Mais uma vez, navegando pelo site de anúncios, fui surpreendido por outro ainda mais instigante que aquele em que conheci Jaciara. Era de uma jovem de vinte anos (!) e dizia o seguinte:
“PROCURO ALGUÉM PARA ENSINAR MEU NOIVO A FODER DIREITO! TODA VEZ É A MESMA COISA. ELE TREPA, ME MACHUCA E NÃO DEMORA A GOZAR. NEM SE PREOCUPA EM SABER COMO ME SINTO! NÓS JÁ CONVERSAMOS E ELE CONCORDOU QUE PRECISA DE ALGUMA ORIENTAÇÃO. AGUARDO CONTATO”.
Inicialmente, não sabia se aquele anúncio me deixou surpreso ou chocado …, mas, a ideia de participar de um “menage a trois”, muito me interessou. Ensaiei para um primeiro contato, mas, finalmente, ele aconteceu; primeiro, como ela exigira, enviei um e-mail com meu número de telefone, e esperei …
Alguns dias depois ela me adicionou no Whatsapp e passou a pedir informações que eu, sempre gentil, respondi de imediato. Não demorou muito para que eu ganhasse sua confiança e ela me tornasse seu confidente. Seu nome era Hellen, tinha vinte e três anos e estava noiva de Ernani, seu primeiro e único namorado. Ela me contou que eles se conheciam desde a adolescência e que já transavam sempre que possível. Perguntei se ele sempre foi assim, e ela me respondeu: “No início, até que não …, mas, depois, ele mudou …, mais parece um animal …, vem, trepa, goza …, e acabou!”.
Ao longo de nosso contato virtual, Hellen mostrou-se decepcionada com os rumos de seu noivado, temendo que isso pudesse acabar com seu casamento …, e pior, acabar com seu relacionamento com Ernani. Depois de muito conversar, perguntei diretamente qual era a sua intenção. Nessa altura de nosso relacionamento a distância, ela, afinal, ligou para mim!
-Preciso que um outro homem, mostre ao Ernani o que ele precisa fazer – ela disse, com voz miúda e triste.
-Como assim? Mostrar o que? – perguntei, inseguro quanto às reais intenções dela.
-Ora, mostrar! Mostrar como faz! – ela disse após alguma hesitação – Sabe …, aquela coisa das preliminares …, da cumplicidade …, enfim, tudo que um homem sabe fazer para fazer a mulher sentir prazer.
-Hum, acho que entendi! – respondi, um tanto pensativo – Você quer fazer sexo com outro homem na presença do seu noivo?
-Não é bem assim! – ela discordou – Quero me sentir fêmea por um homem experiente, carinhoso e sensual …, com meu noivo assistindo …, pra aprender, sabe?
-Muito bem …, e como faremos isso? – perguntei, curioso em saber a forma de consecução daquela ideia um tanto exótica.
Hellen, então, descreveu seu plano; nos encontraríamos, eu e ela, em algum lugar previamente combinado e rumaríamos para um hotel que ela já escolhera de antemão; seu noivo, Ernani, nos esperaria já no quarto …, porém, para que eu ficasse mais tranquilo, nós não nos veríamos; deste modo, ela se entregaria a mim para que seu noivo pudesse “aprender como se faz” (isso nas palavras dela!). Esse era, portanto, o plano de Hellen para salvar seu noivado e, consequentemente, seu casamento!
No início, fiquei hesitante e um tanto temeroso …, afinal, nunca fiz sexo com audiência! Especialmente uma audiência tão íntima. Ponderei que Ernani poderia tornar-se agressivo ou irritadiço e almejar partir para a ignorância, vindo pra cima de mim, e, principalmente, para cima de Hellen. Pedi algum tempo para pensar sobre o assunto, e vi a voz de Hellen tornar-se a expressão do desânimo; consolei-a dizendo que precisava apenas de algum tempo para absorver a ideia.
Nos despedimos com um beijo e vi aquela menina desligar o telefone carregando toda a sua ansiedade. Fiquei alguns dias tentando entender aquela situação …, mas, percebi que a vida consiste em assumir riscos …, e aquele, embora não fosse um risco controlado, era um risco que valia a pena! Liguei para Hellen e disse que aceitava sua proposta. Ela ficou quase eufórica, o que era perceptível no tom de sua voz. Ela me agradeceu e pediu mais alguns dias para preparar tudo para o nosso encontro.
