Queridos leitores,
Escrever para vocês sobre as minhas aventuras neste acampamento me faz “reviver” cada momento que que tive com o Manuel e com o Peterson. Poderia passar o dia inteiro comentando os detalhes de cada dia, porém, para que este conto não vire uma novela e a “clientela” perca o interesse no meio, tentarei resumir o restante do acampamento neste texto.
E, para ser bem franco e transparente com vocês, nenhum dia foi tão marcante quanto o dia seguinte. O quinto dia do acampamento...o mais marcante. O dia seguinte à minha primeira relação com o Peterson (relatada no conto Depois da árvore, o Acampamento – 3ª Parte).
Acordamos no dia seguinte cedo. Em princípio, tudo normal. Exceto pelo fato de eu ter transado com os meus dois companheiros de barraca e apenas eu saber desta situação. Manuel, meu primo, já era “caso antigo”. Peterson, porém, era caso novo, e não queria que de alguma forma isso afetasse minha relação com Manuel. Não queria que ele se sentisse, de alguma forma, traído pela minha transa com Peterson.
Me senti meio “puta”, meio “vadio”, meio volúvel...mas não conseguia me arrepender sinceramente.
O fato é que, saindo da barraca, fomos tomar café da manhã. Saímos os três juntos, conversando numa boa. Estava receoso que Peterson desse alguma “bola fora” e me prejudicasse com Manuel. Em relação a Manuel estava tranquilo, pois ele sabia guardar segredos e não tinha motivo aparente para mudar nossa situação. Por isso, bolei uma estratégia para conversar com Peterson o quanto antes a fim de resolver nossas questões.
Não consegui falar com ele no café da manhã como eu desejava e isso me deixou angustiado. Durante todo o dia via ele conversando com outras pessoas e, no meu íntimo, ficava imaginando que ele poderia abrir o bico com algum cidadão e pronto! Eu estaria fodido.
Assim que tive uma oportunidade procurei-o e disse: “Preciso falar com você urgente! Antes do jantar! Urgente, entendeu?” Ele consentiu.
No período da tarde, fomos todos jogar futebol. Como eram vários meninos, haviam vários times formados para jogar e, pela primeira vez, nem eu, nem Manuel nem Peterson estávamos no mesmo time. Aquilo era perfeito.
Assim que o meu time perdeu, o time do Manuel entrou em campo para jogar. Nesta hora, saindo do campo, fiz sinal para o Peterson e chamei-o de canto para conversarmos. Aquele era o momento ideal. Estava nervoso com aquela conversa mas precisava tê-la o quanto antes. Era questão de sobrevivência para mim.
Como se estivéssemos saindo para tomar água, chamei ele de lado e perguntei em tom baixo: “E aí, contou alguma coisa para alguém sobre ontem?” Ele respondeu de pronto: “Claro que não, imagine!”
E, para manter respeito (porque eu gosto) retruquei: “Ótimo. Porque senão eu te matava!”
Ele meio que riu de nervoso mas eu mantive o semblante fechado.
Fui logo emendando: “Cara...precisamos conversar sobre ontem...nem sei por onde começar...”
Peterson respondeu: “Então deixe que eu começo...você é bem safado!”
Respondi: “Eu? Você que começou a passar a mão em mim pensando que eu estava dormindo? Safado é você!”
Ele retrucou: “Safado e gostoso! Quero te pegar de novo.”
Foi aí que eu emendei: “Então...é sobre isso mesmo que eu queria falar com você. Acho que não vai ser possível...”
Ele imediatamente interrompeu? “Como não? Por acaso você não gostou”
Respondi: “Não....quero dizer, sim, eu gostei....
Ele interrompeu: “Muito ou pouco?”
Respondi: Muito! Mas é que...
Ele me interrompeu de novo: “Então por que não podemos repetir a dose?”
Mandei ele calar a boca! “Deixe eu terminar! Eu gostei. Foi bom...quer dizer, foi bem bom....mas não podemos continuar por causa do Manuel”.
