LEIA E GILDA SE PEGAM

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3290 palavras
Data: 13/08/2019 18:55:56

– Eu dou o cu pro meu irmão, já tem um tempinho.

Leia tomou um choque. Sabia que tanto Gil quanto Gilda eram muito taradinhos. Mas... eram irmãos! Como podia? E “já tem um tempinho”? Então os dois a traíam o tempo todo? Desde o início? Ela era só um brinquedinho entre o pau de um e o cu de outra? E Gilda? De Gil não esperava fidelidade. Mas com a irmã? Que ainda por cima se dizia amiga dela? E pior, pra Leia, o tempo todo achava que Gilda era sua melhor amiga! Tirou a mão da buceta da indiazinha na hora, e tampou a boca, de espanto.

- Tu... tu faz o que? Com teu irmão? Mas...

- Não fica assim... acho que eu e ele sempre tivemos tesão, um no outro. Só aconteceu de liberar...

- Mas... Gilda!... é errado!

- É só brincadeira de aprendizado. A gente não vai casar, tentar ter filho, nem nada.

- Mesmo assim é errado!

- Por que? Onde que tá escrito que é errado irmãos brincarem de sexo? Tem é muito preconceito. Mas pra ninguém fazer escândalo, e torturar nossos pais, ninguém pode saber. É um segredo muito especial, só dele, meu, e agora teu.

- Amiga... vocês não deviam...

- Leia Viada! – o pouquinho que Gilda alterou da voz, acima do sussurro, foi suficiente pra fazer Beto ouvir – Isso é puro preconceito, e você devia ser a última pessoa a me julgar com preconceito!

“Leia”? Beto riu sozinho quando entendeu que a bichinha já tinha até nome feminino.

Mas Leia continuava chocada, e Gilda começou a ficar insegura quanto às consequências de ter contado seu segredo mais guardado, e não ser correspondida.

- Se tu tem nojinho do que te contei, e não quer mais se envolver comigo e com Gil, tudo bem. Só te peço pra não contar pra ninguém. Nem pra esse “Seu Vadão”.

Leia continuava com cara de espanto. Não sabia o que dizer, nem como agir. Gilda continuou, agora em tom queixoso:

- Só acho uma pena. Tanto ele quanto eu gostamos tanto de vc... e fiz de tudo pra te ajudar a se assumir... te ajudei a ficar com ele... e é assim que tu me agradece... dá licença que vou no banheiro!

Gilda, puta da vida com o viadinho, levantou com gestos bruscos e foi ao banheiro. Mais do que fazer cena na lanchonete, queria tirar a calcinha ensopada, que coçava e incomodava.

Assim que Gilda saiu da saleta onde Leia estava, Beto entrou rápido, e de pé, em frente ao viadinho sentado, cumprimentou-o com um sorriso cafajeste, pegando uma das mãozinhas do boiola.

- Antão agora tu se chama Leia... – levou a mão do viadinho assustado até sua pica, tesa sob o jeans, e a apertou com força contra o caralho – Já tem tempo que eu queria te conhecer melhor. Antão? Bora dar um passeio?

Leia ficou sem ação. Era óbvio que Beto tinha ouvido parte da conversa. Mas quanto? Que pedaço? Tinha escutado do incesto de Gil e Gilda? Era melhor fazer o que ele queria?

Enquanto Leia pensava, aceitava a pressão da mão de Beto, e começou a apertar a piroca do negro, sobre a calça. Foi rápido, mas bastou pra sentir que era mais grossa do que a de Gil. Um arrepio inesperado correu por seu corpo, e o macho percebeu. Mas foram interrompidos por Gilda, voltando do banheiro. Vendo a cena, a indiazinha falou num tom duro, mas baixo o suficiente pra só os dois ouvirem.

- Axi, Credo! Foi só dar uma saidinha e já arrumou mais um macho, piranha?

Leia tirou a mão do pau de Beto num pulo, e queria se explicar, mas só gaguejou:

- N-não... não...

- Meu bem! Borimbora desse lugar! Eu vi o que vi, e chega!

Beto ainda tentou se engraçar:

- Posso acompanhar as meninas até em casa?

Gilda o repeliu determinada. Não gostava nem um pouco dele:

- Espoca fora, Beto! Te conheço!

