A DONA DEBORA A empregada de nossa casa era dona de um cachorro boxer, o Piteco, e pediu para eu examiná-lo pois ele não conseguia cruzar com uma cadela.
Foi no princípio deste novembro de 2000. D. Débora é uma solteirona destas convictas, já tem uns 48 anos. É uma mulher alta, corpo cheio, seios grandes, cabelos louro pintados, enfim, uma coroa enxuta, mas invicta. Crente, muito religiosa, achava que tudo era pecado, principalmente em relação a sexo. Suas conversas eram sempre sobre pecado, religião, caridade, etc.
Eu fui até a casa dela e comecei a examinar o cão. Boxer é uma raça mansa e bastante sem vergonha e logo ele estava subindo na minha perna e tentando trepar como quase todo cachorro mais novo faz. Fiquei observando o constrangimento da mulher e falei com ela que o que ele precisava aprender a fazer sexo direito, ficava muito afoito, precisava descarregar a ansiedade. Ela ficou sem graça, muito vermelha e disse que isto seria difícil, mas que tinha ouvido falar que se tocasse o pênis com a mão e o deixasse fazer assim uma masturbação ele se acalmaria.
Como eu era veterinária, ela queria saber se isto resolveria, se existia algum aparelho tipo vibrador para fazer, etc. Deu vontade de dar umas risadas dela, mas levei o papo para um lado mais técnico e falei que com a mão dava para fazer até ali, na hora. Ela enrubesceu de novo, gaguejou um pouco, muito sem graça. Eu então levei a mão na base do pinto do Piteco e ele, prendendo meu braço com as patas, começo a foder na minha mão. O cacete dele saiu todo da pele, molhado e vermelho e engrossou muito. Parei logo e ele ficou com aquela enorme coisa pendurada pulsando e molhando todo o tapete dela. Olhei para D. Débora, ela estava ofegante, vermelha e olhando fascinada para a pica do cachorro. Então, com muito jeito, eu falei que seria melhor de outro jeito, se ela quisesse… Ela somente assentiu com a cabeça, eu tirei minha calça e me pus de quatro na frente dele. Ele subiu rápido e enfiou o cacete em mim mais rápido ainda. Segurei o nó de fora e ele foi me fodendo. Olhei a mulher, ela estava histérica e, levantando a saia, tirou a calcinha, se pôs de quatro e disse:
“Deixa ele vir em mim, deixa que eu não estou aguentando mais.” Assim que ela ficou na posição, mesmo antes de eu fazer qualquer coisa, Piteco saiu de cima de mim, pulou sobre ela e numa estocada certeira enterrou tudo, indo o cacete e o nó para dentro daquela boceta muito peluda. Eu estava muito excitada, peguei uma escova de cabelo em cima de uma mesinha e me masturbei com o cabo dela enquanto o cachorro fodia a dona. Ela gemia, gritava, pedia mais e, logo que ele parou, tentou se levantar, mas estava grudada nele. D. Débora se desesperou, tentou levantar de novo, o cão ficou meio pendurado, ela gritou e ajoelhou no chão de novo, gemendo e chorando. Eu falei para ela ter paciência e esperar que sairia sozinho. Ele ficou de costas para ela e, como tinha o rabo cortado, dava para eu ver só um pedaço do pau dele de fora. A boceta dela estava estufada e escorria um pouco de um líquido de dentro.
Aí começamos a conversar enquanto esperávamos, ela disse que era virgem, o cão vivia trepando na perna ela e ela já estava louca para dar para ele, mas tinha medo. Que ela tinha me visto esfregando o cacete de um cachorro em casa e então resolveu me chamar para pedir para eu ensinar para ela, mas não sabia como entrar no assunto. Já que eu tinha começado, ela queria saber mais, se não dava doença, se não a machucaria, se fazia mal para o cachorro comer uma mulher. Eu lhe falei então que o Piteco deveria ser sempre vacinado, mantido com boa saúde, que a foderia sempre que ela quisesse. Que ela não deveria abusar senão ele ficaria fraco. Ela perguntou se três vezes na semana ele dava conta e eu falei que, bem alimentado, até todos os dias.
Nesta hora, ela já relaxada e ele tendo já esporrado tudo, estava saindo de dentro da boceta dela um caldo claro, escorrendo pela perna e molhando o tapete todo. Fiquei olhando bem de perto (adoro ver esta hora), a boceta dela foi inchando, abrindo devagar, ela gemeu um pouco e o nó saiu de uma vez, saindo logo todo o pau dele. Ela deu um grito e desabou no tapete de bruços. De dentro de sua chana espirrou uma quantidade enorme de porra misturada com sangue. Piteco que começou a lamber ali tudo. Ela disse que tinha tido uns três orgasmos na foda e teve um novo agora com as lambidas dele. O cacete dele ainda estava todo de fora, pendurado e pulsando, saindo esguichos de porra da ponta. Ela olhou aquilo e falou: “Nossa, na minha primeira metida eu aguentei tudo isto? Doeu mas foi divino. Mas estou toda arrombada, arrebentada.”
Foi assim que assisti um cão tirar a virgindade de uma solteirona, sua dona. Nesta segunda feira, 20 de novembro de 2000, quando chegou no serviço, ela me falou que no domingo ele havia comido seu cu também virgem e que doera para burro. Tinha ficado engatado quase uma hora no cu dela. Realmente ela estava andando meio torta, com as pernas abertas. D. Débora falou ainda que nunca mais ia ficar imaginando o pau dos homens da cidade. O pau do Piteco bastava para ela, com a vantagem que ele não contaria para ninguém.