Ele emendou: “A gente espera ele dormir...como ontem.”
Eu falei. “Eu ainda não terminei. Fique quieto. Então, o que a gente fez ontem...eu tenho feito com o Manuel há algum tempinho. Eu não quero que ele saiba o que aconteceu entre nós.”
Ele ficou espantado. Em seguida, me perguntou: “Vocês namoram?”
Respondi de pronto: “Claro que não! Que é isso! Ele é meu primo! A gente só transa de vez em quando. Só não quero que ele fique sabendo que você me comeu na frente dele, enquanto ele dormia, principalmente, pela boca de outra pessoa. Conheço ele. Ele vai ficar chateado comigo”
Peterson entendeu e me perguntou: “Me diga uma coisa, só por curiosidade. O que a gente fez ontem, vocês também fizeram enquanto eu dormia?”
Fiquei mudo e encabulado por um momento. Tempo suficiente para que meu silêncio e minha cara me denunciasse por completo. Respondi: “Errrr.....sim.”.
Peterson falou: “Que filhos da puta...ficaram rindo de mim...por isso chegavam e só queriam dormir...filhos da puta!”
Respondi: “Imagine, de forma alguma...”. Ele havia entendido tudo.
Ele me perguntou: “Então, quer dizer que hoje você vai dar pro Manuel, imagino.”
Respondi: “Agora não. Vou inventar alguma desculpa...”
Peterson falou: “Fique tranquilo. Seu segredo está guardado comigo. Mas você está me devendo uma transa até o final do acampamento. Não sei quando e nem que horas. Você me prometeu, lembra? Se quiser pode ser agora...”
Era verdade! Eu havia prometido. Por isso falei para ele que sim, que eu cumpriria a minha palavra e que transaríamos novamente, mas que obviamente não seria agora. Apesar da minha promessa, no meu íntimo, não me sentia obrigado a cumpri-la, e, de alguma forma, eu enrolaria ele mais pra frente. Só precisava administrar a situação.
Tirei um peso imenso das costas ao conversar com Peterson. Senti-me, de certa forma, aliviado. Voltamos ao campo para disputarmos nossas partidas de futebol e participarmos do restante das atividades com o grupo. Tudo normal durante o resto do dia.
A noite chegou e, junto com ela, o momento de nos recolhermos todos às nossas barracas. Peterson estava sendo bem discreto e permanecia na dele. Eu, apesar de receoso, administrava muito bem a situação. E, Manuel, por sua ordem, continuava na dele sem saber o que estava acontecendo.
Porém, não passaram nem 5 minutos, Peterson virou-se para nós e disse: “Cara, que dia foi hoje, heim? Estou exausto!!!!!!! Peço desculpas para vocês mas hoje, quem precisa dormir mais cedo do que ninguém sou eu! Boa noite meus amigos!” Depois olhou para mim com uma cara de sacana com um sorriso discreto no rosto e deitou-se, virado de frente para mim.
Meu coração quase saiu pela boca na hora! “Que filho da puta!”, pensei comigo. Agora eu estou realmente fodido porque ele vai fingir estar dormindo....
E aparentemente deu certo. Porque o trouxa do Manuel respondeu: “Cara, eu também estou exausto. Vou pegar rapidinho no sono. Boa noite e até amanhã. Deitou-se e virou de costas para mim, cobrindo-se com um lençol, cobrindo a sua cabeça.
Pensei comigo: “Que imbecil! Nem sabe que está sendo zuado”. “O que eu vou fazer agora”, pensei comigo.
Cobri-me da cabeça aos pés com a minha coberta, enrolado nela como se fosse um mendigo. Deitei-me, ainda, com a barriga pra cima. Estava puto com os dois. Com o Peterson, por ser um filho da puta sacana e com o Manuel, por ser um trouxa do caralho. Porém, eu sabia que a culpa era minha, afinal, eu é que estava fazendo o papel de puta, tendo sido sincero apenas com o Peterson. Ele, estava apenas tirando proveito da situação na qual eu mesmo me meti.
