Na quarta, depois da aula, enquanto Leia se esquivava de Gil, num misto de vergonha da traição, e de saudades do caralho de Vadão, Samira e Gilda evitaram Teresa, que esperava mais uma tarde de quarta com suas fêmeas e ficou frustrado pela fuga das duas, com desculpas esfarrapadas. A paulista e a indiazinha fugiram pra uma sorveteria modesta para conversar. Samira queria a conversa muito mais do que Gilda, e começou de forma direta.
- Gilda... você sabe que morro de tesão por você, né?
- Bem...
- É... na verdade acho que não é só tesão. Eu queria falar contigo sozinha, também pra te contar que vou terminar com Teresa. E preciso muito de tua ajuda pra isso.
Samira explicou a Gilda que ela e os pais já tinham decidido que ela faria os 2° e 3° anos do ensino médio em São Paulo, de olho no vestibular da Fuvest, pra USP. Os pais tinham investido e entrado de sócios em uma clínica, lá, e a Mãe, médica concursada de instituição federal, já tinha conseguido a transferência. A princípio Samira não queria ir, mas seu grande motivo era fugir da relação com Teresa. Assumia pra Gilda que queria romper com a namorada há tempos, mas não tinha coragem e sabia que não conseguiria ficar sem alguém.
Gilda nunca tinha visto Samira tão séria, até meio triste, como agora. Tentou consolar, mas não esperava o que viria.
- Gilda... preciso te falar... é que você seria o único motivo deu ficar. Se você ficasse comigo... eu enfrentaria tudo. Eu romperia com Teresa antes do fim das aulas!
Gilda ficou sem palavras. Achava que ela e Samira eram só amigas que brincavam de sexo. A paulista continuou:
- Eu sei que o que sinto por você não é a mesma coisa que você sente por mim...
Aquilo partiu o coração de Gilda. Abraçou a amiga, e depois a olhou nos olhos de pertinho, e propôs.
- Vamos lá pra casa. Agora! Tu almoça com a gente. Liga do orelhão pra tua Mãe!
Samira disse que não, que não queria um prêmio de consolação, que Gilda não devia ter pena dela, mas a indiazinha insistiu:
- Eu tô te pedindo. Por favor!
E como Samira ainda recusasse, apelou:
- Espia, Sam, ninguém me faz o que tu me faz. Se isso te faz feliz, é porque me faz também. E se tu vai mesmo embora, bem... acho que a gente tem que passar cada dia que nos resta juntas!
Os olhos de Samira brilharam. Viu ali uma chance! Se nesses dias convencesse Gilda... fincaria o pé e pediria aos pais para morar um ano na casa de Gilda, com eles em São Paulo!
Samira foi muito bem recebida por Dona Mara, mas Gil ficou todo assanhado, sabendo que ela e a irmã transavam. E ainda mais porque Gilda piscava pra ele e o provocava. Depois de ajudar a Mãe com a louça do almoço, Gilda explicou pra visita, na frente de todos, que era hábito da família dormir até umas duas da tarde, e chamou a paulista para seu quarto. Ligaram o ar e se trancaram com cuidado, pra que os pais não ouvissem a chave. Gil, imaginando o que ia acontecer, ficou como siri na lata, andando pra lá e pra cá pela casa.
Assim que se trancaram as duas se agarraram num beijo apaixonado, de tirar o fôlego. Logo Samira despiu a amiga, e ia cobrindo de beijos e mordiscadas cada parte do corpo voluptuoso que se mostrava, ombros, seios, quadril, coxas... Gilda reagia com gemidos baixos e afagos na cabeça de Samira. Logo a gostosona estava nua, deitada na cama, esperando ansiosa, enquanto Samira olhava com tesão, como se não soubesse por onde começar. Mas não demorou muito, e se atirou de boca na buceta de Gilda.
Com fome de sexo, Samira acelerou ao máximo as lambidas externas que sabia que faziam Gilnda gozar. A indiazinha se contorcia, e metia dois dedos de sua mão grande na boca, para evitar gemer alto e pra imaginar que chupava um pau, enquanto Samira trabalhava sua xana encharcada. Mas a paulista não deixou que Gilda gozasse assim.
