Karina é uma puta. Para ser mais preciso, eu diria que Karina é uma vadia. Ela não está no patamar da normalidade, não é a típica safadinha que mora na sua rua e tal. Ela é uma ávida mamadora de rolas, metedora em série, sempre dizendo "sim, senhor" para mais uma rodada de pau na buceta, porra na cara, querendo experimentar todas as rolas no carrossel de sacanagens.
Chego a pensar que ela é o mais próximo de uma completa ninfeta que eu já conheci. Não há um limite, e não há pepeca assada que a impeça de seguir metendo...trazendo um desejo latente de dominá-la e usar seu corpo mais uma vez.
Eu há conheci há alguns anos, e quem diria, numa inocente padaria. Não tinha nada a perder e arrisquei uma abordagem um tanto mais safada e descarada que de costume. Deu certo, deu muito mais que isso! Pois em menos de uma hora eu a tinha ajoelhada e com a blusa entreaberta, os seios prensados para fora do sutiã, e meu pau...ah, meu pau torando a garganta dela. Isso quando sua boca não o sugava inteiro para dentro.
Jamais fui surpreendido daquela maneira, nunca pensei que levaria uma moça aparentemente recatada do bairro, uma funcionária de baixo escalão de uma empresinha qualquer que apenas bebia um café-com-leite enquanto esperava a fornada de pães assar, para aquela cena lindamente degradante e sórdida. Foi inesquecível quando forcei sua cabeça ainda mais na inclinação do meu pau, para que ele todinho estufasse a sua boca. Karina aceitou com lágrimas escorrendo pelos cantos dos olhos e não se fez de rogada, ela própria tratou de engasgar e se lambuzar no meu pedaço de carne tal como uma puta de cinema. Uma vadia de marca maior.
Ela parecia ser incrivelmente fácil, dada e atrevida, desde que em sigilo. Um pequeno tesouro escondido por dentro da sua fachada comum e da fala dócil, tímida. Naquela ocasião eu gozei fodendo sua boca num recuo que ficava atrás do estacionamento da empresa onde ela trabalhava. Aliás, foi ela que em voz baixinha "sugeriu" o local. Eu imagino que a piranha deva ter chupado ou fornicado com alguns de seus colaboradores naquele muquifo...porém, até hoje ela jura que nunca "fez nada" com gente da empresa. Ok.
Não trocamos beijos naquele final de tarde, mas trocamos números de telefone. E eu descobri que nós dois tínhamos algo em comum: o desejo de USAR o corpo dela o máximo possível, de todas as maneiras que a imaginação fluísse. Não, é claro que eu não a pedi em namoro. Ué, sou maluco por acaso? Até porque Karina já tinha um namorado, um sortudo chamado Ericson, que arrumara emprego numa cidade 150km distante da sua princesa. Ainda assim juntavam dinheirinho para montar um lar e quem sabe um dia, casar! Uma linda história, inclusive, eu logo me prontifiquei a dar de presente a geladeira - caso me convidassem para a festa.
Entendam, sou um homem mais velho e vivido. Já tive noivas e não sei se as quero ter novamente. E não sou carrasco para acabar com um romance tão lindo.
Eu e Karina passamos a nutrir um acordo de interesse mútuo. Não, assim fica parecendo coisa de advogado, eu diria que fizemos um juramento de discrição e comportamento. Ela seria a minha escrava, e eu o seu mestre. Nada de amor, romance, mas putaria e hierarquia. Coisas que eu gosto, que nós gostamos.
Meteríamos sempre que a vontade existisse e as oportunidades permitissem, o que felizmente, acontecia com frequência pra gente. Eu diria como e quando, decidiria o que faria com ela, dava coordenadas e instruções sobre o que ela deveria vestir, como deveria se depilar, pentear, etc. De vez em quando compraria brinquedos, colares, mordaças, mas o nosso jogo de dominação quase nunca era pirotécnico ou cheio de frufrus do bondage. Nós gostávamos de meter, mesmo!