Olhei para o lado e Peterson estava com os olhos entreabertos. Discretamente, dei-lhe um chute e, silenciosamente, chamei-o de filho da puta! Perguntei: “Você é louco”
Ele ria muito e fazia sinal com os dedos para que fizesse silêncio e relaxasse. Só falava silenciosamente com seu lábios: “Calma....calma....relaxa. Não vou fazer nada. Eu juro!”
“Não ia fazer nada mesmo, mas o Manuel ia!”, pensei comigo.
Aliás, não demorou muito e o Manuel começou a me cutucar. Eu não fazia nada e nem olhava pra ele. Ele tentava me chamar e eu fazia de conta que nada acontecia.
Manuel era um bicho teimoso da porra. Quem disse que ele ficou na dele.
Ele foi se achegando perto de mim e eu disse para ele: “Pare! O Peterson vai acordar!” Falei em tom audível para que o filho da puta do Peterson ouvisse e me ajudasse de alguma forma. Mas ele ficou imóvel.
Manuel então falou: “Para de ser medroso. Ele não acordou nenhum dia. Bate nele pra ver se ele acorda”.
Falei: “Deixa comigo”. Imediatamente dei-lhe uma bica bem no meio da canela. Pra doer mesmo! Deve ter doído pra caralho, porém, o filho da puta do Peterson nem se mexeu, permaneceu imóvel e “continuou dormindo”.
O chute foi tão forte que o Manuel me disse: “Você é louco? Assim o cara acorda mesmo! Falei para dar só uma braçada como você sempre faz. Olha aí, mesmo assim ele nem se mexeu...”
Respondi: Ele deve estar fingindo. Deixa que eu...”
Manuel tapou a minha boca com a mão e mandou eu ficar quieto. Com a mão na minha boca ele me disse: “Qual é o seu problema? Você não quer trepar hoje?”
Tirei a mão dele da minha boca e tentei justificar: Não é isso, é que...”
Ele então tapou a minha boca de novo e disse em tom baixo: “Ótimo, se não é falta de vontade então é frescura sua. Ou você se esqueceu em quem manda aqui...”
Eu estava com a barriga pra cima; Manuel, então, deitado ao meu lado, levantou a minha perna direita e, pelo lado, enfiou a mão por dentro do meu shorts e começou a procurar meu cuzinho com o seu dedo. Não demorou muito para que ele o encontrasse. Assim que ele o encontrou, penetrando o dedo no meu cuzinho deleve, bem cuidadosamente, me perguntou: “Você não gosta mais de mim?”
Respondi pra ele: Não é isso...eu gosto...mas é que...”
Ele, tentando me seduzir, começou a falar enquanto mexia no meu cuzinho: “Eu passei o dia todo pensando em te comer gostoso...em lembrar de você gemendo...rebolando no meu pau...você não gosta mais da minha pica na sua bundinha?”
Affff...o estrago já estava feito. Olhei para o lado e vi que Peterson estava suando frio ao meu lado. Embora ele estivesse coberto, percebi, ainda, que ele estava com uma de suas mãos no seu pinto, e que ele mordia de leve os seus lábios. De repente, vi que ele abriu os olhos de leve para ver o que estava acontecendo e tivemos um breve, porém, inequívoco contato visual. O que era vergonha, receio e medo, transformou-se em um tesão incontrolável. Constatei, então, aquilo que só eu não sabia até aquele momento: eu era uma tremenda puta, e gostava daquilo.
Cheio de tesão e, certo de que o Peterson estava ouvindo tudo mas não faria nada, mudei a minha atitude e a minha estratégia. Resolvi assumir o que estava sentindo e decidi que iria colocar a minha raba em jogo. Comecei a falar para o Manuel (ainda que em tom baixo, mas suficiente para o Peterson ouvir): “Você quer me comer de novo, quer? O que você vai fazer comigo hoje, seu tesão...”