Fiquei muito curioso com o fato que ela não pediu para ver uma foto minha, ou saber, ao menos, como sou fisicamente; e quando a questionei sobre esse aspecto a resposta foi bastante simples e surpreendente: “Pra mim, não importa …, sinto que você é um cara legal, e isso é o que importa! O resto a gente improvisa”. Depois de dito isso, restou-me apenas aguardar pelo famigerado encontro a três!
Não menos que dois dias depois de nossa conversa, Hellen tornou a me ligar marcando um encontro para nos conhecermos; ela sugeriu um bar, mas eu disse a ela que a única bebida que gostava era café; ela, então, sugeriu uma cafeteria modesta em um bairro da zona leste da capital, que, não por coincidência, pertencia ao seu noivo; ela riu quando eu gaguejei após receber essa informação.
-Não se preocupe …, ele não vai estar lá! – ela me tranquilizou.
Encerramos o assim o assunto e marcamos o encontro para a tarde do dia seguinte; e, conforme o combinado, lá estava eu, sentado em uma mesinha de canto, sentindo um certo desconforto, aguardando minha nova amiga. Impossível não perceber que ela havia chegado …, Hellen era, simplesmente, deslumbrante! Uma loira esbelta e com um rosto quase angelical, com lábios carnudos, olhos azuis cintilantes e um jeito faceiro de sorrir; estava usando um jeans e uma camiseta que apenas realçavam suas formas voluptuosas e intrigantes.
Ela acenou e sorriu para mim, caminhando na direção da mesa em que eu estava. Assim que ela se aproximou, eu me levantei para cumprimentá-la; Hellen, sem rodeios, me abraçou e beijou meu rosto …, sentir seu odor doce e juvenil me deixou muito excitado! Procurei reunir forças e me controlar para não extrapolar logo na primeira vez.
Pedimos bebida e conversamos tranquilamente; Hellen me confidenciou que o sonho de encontrar alguém que ensinasse seu noivo a fazê-la plena e satisfeita como fêmea …, dar-lhe aquilo que ela tanto ansiava; a medida que eu ouvia aquela linda jovem falando, eu podia sentir toda a sua ansiedade e também toda a sua frustração em não ver-se realizada como mulher ao lado do homem que amava.
Depois de ouvi-la, e controlar-me para não abraçá-la, acabei, finalmente, cedendo ao seu pedido e passamos a combinar como faríamos para que esse encontro acontecesse de verdade. Saímos da cafeteria com a certeza de que aquele “encontro”, de fato, aconteceria. E fui para casa, ansiando pelo dia combinado para nosso idílio/aprendizado.
Na manhã do dia marcado, recebi uma mensagem instantânea de Hellen, avisando-me do que estava para acontecer. Ela já estava no hotel; indicou o quarto e disse que estava a minha espera; com o coração quase saindo pela boca, rumei em direção a essa aventura insólita!
Enquanto subia no elevador, pensava no que estava a minha espera naquele quarto de hotel; bati a porta e aguardei com o peito doendo de tanta ansiedade; ouvi um destravar de fechadura, indicando que eu podia entrar; fechei a porta atrás de mim, e vi Hellen na minha frente; ela estava deliciosamente linda e desejável; sentada na beirada da cama, ela usava apenas uma delicada calcinha; ela olhou para mim e sorriu.
-Vem …, vem, meu homem – ela disse com voz lânguida, reclinando-se sobre a cama – Vem aqui, me fazer fêmea …
Encarei-a com um olhar cheio de intenções, e comecei a me despir, lentamente, deixando que ela saboreasse minha nudez e também minha virilidade; procurei esquecer que, em algum lugar daquele quarto, Ernani, o noivo, estava nos observando, pois isso poderia comprometer o meu desempenho e desapontar minha parceira; assim que fiquei nu, caminhei em sua direção; Hellen ficou de pé e me abraçou quando fiquei ao alcance de seus braços; nos beijamos, enquanto minhas mãos abusadas sentiam a maciez de sua pele e os detalhes de sua anatomia divinal.
Em seguida, fiz com que ela se deitasse e ajoelhei-me pedindo que ela abrisse as pernas; Hellen obedeceu gentilmente, flexionando-as a fim de permitir que ela assistisse o que estava por acontecer; mergulhei, então, meu rosto entre as pernas, deixando minha língua vasculhar a região em busca do que eu mais almejava; não demorei a encontrar o clítoris que mais parecia um pênis em miniatura, duro e pulsante.
Com toda a habilidade de minha língua, passei a lamber o pequenino, passando a chupá-lo entre meus lábios, ouvindo Hellen gemer de tesão e brincar com seus mamilos durinhos; os primeiros gritinhos, acompanhados de longos gemidos e suspiros, foram a inequívoca constatação de que meu intento fora alcançado …, Hellen gozava de forma abundante!