Para começar, nada a deixa mais excitada do que ser xingada. Minhas ligações durante seus intervalos no trabalho, ou mesmo quando já estava em casa ao lado da família, destruíam suas resistências e afloravam a sua safadeza. Eu ordenava que ela tirasse a calcinha ou o sutiã antes de sair para o almoço, e buscasse se sentar ao lado dos colegas homens de propósito. No começo ela se dizia preocupada, pois não gostava de usar roupas ousadas no trabalho pois isso era motivo de ciúmes e discussão com o namorado distante. Eu simplesmente mantinha a minha ordem e com a mais leve ameaça de parar de vê-la, a fazia obediente. No fundo, penso que as poucas resistências que esboçava eram somente parte do jogo de excitação, já que por fim Karina me atenderia e teria prazer agindo assim.
Passei a comprar roupas para ela usar, inclusive lingeries. Eu aproveitava para tirar fotos da vagabunda as experimentando só para apreciar o resultado final, e fantasiar. É verdade que apesar de atraente e ainda jovem, Karina não era uma mulher perfeitinha, tinha os olhos redondos em demasia quase esbugalhados, o seu queixo era pequeno e levemente afundado, e de longe não aparentava ser um mulherão. Ela é baixinha sim, só que muito saborosa, possuindo um capôzinho perfeito na buceta e os seios e o bumbum firmes, redondinhos. É uma puta leve, boa de erguer e domar, e meter por horas a fio.
Eu gostava muito de comer seu cu diante do espelho. Era gratificante assistir o meu pau grosso e cabeçudo, e a minha avantajada barriga chicoteando as nádegas e o orifício daquela mulher flagelada, castigada, viciada em sexo. Karina gostava mais do pau na buceta, mas a sensação de ser possuída e o esforço que fazia para agradar um macho lhe conferiam muito prazer também dando por trás. A moça adorava ser puta.
Além das fodas e da subjugação, começamos a curtir exibicionismo. Transando de máscaras, compartilhávamos fotos com outros casais. Eu sabia que a situação de um homem mais velho e tarado usando e abusando de uma "noivinha", próxima de casar com outro cara, era muito excitante e apelativa e nos exibíamos assim. Fizemos contatos sob essa premissa, e não demorou para sairmos com outros casais oportunamente.
Uma coisa que aprendi é que nem sempre as parceiras se mostram tesudas e desinibidas logo no primeiro encontro. Mas eu, bom eu tinha Karina, uma vadia atômica! Eu mandava que ela chupasse o pau do parceiro como se não houvesse amanhã o que, invariavelmente causava ciúmes na mulher do dito cujo. Logo eu tinha a sua respectiva senhora com os lábios arreganhados engolindo meu cacete, em vã tentativa de superar a putice e devassidão da minha Karina...sem sucesso, mas ainda assim prazeroso para todos.
Como disse, sempre duvidei que ela nunca tivesse trepado com os machos do trabalho. E duvidando ou não, armei para que ao menos algo parecido acontecesse, pois me incomodava a sua ladainha de que "jamais faria isso, porque tinha medo do noivo descobrir!" Oras, eu respeito o romance dela com o pobre rapaz, mas no que tocante as nossas fodas e a libido, o dono dela sou eu.
Armei então com um pessoal da logística, funcionários de um cliente e amigo meu. Três caras, um loirão, um negão, e o outro filho de nordestino. Uma salada de rolas para a minha escrava. A ordenei que viesse até mim depois do trabalho e a surpreendi com essa festinha. Inicialmente ela protestou - baixinho, claro - até porque era dia de semana etc, mas não teve jeito e acabou acatando minha ordem para se despir e se posicionar de joelhos no meio da sala.
Realmente seu telefone tocou, e eu pude ver as chamadas de casa, de uma amiga, e claro, do noivo boa praça Ericson. Foda-se a desculpa que ela precisasse inventar depois. Para todos os efeitos Karina era minha escrava e acima de tudo, uma baita de uma puta. O noivo a essa altura não iria cair fora do relacionamento, muito menos desconfiar, até porque...quem iria suspeitar da doce e pacata Karina? Uma boa menina.
