando o disco novo do Belchior, era um grupo de três meninas e uns quatro meninos. Claro, falávamos algumas safadezas mas havia ainda muita vergonha, não era como é agora, havia a intenção de sexo, mas nada era explícito.
Resolvemos brincar do jogo da verdade, pegamos uma garrafa, rodávamos e para quem o gargalho apontava, fazíamos perguntas, umas bobinhas outras maliciosas, a tensão estava no ar... todos esperavam que acontecesse alguma coisa, mas ninguém tomava coragem.
Algumas mães começaram a chamar os filhos e acabou que no quarto, ficamos eu, o João e Janaína. Aí não deu certo, comecei a beijar a Janaína e o João a passar a mão nos peitinhos dela, pequenos mas gostosinhos... começamos a avançar e colocamos Janaína peladinha tocando punheta nos dois...
Já estávamos prontos para começar a meter, quando ouvimos a mãe dela chamá-la no portão lá de casa... ela rapidinho vestiu a roupa e foi embora...
Caramba, àquela altura eu e João precisávamos gozar desesperadamente, mas punha não iria resolver...
Pela primeira vez, João falou prá mim que queria meter em mim... eu disse: se você deixar eu meter em você eu deixo você meter em mim também... e ficamos nesse impasse.
Ninguém queria ceder primeiro, até que eu já torturado de tesão, falei: tudo bem, eu dou...
João tinha uma piroca bem diferente para nossa idade, era cheia de veias, grossa, parecia ter a pele fina, pouca coisa maior que a minha, era uma pica de respeito, para um garoto.
Já haviamos comido algumas bucetinhas das colegas, mas pouca experiência em comer cú (tanto eu, quanto ele).
Fiquei de quatro, João se acomodou e apontou a piroca na minha olhota, tentava meter, mas era difícil, eu sentia dor, mas a vontade de ser penetrado era muito grande, eu já estava quase gozando.
João teve a idéia de meter a língua na minha bunda, cuspiu e lambuzou bastante com a saliva, quase desfaleci, minha porra estava saindo mesmo sem eu gozar.
Ele novamente se posicionou e desta vez a cabeça passou, ele desajeitado empurrou toda a vara fazendo eu cair deitado e ele por cima, ele tbm estava alucinado, começou a bombar rápido e com força, eu gemia que nem uma puta e ele comeu com vontade... cara, a dor não era porra nenhuma em comparação com o prazer... caramba, a primeira vez a gente nunca esquece... fico de pau duro de lembrar.
João gozou e não ficou de pau mole, mas agora era a minha vez...
Meu gozo estava na portinha... seguindo o exemplo do meu amigo, meti a boca no cú dele molhando bastante, encostei o pau e meti... escorregou gostoso para dentro dele... três socadas e comecei a gozar com força... que delícia.
Puxei o pau e caí para o lado, João começou uma punheta e deu uma outra gozada quase sem líquido, mas o pau ficou latejando...
Nos vestimos rapidamente e ficamos conversando normalmente, como bons amigos que éramos...
Depois desta vez, evoluímos nossas brincadeiras...
Não esqueço nunca...