- Ah, que nada, Gildinha. Tu não sabe nada de mim. Só quero te mostrar coisa boa.

- Espoca fora, agora, ou vamos ter um problema sério!

O olhar de Gilda era feroz. Nem Beto, nem mesmo Leia, nunca a tinham visto assim. Ela mesma pegou as duas mochilas, agarrou a mão de Leia, e a arrastou pra fora, sob o olhar espantado de Beto, que agora, mais do que nunca, queria comer a indiazinha.

No caminho de casa Leia estava muito confusa. Mas a preocupação com o segredo de Gilda era maior do que o incômodo de ser corneada incestuosamente pela melhor amiga com o namorado. Até porque, se Beto tinha ouvido sobre o caso entre os irmãos, Leia arriscava ser culpada por Gilda, caso a fofoca corresse.

- Gilda, o Beto...

- Eu não quero falar disso! Mas que tu é muito da catiroba, é, né?

- Eu???

- Se faz de santa pra me condenar, porque resolvi brincar de médico com meu irmão, e na mesma hora te pego com a mão na pica do Beto, aquele malino!

- Gilda...

- Espia! É bom tu pensar no que tu quer da vida!

- Gilda... o Beto...

- Vai dizer que tá apaixonada por ele também, ô acesume?

- Não! Escuta! O Beto ouviu a gente!

Gilda ficou branca, e parou na calçada, encarando Leia! Não era possível. Tinha tomado cuidado!

- Mas é como? Cumé que tu sabe?

Leia já tinha se arrependido de ter rejeitado o incesto. E a cena de Gilda dando um “chega pra lá” em Beto a excitara. Queria voltar às boas com a amiga. Então aumentou o que tinha acontecido.

- Tu foi no banheiro e ele me cercou, me chamando de Leia. Pegou minha mão, e colocou no pau dele, mandando pegar, senão ele contava pra todo mundo.

- Mas contava o que?

- Não sei. Não sei que parte de nossa conversa ele ouviu!

Leia tremia, e Gilda estava assustada. Mas, das duas, era quem pensava. Abraçou a amiga, beijou seu pescoço, e cochichou no ouvido:

- Viu como temos que ficar juntas? Juntas a gente se defende desse tipo de coisa... se ajuda... e é gostoso...

Encostaram no muro e começaram um amasso à luz do dia. Beijaram-se com muito tesão e Gilda logo sentia o piruzinho duro da amiga, na testa de sua buceta, mesmo com calça e saia no meio. Tentando ser discreta, pegou a mão de Leia e colocou entre suas coxas grossas.

- Tu dá pro meu irmão, e adora... aquela pica é gostosa, não é?

- É...

- Também dou... e também gosto... e tu, comigo... também é gostoso - beijaram-se na boca, de novo – antão... juntar tudo vai ser mais gostoso ainda...

Gilda subiu a mãozinha de Leia por dentro da saia do uniforme, até sua buceta encharcada de tesão.

- Noooosaa, amiga! Tua buceta... tu tá sem calcinha...

- Viu como tu me deixa? – e beijava o viadinho - Somos amigas... somos cunhadas... somos namoradinhas... e agora vamos ser sócias! Topa?

Na verdade, Leia estava excitadíssima com a ideia. E, oras, se eles que eram irmãos não se importavam com o incesto, não era ela, pretendente a travestizinha, de 15 anos, que seria a moralista da história! Além do que, sua paixão mesmo seria Vadão! Ficava com Gil porque Vadão mandava, e porque amava a piroca dele.

Beijaram-se mais um pouco, e Gilda comandou:

- Agora borimbora pra casa. Falta convencer Gil. Mas vai ser moleza com o tesão que ele tem por ti. Mais difícil vai ser com Samira.

- Samira? Mas o que ela tem com isso?

- A gente precisa da casa dela. E ela sempre quis ver Gil te comendo.

Leia não se surpreendia de Gilda ter pensado em tudo. Mas sabia que não seria muito fácil.

- Tu sabe que Teresa não vai deixar.

- Por isso que vamos fazer escondido de Teresa!