Apesar de inicialmente não possuir controle sobre o esquema, ou melhor, sobre o gangbang, a quantidade de creme saindo sem parar daquela buceta já cor-de-cereja de tanto levar paulada, mais os gritos de orgasmo, denunciavam o quanto ela apreciou daquilo tudo. Sendo bem franco, foi um sonho realizado principalmente para a danada. Lá pelas uma da manhã eu chamei um taxista parça e o paguei para levá-la até a casa dos pais, dizendo que a trazia do posto de saúde: uma virose seria a explicação do seu estado deplorável.
As histórias envolvendo minha escrava e eu, são incontáveis. Mas uma que eu lembro e guardo com certo carinho foi aquela vez que, curiosamente, ela veio até mim com as mãos na cintura, dedinhos em riste, toda agressiva. Como nunca havia se mostrado.
Conversamos e o motivo da bronca - muito esquisito - seria as férias que ela pediu no trabalho, e que infelizmente o noivo não conseguiu pegar no mesmo período. O seu argumento era que eu sabia disso tudo e deveria ter agido como um "cavalheiro" e bolado alguma viagem-escapada para nós dois. Mas, eu não tinha sequer pensando nisso e bláblá...blá.
Respondi, disse que até poderia marcar uma viagem mais adiante, mas que não queria vê-la agressiva assim novamente afinal de contas ela é só uma puta, e minha puta por sinal. Karina não falou mais nada e subitamente começou a chupar meu pau, querendo demonstrar submissão. Mas, quando eu me levantei e fui pegar a coleira, pois queria encenar e tratá-la como uma cadelinha, ela...resistiu! Sim, pela primeira vez a grandessíssima vagabunda relinchou, cruzou os braços e mostrou veemente resistência.
Por um instante fiquei puto, mas eu bem calculei que podia ser uma encenação por parte dela, para me forçar à domá-la com força, com rispidez:
"Sua vadia passivo-agressiva..."
"O quê? Não entendi?"
"Entendeu sim, aliás, eu entendo o que você quer...cadela."
"Não entendi mesmo. E outra coisa, eu só venho atrás de você por causa do teu pau e da tua boca suja...não me venha com esses papos e termos de gente estudada não, porque eu sou simples!"
Eu comecei a rir. E estalei a coleira no chão, quase como um chicote:
"Hahaha...simples, na verdade o adjetivo para você é outro. É ordinária..."
"Para! Eu não tô de brincadeira!"
"Ordinária é o que você é...um dejeto em forma de pessoa. Você é um gozo, uma foda, uma metida. O teu valor é medido pela tua resistência debaixo de um macho ou montando nele, mas sempre guardando o pau dentro de você. Puta é seu nome..."
Karina mantinha os braços cruzados, claramente se esforçando para manter uma expressão mais firme naquele rosto que servia para levar pirocotapas. Os olhos mais esbugalhados que o normal e ela pensante, ou seja, levou um tempo até ela decidir qualquer coisa e finalmente reagir se levantando, passando a andar pela sala enquanto se despia, ficando nua.
"Então olha bem pra essa puta aqui, que você diz que é sua, olha! Essa vadia com quem você gasta horrores com motéis, roupas, até jóias você me deu..."
"Bijuterias."
"Não importa! Eu estou nua agora e até onde sei sou a única mulher nua aqui nessa casa...cadê tua esposa, tua namorada hein? Você por acaso tem? Não? Que eu saiba o Ericson tem, e ele não ganha um quinto da grana que você ganha, né?"
A vadia fez um rápido monólogo nuazinha na minha sala, ornamentada apenas por um sapato de saltinho e pelos brincos que sim, fui eu quem lhe deu. E não, não eram bijuterias.