-Aiiiii! O que é isso? Como pode? – ela balbuciava entre gritinhos e gemidos tresloucados – Assim que se trata uma fêmea! Aiiiii! Não para mais de gozar …, como é booooooom!
Prossegui em minha atuação oral, e somente depois de algum tempo, achei aconselhável dar uma trégua para aquela vaquinha linda; subi sobre ela e passei a mamar seus peitos firmes e suculentos, enquanto sentia a mão dela manipular minha rola dura …, pensei que poderia pedir a ela que me mamasse, mas, depois de alguma ponderação, achei que não seria aconselhável.
Entretanto, para minha surpresa, Hellen tomou a iniciativa, fazendo com que girássemos nossos corpos sobre a cama, permitindo que ela serpenteasse até ficar entre minhas pernas e segurar a rola com uma das mãos; ela me fitou com um olhar sapeca e guloso, enquanto lambia a glande inchada como quem lambia um picolé saboroso. Manipulando minhas bolas, ela riu antes de abocanhar a rola, fazendo-a desaparecer dentro de sua boca linda.
Aquela menina safada engolia e cuspia minha rola com uma voracidade indescritível, deixando-me em uma situação deliciosamente lastimável! Esforcei-me ao limite para não ejacular dentro daquela boca safada! Decidi que era hora de inverter esse jogo; puxei a cabeça dela e puxei-a para mim, jogando-a de bruços sobre a cama; imediatamente, abri suas pernas e fui a caça de seu botãozinho anal; chupei aquela coisinha linda, enfiando minha língua em seu interior, levando Hellen ao sétimo céu mais uma vez.
Finalmente, decidi que era chegada a hora de mostrar para aquela garota como se fode uma fêmea; fiz com que ficasse de quatro sobre a cama, e esfreguei a glande melada de saliva na entrada da gruta quente e úmida de Hellen, que respondeu ao meu gesto, sacudindo seu traseiro e implorando: “Me fode, meu macho! Enfia essa rola dentro de mim!”.
Golpeei com vigor, enterrando a rola de uma só vez, ouvindo os gritos e gemidos de minha parceira, denunciando o quanto havia gostado daquele gesto; não dei tempo a ela para se recuperar do meu ataque, socando e sacando a rola com enorme voracidade, e deixando Hellen completamente submetida ao meu assédio viril. Os gozos, então, sucederam-se como uma avalanche indômita, deixando minha parceira alucinada com tanto prazer.
Fodemos com tanta intensidade que tempo e espaço pareceram ter desaparecido ao nosso redor; sem falsa modéstia, creio que, naquele momento, Hellen estava dominada por um êxtase que jamais sentira antes em sua vida …, e enquanto golpeava contra aquela boceta saborosa, pensava em como Ernani estava se sentido observando alguém, que não ele, não apenas fodendo sua noiva, mas, também e, principalmente, proporcionando a ela uma sensação carnal incapaz de ser descrita com palavras.
Após, tanto esforço, e sentindo o peso da idade sobre mim, rompi o devaneio, sacando a rola e desabando sobre a cama; Hellen, ofegante, deitou-se ao meu lado; suados e exaustos, tentamos recuperar alguma energia vital, nem que fosse o mínimo possível para que nossos corpos entrassem em um estado de plena recuperação. Vencido, acabei por adormecer …, mas um sussurro me fez voltar àquela deliciosa realidade. “Quero mais uma coisa …, quero que você me dê uma enrabada bem gostosa ...”, ela pediu.
-Você tem certeza disso? – perguntei, com algum espanto no olhar – Seu noivo já fez isso com você?
-Ele bem que tentou – ela respondeu ainda em voz baixa em tom irônico – Mas, não vingou! Vai, faz mais esse favor pra mim …, estou te pedindo, coroa gostoso!
-Tudo bem – respondi, incapaz de esconder meu prazer em atendê-la – Mas, e se ele não gostar?
-Problema dele – ela respondeu sem rodeios.
Sem esperar por mais nada, Hellen estendeu a mão e pegou uma pequena bisnaga que estava na mesa de cabeceira; em seguida ela me deu a bisnaga e ficou de quatro sobre a cama mais uma vez, apoiando a cabeça sobre um travesseiro e separando as nádegas com as próprias mãos. Fiquei de joelhos, abri a bisnaga e deixei metade de seu conteúdo escorrer no rego entre as nádegas dela; espalhei com a ponta dos dedos, dedicando especial atenção ao botãozinho que piscava enlouquecido.
