Queridos leitores,
Obrigado pelas avaliações e comentários deixados no meu último conto (Depois da árvore, o Acampamento). Vamos à sua continuação.
No dia seguinte, Miguel acordou bem mais tranquilo e aliviado. A tensão que antes o acometia pela chances de ter os seus planos (de me comer) frustrados foram convertidos em alívio de tesão, após uma trepada bem gostosa que tivemos.
Aliás, ele estava tão bem que aproveitou grande parte do tempo para se enturmar com o Peterson, nosso colega de barraca, a quem chamamos de “o estranho no ninho”. O cara que dormia feito pedra e, graças a esse sono pesado, não nos impediu de transarmos como planejamos. Aliás, Miguel pode perceber aquilo que eu já havia percebido anteriormente no meu último conto: Peterson parecia ser um cara bem bacana. Era um sujeito magricelo, da minha idade. Pele bem branca, com bastante espinhas na cara, cabelos lisos castanhos, com certa de 1,70 metros. Era meio tímido, falava devagar, mas era uma pessoa com bom senso de humor.
Durante o dia no acampamento, acabamos ficamos mais pertos. Durante as atividades do dia participamos de muita coisa juntos, já que ele estava em nossa equipe.
À noite, já na barraca, era sempre a mesma coisa. Em virtude das regras do acampamento, nos recolhíamos em nossas barracas às 23 horas e o horário de silencio absoluto era às 24 horas. Eu e o Manuel combinamos de chegar em nossa barraca e falar que estávamos exaustos e fingir que estávamos dormindo. Nosso objetivo era não dar conversa para o Peterson a fim de incentivá-lo a dormir o quanto antes, para que pudéssemos encerrar o nosso dia como nós dois queríamos.
E assim foi feito. Era o fim do segundo dia. Chegamos à barraca e, Manuel e eu começamos a bocejar e falar em dormir. Menos de 15 minutos dentro da barraca, nós dois já fingíamos estar dormindo e, não demorou muito, Peterson já havia pego no sono.
Continuei seguindo o protocolo. Fingindo estar dormindo, fiz que me virei na cama e deu a tradicional braçada no Peterson, para checar se eles estava dormindo e se ele acordaria. Na verdade, para garantir, dei duas braçadas seguidas e o cidadão não estava se mexendo. Dormia profundamente.
Dando continuidade ao nosso plano, bem cuidadosamente e silenciosamente, fui avisar o Manuel que Peterson já estava dormindo. Poderíamos iniciar as nossas brincadeiras noturnas.
Mal me virei para ele e vi que ele já estava acordado, sem a parte debaixo da calça e punhetando, bem do leve, o seu pinto. Ele não dormia em serviço.
Ele, então, se levantou bem devagar de seu colchonete e, de joelhos, posicionou-se em frente à minha cabeça. Eu estava deitado e de costas para o Peterson. Ele, então, vigiando o Peterson, pegou-me cuidadosamente pelos meus cabelos e colocou o seu pinto dentro da minha boca para que eu pudesse chupá-lo.
Peterson me segurava com os cabelos de forma bem firme e fodia a minha boca. Ele era intenso e eu adorava chupá-lo. Chupei por muito tempo até que ele gozasse dentro da minha boca. Assim que gozou ele mandou: “Agora engole pra eu ver”. Obedeci prontamente.
Ele ficava muito excitado com isso. Após eu engolir, ele pegava as gostas que ficavam pra fora e, com o seu dedo, colocava na minha boca de volta para que eu o chupasse. Também limpava o pinto dele dentro da minha boca, a fim de que nenhuma gota de seu esperma fosse perdido.
Tão logo ele gozou, fomos dormir. Confesso que no momento fiquei um pouco frustrado porque queria mais. Mas tudo bem. Teríamos outros dias naquele acampamento. Deitei-me lado, de costas para o Manuel e de frente para o Peterson e resolvi tentar dormir.
Cerca de trinta minutos depois, quando já estava pegando no sono, deparei-me com Manuel atrás de mim me encoxando. Ele colocou a sua mão dentro do meu shorts e enfiou o dedo médio dele dentro do meu cuzinho. Enquanto fazia isso, começou a falar no meu ouvido um monte de coisas...falava que adorava o meu cu....que eu metia bem demais....que cada dia que passava ele sentia mais desejo por mim....que iria me arregaçar...que eu era uma putinha deliciosa...
Eu comecei a suar frio e só gemia. Pouco me importava se estávamos sozinhos ou não. Afinal, só queria ser possuído novamente.
Ele então me empurrou e pôs-me de bruços e, logo, foi baixando o meu shorts, me deixando com a bunda à mostra. De repente, recebi novamente o dedo do Manuel no meu cuzinho. Porém, algo estava diferente. Manuel, bem filho da puta, havia pego um daqueles pacotinhos pequenos de manteiga no café da manhã e começou a besuntar o meu cú com a manteiga. O dedo dele escorregava profundamente dentro do meu ânus e aquilo me deixou excitadíssimo. Eu, só gemia e rebolava no dedo dele, chamando ele de gostoso.
Logo. O que era um dedo no cú, começou a virar dois dedos...eu sentia dor e prazer...mais prazer do que o dor, o que fazia com que eu permitisse que ele continuasse a me arrombar...
Assim que ele acabou com o potinho de manteiga, Manuel subiu por cima de mim e me penetrou, com muita facilidade, até mesmo porque eu já estava preparadíssimo. Ele pegou as minhas mãos e as colocou acima da minha cabeça, segurando-as com uma de suas mãos, prendendo-me, de forma a não permitir o meu movimento com as mãos.
E, nessa posição, me comeu por cerca de dez minutos, a fim de que finalmente gozasse dentro de mim. Eu fiquei exausto. Manuel então, voltou para o seu colchonete e pôs-se a dormir, com um ar de satisfação no rosto, mesmo sentimento que tomava o meu semblante.
Esse foi o nosso segundo dia no acampamento.
Continua...