Peguei a toalha e saí...
A cena que presenciei foi o que bastou para por meu plano em prática. A ver perplexa por causa do meu pênis semi ereto fez com que borbulhasse um sentimento estranho. Ivana era uma mulher vivida, de experiência. Mãe atenciosa de três filhos. Um quase da minha idade. Todos frutos de um casamento doentio, no qual ela apanhava e era estuprada por um ser que não pode ser chamado de homem. Já divorciada, as sombras do seu passado ainda a atormentavam. Mas ela era uma mulher linda, ela ainda sentia desejos. Fazia tempo que não se relacionava com homem algum, por mais que desejada por quase todos.
Seus 1,70 de altura exaltavam uma fêmea forte e bem viva. Que cumpria com suas responsabilidades com maestria. Obedecia uma rotina que ela mesmo criara como forma de se organizar. Afinal, ela fazia uma viagem de praticamente 2 horas para chegar no serviço e o mesmo para voltar ao fim do dia. É preciso reconhecer que ela era uma batalhadora de fé, mas ainda sim uma fêmea carente de rola.
Os dias seguiram, Ivana chegava todos os dias por volta das 9h da manhã. Os filhos iam para a escola em sua cidade e quem tomava conta era a avó, mãe de Ivana. Ou seja, sua vida acontecia de fato, em outra cidade.
A princìpio nada mudou na nossa relação. Aqui em casa ela fazia parte das nossas vidas e era tratada como mais um membro da família. Almoçava com nós na mesa (coisa que todos deveriam experimentar, afinal não há problema algum nisso). Sua comida, a propósito era sempre uma delícia. Cozinheira de mão cheia.
A única coisa que mudou, desde que ela começou a trabalhar aqui, foi como eu a cumprimentava. Antes era um bom dia apenas. Aos poucos foi se criando uma intimidade maior por conta da vivência. Já era comum ela chegar na segunda feira e eu dar um beijo, as vezes até um abraço. Mas ela andava estranha quanto a isso. Me evitava o quanto podia dentro da normalidade. Se limitou apenas ao velho bom dia. Aquela cena vivida por nós a deixara acanhada. Tinha que fazer algo.
No próximo dia acordo, me ajeito e desço para a cozinha. Lá estava ela de costas na pia.
"-Bom dia, Ivana!"
"-Bom dia." Falou baixo, sem olhar para mim.
Estranhei. Mas não me fiz de rogado. Ousei. Cheguei por trás e a abracei. Dei um beijo no seu rosto. E sussrrei no seu ouvido:
"Bom dia, Ivana!"
Senti seu corpo arrepiar. Ela ficou nervosa, mas respondeu com um sorriso tímido.
"-Bom dia, Joca. Como está?"
"-Bem e você? Como foi o findi?"
"Foi bom, deu pra descansar e cuidar dos filhos." Falou.
Aquele arrepio me excitou. E, ainda abraçado à sua cintura por trás, o meu volume cresceu no meio da sua bunda. Pressionei de leve contra seu corpo e dei mais um beijinho, agora mais perto de seu pescoço. O que fez ela arrepiar mais uma vez. Sorri e saí da cozinha.
Estava confirmado. Ivana ficara excitada. Exitada pelo filho do seu patrão. Exitada por um homem 19 anos mais novo que ela. Dois anos mais velho que um de seus filhos. Excitada pelo moleque da rola grossa que fodia as moças comprometidas em casa e fazia elas gemerem alto para ela ouvir. Ivana sentia-se estranha. Sentia culpa e medo por estar sentindo isso. Eu tinha idade para ser seu filho. Parecia errado. Mas parecia ser tâo bom.
Os dias transcorreram como de costume. Chegou o aniversário do pai. E como de costume, ele gostava de organizar uma festa para seus amigos e familiares. Dessa vez cairía em um sábado. Ivana foi escalada para ajudar nas tarefas da festa, receberia horas extras para isso. Isso tudo significava uma coisa: Ivana dormiria a noite de sábado para domingo aqui em casa já que a festa era a noite e precisariamos da ajuda dela para deixar tudo organizado. Era a chance que precisava. Comecei a arquitetar o dia em minha cabeça. Prestei atenção em todos os detalhes. Afinal, tinha que ter certeza que meu plano daria certo.
Uma noite, um objetivo: meter rola na Ivana.
Continua