Fiz o mesmo com o restante da bisnaga derramando sobre minha rola e azeitando-a com todo o cuidado …, no momento seguinte, eu estava na posição, aprumando minha rola na direção do buraquinho de Hellen, cuja respiração alterada denunciava a ansiedade que tomava conta de seu ser, esperando pela inevitável invasão anal que estava por vir. Comecei pincelando o anelzinho com a minha glande melada, simulando uma penetração e saboreando os gemidos sentidos de minha parceira, que mesmo um pouco temerosa, ansiava por aquele momento.
Sem aviso prévio, golpeei uma vez, enfiando a glande que rasgou a resistência, impondo minha virilidade naquele buraquinho indefeso; Hellen gemeu alto, tremelicando e rebolando quase em descontrole.
-Calma, minha vaquinha linda – sussurrei, apertando-a pela cintura, impedindo que ela prosseguisse naqueles movimentos involuntários – Sossega …, isso foi apenas o começo!
-Ufa! Seu malvado! Assim você me mata! – reclamou ela, fazendo beicinho e sorrindo – Vai! Mete logo!
Voltei a me concentrar na “tarefa”; apertei a cintura dela e segui enterrando minha rola lentamente em suas entranhas …, Hellen grunhia baixinho, apertando o lençol entre as mãos e sufocando sua vontade de gritar afundando seu rosto no travesseiro; ela era bem apertadinha, mas o gel e o jeitinho ajudavam bastante …, e quando, finalmente, cheguei ao fim, senti minhas bolas roçarem a pele macia do rego entre as nádegas.
Permaneci enterrado nela por alguns segundos, apenas para apreciar um momento de prazer intenso e glorioso que eu sentia; mas, a voz ofegante de minha parceira, obrigaram-me a voltar para a realidade do momento. “Vai! Soca essa rola grossa no meu cu! Mete, seu puto!”, ela exigiu quase sem energia.
Dei a ela, então, todo o meu ímpeto, golpeando com vigor e potência, sacando e enterrando a rola com movimentos rápidos e profundos, ouvindo Hellen, gemer, grunhir, gritar, choramingar, e, ainda assim, pedindo mais rola no cu! Atendi seu pedido, mesmo com minhas forças beirando o limite do aceitável.
Repentinamente, fui surpreendido pelo aparecimento inesperado de Ernani, o noivo de Hellen; não sabia de onde ele surgira, mas a visão daquele macho enorme, pelado, de pau duro, se masturbando vigorosamente, enquanto apreciava a visão de sua noiva sendo enrabada por outro homem, deixou-me ainda mais excitado!
Reuni, então, todas as forças que ainda me restavam e ataquei aquele ânus com toda a contundência que minhas parcas energias ainda me permitiam, socando com uma doce violência repleta de tesão. Ernani, parecendo hipnotizado, nos fitava sem interromper seu ato solitário, incapaz de ocultar o prazer que sentia. “Viu, meu amor …, é assim, viu …, é assim que eu quero ser fodida por você! Veja isso! E jamais esqueça!”, Hellen balbuciava também quase vencida pela intensidade do momento; inclinei-me sobre ela e passei a dedilhar sua boceta, ampliando ainda mais o potencial de seus orgasmos que se sucediam sobrepondo-se a tudo mais.
Por fim, vencido e sem forças, deixei-me levar pela determinação fisiológica de todo o macho, gozando com o corpo cansado e arqueado pelo peso do esforço; ejaculei violentamente, descarregando toda a minha carga de sêmen quente e viscoso no interior das entranhas que minha parceira que quase beirou o desfalecimento, após a enorme tormenta de prazer a que eu a submeti.
Em frente a nós, Ernani também ejaculou, curvando-se ante a potência de seu vigor másculo, projetando jatos de esperma pelo ar, enquanto suas pernas bambeavam denunciando que aquele esforço lhe cobrara um preço bastante alto, até que ela caísse de joelhos sobre o chão.
Eu e Hellen, suados, exauridos e realizados nos deitamos sobre a cama, tentando de alguma forma, recompor a energia que se esvaíra de nossos corpos ao longo daquela manhã insólita. Chegamos a cochilar por algum tempo, enquanto Ernani ajeitava-se em uma poltrona no canto do quarto, fazendo o mesmo.
Quando dei por mim, Ernani havia desaparecido e Hellen, que já se banhara, estava terminando de se vestir; ela aproximou-se de mim, apoiou-se sobre a cama e me deu um longo beijo na boca. Antes de sair ela disse:
-Foi bom demais …, obrigado mesmo! Ah! A diária está paga …, fique quanto tempo quiser …, quem sabe um dia nos vemos novamente.