Firmei minha voz o quanto podia, respirei e disse: "Karina, vou te comandar apenas mais esta vez, venha aqui para eu botar a sua coleira!"
Ela arregalou mais os olhos: "Quer saber?! Vai se fod..."
Antes que a minha doce vadia pudesse terminar a última frase eu avancei como um touro em sua direção e a agarrei pelos cabelos castanhos, a puxando e arrastando pela sala. Minha sala. Eu forcei seu pescoço diante da mesa de centro e desferi sonoros tapas em suas nádegas e coxas. A visão daquela bunda redonda, cheia de ângulos convexos se avermelhando enrijeceu o meu pau em questão de segundos.
Eu revirei ela com o auxílio do peso do meu corpo. Sou um homem grande e apesar da barriga, forte. Eu peguei a coleira e a usei tal como um cinto, prendendo seu corpo pequeno na mesinha. Por mais que Karina se debatesse, ela não ousava me acertar, demonstrando que o respeito pelo seu dono era uma coisa enraizada em sua mente. Isso me deixou ainda mais tarado.
A mesa não era grande o bastante, então eu a tinha praticamente na posição frango assado, com a boca livre para ser fodida pelo meu pau, e acesso irrestrito à buceta e ao seu rabo na outra ponta. Não havia absolutamente NADA que ela pudesse fazer a respeito da sua vulnerabilidade. Não era a primeira vez que eu a prendia de forma parecida, aliás, costumava fazer isso quando nos encontrávamos com casais deixando-a completamente exposta para maridos e esposas.
Eu sabia que sua bucetinha já devia estar soltando creme, nem precisei conferir. Fui direto para a experiência empírica e aloquei meu pau numa só estocada dentro daquela caverna úmida.
"Ohhhhh!" Karina gemeu belamente.
Eu comecei a bombar, mas com o ritmo lento para enlouquecê-la, com a sola do meu chinelo eu acertava suas coxas e o quadril.
"Ora, ora...cadê aquela mocinha braba que chegou aqui, hein? Ué, que eu saiba moças brabas não ficam jorrando creme pela vagina enquanto levam porrada! Hein?"
"Ahhhh...seu sujo!"
"Cala a boca, sua rameira!" E apliquei outra saraivada de chineladas:
"Vadia do caralho! Eu não dei ordem para você grasnar!"
Fui metendo naquele corpinho pequeno e delicado, apesar dos seios até que volumosos para a sua estrutura. Ela ainda assim parecia uma bonequinha indefesa, e se eu não possuísse certa experiência com putaria, sentiria remorso, esquecendo que no fundo ela é uma mulher crescida que AMA receber todo esse "abuso".
Eu desferi tapas nas suas coxas, pernas, retirei minha rola dura e bati forte diante do seu grelo molhado, a fazendo uivar de tesão. Sim, tesão! Mesmo presa e subjugada, suas ancas rebolavam compulsoriamente denunciando que queria mais, e mais. Mas eu nunca dou o que ela pede de mão beijada, ah não!
Eu desacoplei do meio de suas pernas e fui até sua boca. Atolei meu pau duro e besuntado de sucos vaginais bem ao fundo na garganta. Eu a adorava "punir" daquela maneira, a fazendo perder o ar e engasgar profundamente. Isso porque além da sua boa vontade em ir até o talo, com o tempo Karina foi se aperfeiçoando.
"Você é uma porcaaa! Uma porquinha rosa e imunda! Engole essa tora, vai caralho!"
Eu apertei suas tetas, prensando os mamilos entre os dedos, alternando com tapas bem dados na chapada da buceta que a faziam levantar, tomando choquinhos. Confesso que quase fiquei comovido quando ao retirar meu pau da sua boca, para conseguir alcançar-lhe a buceta, olho para a minha vadia e vejo que ela permaneceu com o bocão escancarado...todo babado, receptiva e querendo degustar mais da minha rola.
