Queridos leitores,
No conto anterior, relatei para vocês como foi o segundo dia do acampamento.
O terceiro dia não teve muitas novidades. Posso dizer que foi a mesma coisa. Muitas atividades em grupo durante todo o dia e, à noite, após Peterson (o estranho no ninho) pegar no sono, Manuel metia muito em mim.
Ocorre, porém, que, no quarto dia do acampamento, tanto Manuel quanto eu estávamos exaustos. Afinal de contas, enquanto os outros meninos dormiam, eu ficava levando rola e o Manuel me comia. Durante o quarto dia, decidimos que iríamos dormir e depois tiraríamos o atraso. Aliás, quem fez essa proposta fui eu mesmo. Por mais que eu estivesse gostando daquela fase de puta, eu precisava dormir.
E assim fizemos. Chegamos em nossa barraca e, desta vez, nos pusemos a dormir de verdade. Manuel, praticamente, deitou e dormiu. Peterson, também aparentava estar dormindo, como sempre fazia. E eu, quietinho deitei-me, e fui tentando pegar no sono.
Porém algo inesperado aconteceu.
Eu estava pegando no sono quando, de repente, senti a mão de Peterson tocar o meu ombro, me chamando. Perguntei para ele o que foi e ele me respondeu meio sem jeito: “Só queria saber se você estava dormindo”. Respondi meio assonado que ainda não e voltei-me a me deitar.
Pensei comigo: “Que bicho mais trouxa!”. Resolvi voltar a dormir.
Só que eu perdi a porra do sono. Porém fiquei quieto na minha, porque sei que uma hora o sono chegaria. Fechei meus olhos e voltei a tentar a dormir.
Cerca de 10 minutos depois, escutei o Peterson me chamar de novo. “, Marcelo...Marcelo..., você está acordado?”
Embora estivesse, resolvi não responder para ver se ele calava a boca e voltava a dormir. Não queria dar conversa.
Depois disso, ouvi ele se mexendo no colchonete. Em seguida, ele me chamou de novo: “Marcelo...Marcelo...você está dormindo?”, desta vez, cutucando o meu ombro. Quase respondi e mandei ele a merda, porém, resolvi ficar quieto para ver se ele se tocava, afinal, se ele pensasse que eu estava dormindo, voltaria a dormir e beleza.
Mas, para minha completa surpresa, a mão que estava no meu ombro, de repente, começou a baixar elas minhas costas, até chegar na minha bunda. Fiquei sem ação alguma. Meus batimentos cardíacos subiram ao limite e eu permaneci imóvel.
Eu estava de costas para Peterson e de frente para o Manuel, que dormia profundamente.
Peterson começo a acariciar a minha bunda de leve, pensando que eu estava dormindo. Percebi que a sua respiração começou a ficar bem mais forte, pois ele deveria estar com medo de que eu (principalmente) ou o Manuel acordássemos e víssemos ele se aproveitando de mim enquanto eu supostamente dormia.
Aquela carícia leve, então, passou a se tornar mais acintosa. Comecei a perceber que ele começou a passar o seu dedo procurando o meu cú, ainda que sobre o shorts. E percebi que ele gemia enquanto abusava de mim.
Confesso que, no início, fiquei sem reação por estar assustado com a situação. Porém, a medida em que Peterson continuava a se aproveitar de mim, comecei a sentir uma curiosidade para ver até onde ele chegaria. Fiquei imóvel.
De repente, o que era uma carinho na bunda se transformou em uma encoxada bem superficial e de leve, porém, o suficiente para saber que ele estava excitadíssimo. Eu pude sentir como o seu pinto estava duro, ainda que por cima da calça. Depois ele começou a encostar em mim com mais força até que tive a impressão de que ele começou a me encoxar com o pau pra fora do seu pijama.
Neste momento eu comecei a ficar desesperado pensando que ele ia me comer ali mesmo. Assim, com medo, eu me mexi dando a impressão de que eu estava acordando e, imediatamente, ele pulou para o seu colchonete fingindo estar dormindo.
Fiquei meio que “em choque” com aquela situação. Eu estava sendo abusado por um cara que eu conhecia havia apenas 3 dias, dentro da barraca, sem estar sozinho. E se o Manuel acordasse, o que teria acontecido? Fiquei super acelerado.
Porém, a medida que eu me acalmava e pensava na situação, começava a sentir um desejo estranho de ver até onde Peterson seria capaz de levar aquela história adiante. Meus desejos naquela hora eram um mix de curiosidade, medo e sedução.
Abri os olhos e vi que Manuel dormia profundamente. Peterson, permanecia imóvel. Resolvi seguir em frente.
Meio que na intuição e sem raciocinar direito (porque se raciocinasse, jamais teria feito aquilo) eu, de forma silenciosa, resolvi me cobrir. Por baixo da coberta, eu tirei a parte debaixo do meu shorts, ficando só de camisa de pijama. Em seguida, virei-me de frente para o Manuel e deitei-me de costas para o Peterson. Pensei comigo: vamos ver até onde esse cara vai.