Pensando que no dia em que fizessem a suruba com Gil, na casa de Samira, se produziria de novo bem feminina, com maquiagem, sandálias e lingeries, Leia lembrou que queria se feminizar. Não ia esperar Vadão a levar no médico para começar a tomar o anticoncepcional, contra as recomendações do macho. Na verdade, só não ia tentar começar a tomar o hormônio injetável porque tinha medo de agulha. Explicou tudo pra Gilda, e a amiga assumiu a ideia e comprou uma caixa de Femiane para Leia, no caminho de casa. Era o primeiro anticoncepcional que Gilda comprava.

Despediram-se e em casa Leia correu para o banheiro, tomou a pílula com tesão, e logo se masturbou loucamente no banho. Imaginava ela e Gilda chupando o pau de Gil até a esporrada consagradora, enquanto tomava a rola imensa de Vadão no cu, de quatro, e Samira chupava a buceta de Gilda. Chegou a pensar em propor que a suruba fosse na casa de Paulete, mas não se sentia à vontade pra isso.

Ao pensar em Paulete, lembrou que era terça, e que a veria na capoeira. Estava ansiosa para cobrar notícias sobre a consulta médica que Vadão tinha ficado de arranjar. Queria logo começar a tomar o Perlutan, também!

Na capoeira Leia teve uma decepção e uma boa surpresa. Paulete riu de sua ansiedade, e disse que a consulta ainda ia demorar:

- Bebê! Vadão te prometeu ontem! Segura tua onda! Calma, bicha!

Em compensação, Paulete lhe trouxe numa sacola o consolo médio-grande que tinha usado em Leia, na aula de dar o cu. Todo mundo na roda viu do que se tratava, pelo formato da sacola, e se os novos modos de Leia não a denunciasse como fêmea, sua alegria com o presente o faria.

- Nooossa, Paulete! Pra mim?

- Emprestado, Bebê! Mas não é pra usar lá embaixo não! Tem que me prometer!

- Mas antão...

- Vamo ali no banheiro.

Dentro do banheiro do centro comunitário Paulete pegou a trozoba de plástico e, depois de dar uma lavadinha só com água, na pia, engoliu o piru ate o talo, em um segundo, sem dificuldade nenhuma. A pica de vinil saiu com aquela baba grossa que tinha impressionado Leia.

- Axi, Credo! Ainda não sei como é!

- Tia Paulete falou que te ensinava. Trouxe pra tu levar pra casa e praticar. Depois que aprender, me devolve! Quatros vês! Vai e volta, viu, viado?

- Mas é como?

- O segredo é a garganta acostumar, assim como nosso cu acostuma com rola. Nas primeiras vezes dá vontade de baldear. Tem bicha que até baldeia mesmo. Tu tem que aprender a controlar a vontade de vomitar.

- Tá. Mas faço assim?

Leia já ia colocando o consolo babado na boca, e Paulete segurou.

- Em casa, apressadinha! Já pensou se tu baldeia tudo aqui? Ó... coloca a língua assim, ó... pra fora e por baixo da rola... isso ajuda.

Leia foi pra casa feliz, sacudindo a sacola com a trozoba pra lá e pra cá. Ia treinar, e logo seria melhor chupadora de rola do que Paulete Boquete! E já de início, quando fizessem a suruba na casa de Samira, ia ser muito melhor do que Gilda!

Antes de dormir, quebrou o juramento e, depois de ter babado a falsa rola toda, atochou até o talo no cu, deitada na cama de barriga pra cima. Segurava a base do consolo no cu, com um calcanhar, enquanto se masturbava com uma mão e ordenhava uma tetinha com a outra. E assim descobriu que punheta usando o vibrador não tinha graça: com ele no cu, gozava rápido demais!

Já Gilda, ao chegar em casa, decidiu que não falaria nada sobre Beto para seu irmão. Arriscava ele querer bater no amigo e, antes de tudo, ela queria a concordância dele para a suruba planejada. Mas teve que se esquivar de Gil, que a cercou durante a tarde, querendo saber o que ela tinha conversado com Leia. Gilda, maliciosa, valorizou o segredo, e fez charme até a hora de dormir.