Eu fodi um pouco mais, porém não me agradava a ideia de ceder aos seus sugestionamentos. A agenda do mestre é própria. Subitamente desfiz o laço e a botei de quatro no sofá, prendendo então suas mãos em uma das pontas. Eu cuspi na cara dela, e esfreguei, enfiando depois dois dedos na sua boca, obtendo o tanto de saliva necessário para o próximo passo: foder seu cu.
Besuntei com uma mistura de nossas salivas e sem delongas chafurdei meu pau bem no centro anal daquela mulher.
"Sem choro. Sem gritos. E se gritar eu te boto pra fora da minha vida de vez!"
A danada aguentou centímetro por centímetro, prega por prega sem dar um pio, como uma verdadeira prostituta. Assim que eu senti a indescritível felicidade de acomodar meu pau por inteiro naquela caverna traseira, passei a mandar ver, ritmo de britadeira. E sem nenhuma dó. Eu metralhei o cu da minha escrava. Karina parecia engolir os gemidos que fossem de dor ou prazer, mas a conhecendo um bocado resolvi fazer um teste e cessar as estocadas subitamente.
E aconteceu exatamente o que eu imaginava, ela não aguentou e olhou para mim com um olhar de cadela esfarrapada, submissa:
"Não...agora não pára, não. Por favor, me come..."
"Te como onde?"
"No meu cu..."
"Ahn? Não ouvi. Onde?"
"No meu cu...meu cuzinho...por favor."
"Por favor, quem?"
"Por favor, mestre...meu dono. Meu senhor."
Eu apontei o mastro em riste novamente para o seu rabo, mas não sem causar-lhe qualquer surpresa. Sem avisar voltei a enfiar não dois, mas três dedos dentro da sua racha ao mesmo passo que usava o mindinho para esfregar no grelo. Fazer isso a derretia, a trazia para a mais pura sofreguidão. Voltei a cravar o pau inteiro no cu da cachorrinha, tirando e retornando à atacar-lhe na buceta e no grelo. Karina falava em línguas desconhecidas, se perdia em prazer.
"Ohhhhh....assimmmmmmm! Maissss!"
"Mais, eu ouvi mais?"
"Ahhhhh, simmm...ouviu!"
"Que vagabunda, você é viciada em pau sua pestilenta!"
"Nãããooo, não assim..."
"Então é o que?"
"Viciada em vocêêêê! Ohhhh meu rabo!"
Eu fiquei comovido. Mas só por dentro. Fui até a cozinha e peguei uma banana, eu adoro bananas. Carregadas de potássio, amarelas como o sol, e tão versáteis na hora de usá-las com uma puta. Karina gemeu em antecipação, a danada sabia que viria coisa boa. E veio, eu retornei a foder o cu com vigor enquanto aloquei a banana dentro da buceta melada e cremosa. Quase uma banana-split de putaria.
Na medida que a minha rola dilacerava as pregas da vagabunda, causando dor e prazer, seus reflexos naturais e a pressão na parede da buceta esquentavam e esmagavam a banana, a trazendo ainda mais para dentro dela, como se fosse um pênis moldável. Uma quase dupla-penetração. E qual vagabunda de marca maior não curte uma DP?
Karina amava, e urrava de alegria.
"Você é uma piranha. Uma porca. Uma cadelinha...tu ama levar no cu e na buceta!"
"Ohhhhhh....siiiimmmm...."
"Sim, né? Que tal ligar para o Ericson agora?"
"Ahhhhhhhhhhhhhhh!!!"
Pensei que a safada iria protestar um pouco, minha intenção era quebrar um pouco do prazer e transe da safada, mas que nada...Karina convulsionou de tremer e esguichar, praticamente esmagando a banana com os lábios vaginais. Vai saber a sensação selvagem que percorreu de sua espinha até a buceta, quando eu falei que iria telefonar para o seu noivo.