Manuel me perguntou: “O que você quer que eu faça?
Respondi: “Quero que você lamba o meu cuzinho e depois me coma de quatro...seu gostoso. Você quer?”
Manuel falou: “Então vem pra cá que eu vou te comer legal...”
Tirei toda a minha roupa e posicionei-me de quatro para o Manuel. Virei-me, de forma a ficar de frente para o Peterson. Manuel, então, atendendo ao meu pedido, começou a lamber o meu cuzinho. Pedi pra ele: “Isso gostoso...quero que você demore bastante aí e me deixe bem molhadinho...”
Percebi na hora que Peterson estava louco de tesão e sem saber o que fazer. Ele estava provando do seu próprio veneno. Queria me constranger no início mas, no final, quem estava em maus lençóis, agora, era ele. Ou ele acordava e me interrompia, ou pedia para entrar na brincadeira (o que não seria má ideia ou ficaria quieto, vendo o meu primo me foder gostoso).
Manuel me lambia gostoso e não tirava a sua cara da minha bunda. Ele me chupava muito bem e eu só gemia e rebolava. Em um determinado momento, discretamente e sem que Manuel percebesse, meti a minha mão no pau do Peterson que, assustado, abriu os olhos.
Olhei para ele e balbuciei: “Tesão...” lambendo os meus lábios...”Gostoso”.
Imediatamente, falei pro Manuel: “Não estou mais aguentando...me come gostoso?”
Manoel não esperou duas vezes. Imediatamente enfiou a sua pica dentro da minha bunda e, mais uma vez, passou a me comer com a qualidade de sempre. Enquanto me comia, me puxava pelos cabelos como se estivesse segurando um cavalo pela crina. Socava fundo a sua rola dentro da minha bunda enquanto eu gemia e só repetia: “ai....isso...isso...assim....aí.....ai....mais.....mais.....isso....isso....delícia...ahhhhhh....”
Manuel, prestes a gozar falou que queria gozar na minha boca mas eu disse que não. Queria que fosse no cú. Manuel atendeu ao meu pedido e me deu uma puta esporrada. Provavelmente, em razão do acúmulo do dia anterior em que ele não havia transado.
Imediatamente, disse pra ele que precisava dormir. Que não aguentava mais.
Ele também estava esgotado, por sorte. E, logo, pôs-se a dormir.
Mal eu havia acabado de falar isso, tão logo o Manuel se ajeitou em seu colchonete, quase que instantaneamente, senti o dedo de Peterson penetrar o meu cuzinho. Eu sabia que isso aconteceria e, para ser bem realista, estava preparado e ansioso por aquilo, desde que Peterson tentou se aproveitar da situação e me colocar em uma posição delicada.
Fiz sinal para que ele esperasse e não fizesse barulho, porém, de leve arrebitei a bundinha pra ele. de forma a atender o seu anseio de me tocar. Enquanto ele me tocava eu ensaiava uma rebolada sensual no dedo dele. Como eu disse no conto anterior: se alguém encostar no meu cu (seja o dedo ou o pinto) eu começo a rebolar feito puta. Eu gosto disso...
Passaram-se cerca de 10 minutos. Manuel estava quieto, virado para o outro lado da barraca, de costas para mim. Peterson enfiava o dedo por inteiro no meu cú, enquanto eu rebolava no dedo dele. Tirava por completoe enfiava por completo, como se estivesse me comendo com o seu dedo. Mesmo eu estando todo gozado, aquilo não parecia ser um problema para ele. Aquilo estava, realmente, delicioso.
Quando percebi que Manuel estava dormindo, de leve, comecei a dar ré com a minha bunda e encostei-a no pau do Peterson, rebolando, agora, por cima do pau dele. Segurei a mão dele que estava na minha bunda e segurei-a por sobre a minha virilha enquanto eu rebolava pra ele.