Por volta de meia noite, com os pais já dormindo há horas, Gil entrou no quarto da irmã. Antes que falasse qualquer coisa, Gilda colou a boca na dele, num beijo esfomeado, e agarrou a rola, enfiando a mão no short de pijama largo, que era tudo o que Gil usava. Gil abraçou a irmã com força, e foi agarrando forte suas nádegas grandes. Depois de poucos minutos interromperam o beijo, e Gilda ficou punhetando a piroca lentamente, enquanto esfregava o rosto lindo no peito suado e peludo do irmão, curtindo o cheiro de macho.

- Gata...

- Hummm... gatinho gostoso...

- Fala pra mim o que tu combinou com Lelio

- Com Leia! Usa o nome que ela escolheu!

- Tá bom... com Leia.

- Já, já, eu falo... agora não dá, não!

Gilda morria de tesão. Tinha encharcado a buceta a manhã toda, e só tinha gozado uma vez, cedo, na sala de aula. Ansiava cair de boca naquela piroca! A índia se ajoelhou arriando o calção de Gil, e sentindo o perfume de piru de homem suado lhe entrar nas ventas. Na penumbra de seu quarto, só com uma luz fraquinha de cabeceira, viu e sentiu com os dedos a forma ao mesmo tempo dura e aveludada da jeba. Abaixou a mata de pentelhos com as duas mãos, liberando o rolo de carne e nervos, e começou a lamber lentamente, de baixo pra cima, da base do pau até o freio da glande. Lambia, suspirava, dava um beijinho na glande, e tornava a se abaixar para lamber de novo. Repetiu algumas vezes, e nos intervalos sussurrava pro irmão “como gosto de tu”, “como gosto de te chupar”, “isso é bom demais”.

Gilda sentou o irmão na beira de sua própria cama, se aninhou entre suas pernas, ajoelhada, e abocanhou a caceta já lustrosa. Após poucos movimentos de engolir, que a levavam só até metade da rola, lambeu e beijou toda a glande, molhando muito, e começou a punhetar o corpo do pau. Gil gemeu, e ela continuou a punheta, mas tirou a boca do piru pra brigar com ele. Gil prometeu silêncio, mas pediu, com voz de implorar:

- Faz aquelas lambidas de cachorrinha... rápidas, enquanto bate punheta...

Gilda respondeu manhosa, olhando pra ele:

- Pede por favor, Gato!

- Por favor!

Gilda fez. Sua língua era rápida, endiabrada. Acelerou a punheta e sentiu nos gemidos abafados que o irmão ia gozar. Quando ele, apesar de querer abafar, soltou um “Aaah” mais alto, e segurou a cabeça de Gilda com força, ela percebeu que o gozo vinha e abocanhou a glande, sem parar a punheta.

Foram uns sete jatos de porra farta, densa, quente gostosa. Gilda mesma gemeu alto, de boca cheia, curtindo a esporrada. Engoliu quase tudo, mas parte lhe escorreu pelo queixo e sujou sua camisola.

O gozo veio cedo demais. Mas ela ia continuar. Sabia que o irmão não negaria fogo! Levantou do chão, falou pra Gil esperar um pouquinho, e foi ver se os pais tinham acordado. Achava que tinham feito muito barulho. Andou silenciosamente até a porta do quarto do casal, e encostou o ouvido na madeira grossa. Nada!

Gilda voltou aliviada para seu quarto, e sentou na cama, ao lado de Gil, deitado, com o pau duro e lustroso à mostra. Gilda agarrou com uma mão no pau babado e esporrado dele, e iniciou uma punheta preguiçosa. Curvou-se sobre Gil e o beijou na boca, com o rosto lambuzado da porra dele mesmo. De novo sentiu tesão ao ver que Gil não tinha nojo de seu próprio sêmen. Apoiou-se num cotovelo pra ficar com o rosto pertinho do irmão, e poderem conversar aos sussurros:

- Gato, falei com Leia sabe o que? Advinha!

- Da gente? Té doidé?

- Doida, eu? – e deu um apertãozinho no pau do irmão – Só tô fazendo o que combinamos. Combinado não sai caro.

- Mas conta. Como ele reagiu?

Gilda não ia contar da resistência inicial de Leia. Não valia a pena.

- Ela? Ficou doidinha! Tá doida pra ficar aqui no meio, entre nós!

- Então é já! Dou conta do fogo das duas! – e beijou Gilda com paixão - Bora fazer amanhã à tarde?

Gilda riu. Sentiu o pau do irmão ficar mais duro, e ficava feliz com isso e com a prontidão dele pra suruba.