Ela tremeu e ficou bamba, nisso saiu da posição de quatro. Eu mandei que ela voltasse para o sofá mas a piranha não atendeu, apontou para a cabeça como se estivesse zonza. Eu cuspi no seu rosto. Karina olhou para mim e ficou de joelhos, mas não foi ao sofá. Eu cuspi novamente, o caldo de saliva escorreu manhoso pelos contornos do seu nariz.
"Pode cuspir mais!"
"Quem decide isso sou eu, vadia."
"Eu sei, mas pode cuspir mais!"
Notei mesmo que por um segundo um olhar levemente desafiador, e aquilo me perturbou. Eu a peguei firme pelos cabelos, como nunca havia feito antes e a trouxe até perto da minha boca:
"Sabe de uma coisa, essa foi a nossa última foda! Pegue suas roupas de desclassificada, se vista na garagem, e dá o fora daqui! Rua!"
Eu saí andando rapidamente em direção ao banheiro, sem gozar e dando de ombros para a vadia que me serviu bem por um tempo. Que ela se virasse como bem entendesse dali em diante. Mas antes que fechasse a porta do lavabo, ela gritou: "Espere!"
Karina pegou seu celular e apertou #1, mostrando na tela que ligava para o noivo. Viva-voz. Ela se ajoelhou engolindo logo meu pau à porta do banheiro:
"Alô? Oi, amor..."
Chupando, as bolas e a cabeça:
"Saiu do trabalho? Ah tá...mas não vá tomar cervejinha com o Luciano. Precisamos guardar dinheiro, né."
Ela enterrou fundo minha rola na guela, e forçou a cabeça. Enquanto isso o noivo versava sobre o crediário nas Casas Bahia.
"Ah, o que é..."gagui-gógui"...isso? Barulho? Nada amor, eu tô "chlup" com dor de garganta...só isso."
A vagabunda mamou conversando, mirando em meus olhos. Eu mandei ela desligar, sim, eu falei em alto e bom som, que o noivo escutasse ou não.
"Tchau amor, agora preciso desligar rápido!" E jogou o telefone para longe, provavelmente sem ouvir a resposta melosa do querido Ericson.
Eu a tomei pelos cabelos, como se fosse a crina de um cavalo e meti fundo naquela boca. Queria bater o recorde de abuso moral e oral sobre a minha escrava, mas confesso que era uma marca difícil de ser batida, pois ela estava bem acostumada. Então pressionei sua cabeça em direção ao batente do banheiro e pluguei até minhas bolas dentro da boquinha. Uma corrente de baba espessa escorria pelos lábios da minha piranha.
"Ah então você ligou, você é fiel a mim né?"
"Sim, eu pertenço ao meu mestre!"
"Ok! Então como presente, engole esse pinto!"
Submissa como é, e de alma lavada por algum motivo muito seu, ela se esmerou em engolir sem regurgitá-lo ou promover resmungos sonoros.
"Agora, vem! Chupa meu cu, vadia!"
Ainda buscando ar, Karina se colocou a lamber e chupar o meu rabo fedido. Foda-se, para escrava não deve haver tempo ruim. Mas eu não curtia muito esse jogo, o que eu gostava mesmo era de pegá-la a força. Joguei a pequena por sobre meus ombros e fui até minha cama desferindo tapas fortes naquela bunda tesuda. Taquei ela na cama e chupei sua buceta, para confundir meu brinquedo, e depois enfiei com toda a força e peso do meu corpo a rola naquela buceta com gosto de banana. O seu corpo retesou e ela chegou novamente ao orgasmo, gritando e me molhando inteiro.
Assim que ela voltou do transe pela segunda vez, eu retomei os xingamentos:
"Você nasceu pra ser vadia! A sua existência só é justificada pelo prazer que você tem e propicia aos machos que te dominam..."
"Mas...mas só você é o meu macho!"
"Correto! Vai ganhar uma estrelinha e uma cuspida na cara!" Eu cuspi e ela abriu a boca para receber o tiro.
"Você vai transar e meter como eu quiser, quando eu quiser, e especialmente com quem eu quiser! Estamos entendidos?"