Ele então começou a morder a minha orelha e me lambê-la, mordiscando-a em alguns momentos. Ele começou a me falar: “você é um filho da puta bem safado”...
Perguntei manhosamente: “Você acha? Mas eu não fiz nada de errado, fiz?”
Ele, excitado, falou: Acho sim...safada...”
Eu respondi gemendo: “Aaaaiiiiii... não fala assim que eu fico excitada...”
Peterson, então, falou pra mim: “Você disse que gosta de foder de quatro, né? Então vira aqui que eu vou te foder de jeito...”
Respondi rebolando no pau dele: “De novo? Não posso, assim você vai pensar que eu sou puta...”
Ele ficou louco de tesão e falou: “Levanta que eu vou te foder agora”
Levantei-me, posicionei-me de quatro e levantei o rabo pra ele com as pernas bem abertas. Peterson estava tão louco de tesão que enfiou o seu pau de uma única vez dentro da minha bunda. Na hora gemi de tanto tesão. Não tive qualquer problema com a penetração porque o Manuel já havia preparado o caminho.
Peterson montou em cima de mim e pôs-se a me comer com força. Nós dois estávamos excitadíssimos. Precisei me conter para não gritar e acordar o Manoel. Logo mordi o meu travesseiro para abafar o som enquanto ele me fodia feito louco.
Em um determinado momento, ele começou a empurrar o meu tronco para baixo, de forma que o meu rosto ficasse tocando o colchonete e o meu rabo mais pra cima. Eu só obedecia. De repente, ele posicionou-se por sobre mim e passou a enterrar o seu pinto dentro do meu cu. Aquilo era incrível e comecei a sentir o meu cu arder como se estivesse em chamas.
Ele, então, além de enterrar em mim, começou a dar uns tapas na minha bunda. E eu comecei a ficar mais louco ainda.
Peterson enterrava a rola inteira na minha bunda. Sincroniva seus movimentos com uns tapas bem gostosos.
Ele, então, continuou e me comer de quatro e resolveu pegar no meu pau. Ele me comia e, ao mesmo tempo, batia uma punhetinha pra mim. Eu fiquei louco de tesão e não demorou para que eu gozasse na mão dele. Ele, então, ainda me comendo, limpou a sua mão no meu rosto, deixando-me com a cara toda gozada. Fiquei louco.
Logo em seguida ele tirou o pau da minha bunda e fez sinal para que eu mudasse de posição. Ele pôs-se meio que de pé na barraca (pois não dava para ele ficar totalmente de pé, pois éramos maior do que ela) e me pôs de joelho. Ele queria gozar na minha boca.
Ele nem me perguntou se podia e eu, por minha vez, já fui abrindo a boca.
Ele, então, enfiou o pau inteiro na minha boca e gozou muito dentro dela, tamanha era a sua excitação.
Lá estava eu. Mais uma vez, todo gozado.
Me deitei e fiquei em silêncio. Apenas tentando me recuperar daquelas duas fodas loucas em um curtíssimo espaço de tempo. Até então, a maior loucura sexual que havia feito na minha vida. Adormeci, em seguida, segurando o pau do Peterson.
Nos outros dias que seguiram do acampamento. Nada de muito diferente. Dava pro Manuel, chupava o Peterson e me esfregava nos dois quando tinha a oportunidade, obviamente, escondido do Manuel. A coisa mais fora do comum de tudo foi um boquete que paguei pro Peterson no banheiro do acampamento, mas nada que pudesse se equiparar a essa experiência do quinto dia do acampamento que acabei de lhes relatar. Contar aqui, então, seria apenas fazer com que vocês perdessem o tempo precioso de vocês.
Com um tesão incrível de reviver esse momento, termino esse conto, todo gozado...rs.
Obrigado pela leitura e espero que tenham gostado. Até o próximo conto.