Porém, a medida que o tempo passava, nada acontecia. O tempo passava e eu comecei a raciocinar comigo, chegando à conclusão que tirar o meu shorts tinha sido uma ideia idiota. Quando resolvi me vestir e voltar a dormir fui surpreendido com uma tosse bem alta dentro da barraca. Era do Peterson.
Na hora, percebi que talvez aquilo fosse uma nova investida e resolvi ficar quieto. Porém, ao invés de me arrepender, prontamente “resolvi pagar para ver” no que aquilo daria.
E, de fato, logo após a tosse, senti a mão de Peterson tocar o meu ombro. Logo após a mão no ombro, senti a sua mão descer pelas minhas costas e chegar a minha bunda e, logo após a mão na minha bunda, novamente, senti ele me encoxando. Porém, ele fazia isso por cima da coberta e parecia estar satisfeito com o momento, pois parecia não querer me acordar e perder a oportunidade de se aproveitar de mim enquanto eu dormia.
Resolvi agir. No momento em que ele me encoxou um pouco mais forte, instantaneamente, eu dei uma empinadinha na minha bunda, retribuindo a encoxada. No mesmo movimento, me ajeitei suavemente no colchonete, com o objetivo de lhe dar mais espaço e acesso ao meu rabo, para que ele continuasse a fazer as suas investidas. A essa altura, eu já estava excitadíssimo.
Ele então, “inocentemente”, fisgou a armadilha e passou a me encoxar com mais qualidade, pois tinha mais espaço para fazer isso. Ele me encoxava e passava suavemente a mão nas minhas nádegas, com a respiração muito forte, pois certamente estava com tesão e com medo de me acordar. Porém, o tesão falou mais alto.
Senti ele levantando a coberta para se aproveitar mais de mim e, imediatamente, recebi uma encoxada. Percebi na mesma hora que ele parou abruptamente o movimento e colocou a sua mão na minha nádega como se estivesse procurando por algo, como, por exemplo, um shorts ou uma cueca.
Quando ele se deu conta que eu estava seminu e, portanto, tinha consciência de sua ação, notei que ele ficou sem ação e não sabia o que fazer. Nesta hora, eu, ainda de costas, segurei a mão dele junto ao meu corpo e lhe disse: “Agora que você começou não tem como parar.”
Peterson não tinha reação. Ele ficou assustado. Ele suava de tanto medo.
Eu disse pra ele. “O que você quer fazer?”
Ele respondeu: “Não sei!”, falando meio alto.
Eu então respondi: ““Xiiiiiiiuuuuuuu! Não vai acordar o Manuel. Eu vou ficar aqui do jeito que eu estou. Quando você decidir, me acorde!”, dando-lhe uma bundada e puxando as cobertas.
Não demorou dez segundos para que ele chegasse por trás de mim e entrasse dentro das cobertas comigo.
Ele se posicionou atrás de mim e começou a me encoxar, passando a mão na minha bunda. Obviamente ele estava louco de tesão. Ele então chegou no meu ouvido e falou: “Estou pensando em comer o seu cuzinho...você deixa?
Eu respondi para ele: “Deixo. Só toma cuidado pra não acordar o Manuel, por favor”.
Mal terminei de dar a permissão, senti o pinto dele penetrar o meu cuzinho. Era uma experiência diferente de todas as demais que eu tinha vivido até então, pois aquele era o segundo cara a me comer. Até então, eu só tinha conhecido a rola do meu priminho (Manuel) que, a propósito, estava na minha frente dormindo enquanto o nosso companheiro de barraca, a quem chamávamos de estranho no ninho, comia o meu cu.
Para ironia do destino, naquele momento, Manuel era o estranho no ninho e Peterson era o homem que me possuía.
Ele fodia diferente do Manuel. Não era melhor nem pior: só era diferente.
Porém, a medida que ele comia, ele dava ordens pra mim no meu ouvido: “Quero que você rebole”...abre mais as pernas”...”isso...tá gostando?”....”fala que meu pau é gostoso”....e eu obedecia.
Sentia (e ainda sinto) muito prazer em ser dominado. E Peterson me dominava (assim como Manuel fazia). Ele me comia freneticamente, em um ritmo acelerado, com menos força que o Manuel mas com muita intensidade. Eu só gemia e vigiava o Manuel, temendo que ele acordasse. Ficava com medo mas com mais tesão.
Logo depois Manuel me avisou que gozaria e, logo depois, encheu meu cuzinho de porra.
Assim que ele terminou, falei que aquele seria um segredo nosso e que, se ele fosse discreto, eu poderia dar para ele de novo. Ele consentiu.
Ainda tive tempo de pagar mais um boquete pra ele e fomos dormir.
Este era apenas o quarto dia do acampamento e deveria ter sido a minha 7ª trepada, porém, desta vez, com um segundo cara . Fui dormir confuso, mas satisfeito.