"Sim, sim! Como sempre, desde que te conheci! Sim, meu senhor!"
Eu queria gozar em grande estilo. Puxei ela para a beirada da cama e ergui suas pernas:
"Só pra saber...quem é você, moça?"
"Eu sou a sua puta, a sua vadia que mama o teu pau a hora que você quiser, e do jeito que você mandar!"
"Ok...mamar, dar e todo o resto..."
Voltei a enterrar meu pau no cu piscante. Apesar de ter gozado e muito, Karina permaneceu prestando atenção nas minhas expressões, nos xingamentos, aquilo tudo lhe conferia prazer e servia como anestésico para o rabo que era arrombado. Eu meti sem dó, e muito até resgatar a porra dentre aquele joguinho mental.
"Agora escrava, o mestre quer que você narre a foda até ele despejar a semente dele dentro da sua cavidade anal."
"Posso falar?"
"Agora, você deve!"
Com isso a puta passou a berrar e xingar como se fosse uma mulher tarada que não trepava há tempos:
"Aíííí caralho! Arromba o meu cu! Arromba o cu da mocinha, mestre, issoooo! Fode tudo e fode forte, não precisa ter dó de mim porque eu nasci pra isso mesmo, pra oferecer meu ahhhhhhh, meu rabo pra vocêêê!"
"Sua pilantra!"
"Issoooo, ahhhh! Porra! Me curra, curra sua puta estúpida e burra, que só serve pra isso mesmo! Eu só sirvo pra issoooo, pra levar no cuuu! Vai meu senhor, divide meu rabo em doisss!"
Eu não admito porque o ato de admitir pode fazer isso perder o valor, mas eu adoro quando a minha mocinha-escrava fala safadezas com sua voz de fadinha. Eu mantive o compasso acelerado e forte, mandando ver enquanto segurava suas pernas com uma das mãos e com a outra amassava-lhe os seios ao ponto de deixar o colo arroxeado.
Quando gozei, senti os músculos da parede do cu tremendo como um gargalo, quase arrancando a cabeça do meu pau. Eu gozei muito, e a cada espirrada meu corpo foi escorregando sobre o corpo dela. Ambos melados de fluídos. O calor da foda foi passando e eu me dei conta que ela tecia carícias em meu queixo, sorrindo com os olhos. Vai ver tinha algum fio de amor em tudo isso que vivíamos.
A noite acabou e tudo continuou, os nossos jogos, sua submissão, as aventuras com terceiros. E o tal do noivado finalmente virou casamento. E sim, eu fui convidado e comprei a tal da geladeira.
Pensei muito - e seriamente - se não seria melhor aproveitar a data para botar um fim nisso tudo. Mas, a vontade de continuar se vendo e gozando juntos simplesmente permanecia, então tacitamente resolvemos nos adaptar a situação. Aliás, a minha condição foi deixar claro que Ericson se tornaria o marido dela, mas o dono continuaria sendo eu, e eu somente. E para provar, Karina escolheu o vestido, o destino da lua de mel, a decoração da cerimônia, tudo de acordo com os meus gostos, não os dela, muito menos os daquele rapaz. Coitado.
Mais do que isso, sempre tive o desejo de vê-la com luzes e mechas loiras no cabelo. Karina então o tingiu para se adequar ao meu desejo e, casou assim. Casou loira.
"Vai ficar difícil para nos vermos daqui em diante, sua malandrinha...já pensou nisso?" Eu lhe perguntei duas semanas antes do casório.
"Hmmm...pior que já."
"E não tem posição para me dar?"
"Tenho, tenho sim! Vou te dar de quatro, de pé, de lado, ou amarrada...vou morar na outra cidade com ele, mas já adiantei que toda semana eu volto para visitar...minha mãe, sabe como é!"
"Ah, sua mãe?"
"É!"
Eu apenas sorri, e permiti que ela sorrisse também. Essa é a minha pequena Karina, sempre putinha, sempre tarada!