- Amanhã ainda não dá. Tu esquece que precisamos de lugar.

- Ué! Na casa de Samira, né?

- É! Mas antes temos que combinar com ela, né, seu leso?

- Ah... é...

- E ela não gosta de piru, e muito menos de porra. Então tu te aquieta dela.

Gil riu. Sentia-se o garanhão daquele grupinho que se ia formar.

- E a fanchona dela? A Teresa?

- Teresa não pode nem imaginar, senão não rola. Ela manda em Samira.

- É. Depois que tu contou delas, observei na escola e é ela que manda mesmo. É o macho das duas.

- Antão... – Gilda ficou mais dengosa, e deu uns beijinhos no irmão, sem parar a punheta lenta – tenho uma coisa pra te contar. É que Samira é parada em mim. E quando a gente faz essas “festinhas”, ela sempre dá um jeito de me chupar.

O caralho de Gil deu um pinote na mão da irmã, e ficou duro como aço. Gilda nem precisava que ele falasse. Tava aprovado o lesbianismo entre ela e Samira.

- Conta pra mim... vocês se beijam?

- Muito!

- Caralho!

- Acha ruim?

- Sou doido pra ver! Deve ser lindo!

- Tu vai ver!

- E ela já te chupou?

- Algumas vezes.

- E é bom?

- Sinceridade? É muuuito bom! Ela sabe fazer isso direitinho! Adoro gozar na boca dela!

- Será que ela me ensina?

- Duvido! Mas posso te ajudar. Vem cá.

Gilda sonhava com um 69 com o irmão há muito tempo. Partiu pra cima dele, tomando o cuidado de deixar a bucetona molhada bem na altura da boca de Gil. Como era pouca coisa mais baixa que ele, a posição lhe permitia abocanhar o caralho com facilidade. Mas antes de ocupar a boca, tentou fazer o irmão entender o que devia fazer. Nem enfiar a língua, nem procurar seu grelo, nem chupar os grandes lábios. Só esfregar, por fora, como Samira fazia. Mas Gil não conseguia. Não tinha jeito pra coisa, e nunca desenvolveria o jeito. Por fim, mandou q ele ficasse só parado, com a língua estendida, e ela esfregando a buceta na língua dele.

Foi assim que Gilda abocanhou de novo a cabeça da piroca de Gil, e recomeçou a punheta no irmão. Estava solta! Dominava tudo como na suruba da semana passada, com as amigas. Mas agora imaginava que era na língua de Samira que esfregava os grandes lábios, enquanto mamava a rola do irmão.

Gil sentiu a irmã ficando cada vez mais excitada, com os gemidos de boca cheia se intensificando. Saía muito sumo da buceta dela, e ele teve uma ideia. Junto com a língua, começou a passear o indicador direito pelos grandes lábios de Gilda, para logo depois, com o dedo lubrificado, fazer movimentos circulares no cuzinho dela. Com Gilda de pernas arreganhadas, por cima dele, nem precisou afastar as grandes popinhas da bundona da indiazinha. O cu da irmã estava ao alcance, e quando Gil sentiu que ela podia gozar, enfiou o dedo do mesmo modo com que metia seu pau no cu dos viadinhos: devagar e sempre!

Gilda não esperava. Já tava quase gozando com a língua, os movimentos em seu anelzinho, e o pau de Gil na boca. Quando o dedo de Gil entrou, foi a gota d'água. Mesmo com a cabeça do pau na boca gemeu alto, gozando em ondas, e todo o seu corpo tremeu. Gil sentiu o gozo da mana e não se aguentou: tornou a encher a boquinha linda de Gilda com sua porra. Dessa vez, gozando e gemendo, Gilda só engoliu um pouquinho do leite de macho. A maioria da esporrada escorreu pelo pau de Gil para seus pentelhos.

Gilda deitou de lado, apertada entre Gil e a parede, e recuperando o fôlego mandou Gil ir dormir:

- Senão te dou o cu aqui mesmo, e grito que nem disguiada!

Foram dormir. Mas Gil ainda bateu mais uma punheta, agora em sua própria cama.

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Comentários

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Nossa que conto foi esse....delicioso demais. Apaixonado por Leia e Gilda.

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