Samira levantou, tirou saia e calcinha, deitou-se sobre Gilda como se fosse um macho e, com a boca toda lambuzada de suco de buceta, beijou a belenense apaixonadamente. Interrompeu, pegou Gilda pelo queixo pontudo, olhou nos olhos e soltou o “Eu te amo” mais sincero de sua vida. Depois se afastou da boca de Gilda porque tinha um objetivo. Queria fazer como fazia antes de Teresa, colando as duas bucetas e conseguindo esfregar seu clitóris normal no grelo avantajado de Gilda. Com um pouquinho de jeito conseguiu encaixar e passou a fazer os micro movimentos que eletrizavam a ambas.
As duas garotas se olhavam nos olhos, enquanto Samira controlava a esfregação. Para ela era muito melhor do que com a dominadora Teresa. Não tinha macho e fêmea. Eram fêmea e fêmea, como ela tinha aprendido a gostar. Não se sentia macho por estar por cima, e o corpão violão de Gilda era tudo menos masculino.
Gilda, que até então, naquele dia, se enroscara com Samira com uma ternura grande pela futura despedida, passou a sentir o tesão esquecido daquele roçar de grelos, e foi sentindo um calor subindo de suas entranhas. Não imaginava mais um macho. Pensava o quanto era feliz e completa. Gozava com um viadinho lindo, a Leia, cunhada e sócia. Gozava com um homem tesudo e de pica linda, seu próprio irmão. Gozava até com uma sapatona mandona, Teresa, comendo seu cu com cinta e consolo. E agora gozava com aquela paulista belíssima, roqueira, descolada, esfregando os grelos de um jeito tão gostoso que só uma mulher saberia fazer.
À medida em que o rosto de Gilda foi inchando, e o olhar faiscando, Samira foi percebendo que a indiazinha chegava perto do gozo, e acelerou os micro movimentos só um pouquinho, um quase nada bastante para Gilda morder os lábios pra evitar gemer alto, e arregalar os olhos. Foi o tempo de Samira sussurrar “Goza, meu amor! Goza que se você gozar, eu gozo também!”, e Gilda se acabou num orgasmo manso e intenso, não tão explosivo como os que tinha com Gil, ou mesmo com as amigas, mas muito mais longo. Samira encheu os olhos de água, e gozou também, se esticando nos braços e jogando a cabeça pra trás, como se alongasse a coluna mantendo as bucetas coladas.
O orgasmo uniu as duas. Samira deitou sobre Gilda e se aninhou com a cabeça entre os seios fartos. As duas relaxaram e Gilda começou a acariciar a paulista maternalmente. A índia tinha experimentado uma ternura no toque e no gozo recíproco que não tinha sentido com mais ninguém. O tesão com seu irmão era enorme. Mas com Samira tinha sentido algo diferente, intenso, como se fossem uma só.
Pouco antes, quando as duas se trancaram no quarto, Gilda tinha pensado em dar a Samira o que ela queria, e depois a envolver em putarias com seu irmão participando. Mas agora não. Agora não conseguia misturar o que tinha acontecido naquele gozo com as brincadeiras e descobertas sexuais. Tinha que dar um tempo. Foi despertada dos pensamentos pela voz suave de Samira.
- Gilda?
- Oi.
- Eu te amo!
- Também te amo.
A resposta soou falsa, e as duas sabiam. Mas não importava muito. Samira queria desabafar meses de frustração.
- Esse foi o melhor orgasmo de minha vida...
- Tu não goza assim com Teresa?
- Você é muito gostosa. Não tem nem comparação.
Gilda não sabia direito o que dizer. Queria Samira ali, no colo, trocando carinhos. Mas achava que não tinha como corresponder com sinceridade a tudo o que Samira expressava. Pelo menos duma coisa sabia. Com a enorme onda de ternura que agora sentia, e aquele gozo manso e prolongado que tinha experimentado, ia sentir uma falta enorme de Samira. Vivendo a dor antecipada dessa futura distância, comentou que era uma pena Samira ir pra São Paulo, e a resposta a surpreendeu:
- Sabe... se você quisesse... nós duas juntas... Eu ficava!
- Mas é como?
- Sei lá... nós duas contra o mundo. Meus pais aceitariam... e eu podia fazer medicina na UFPA... você na História e eu na Medicina... a gente podia morar juntas...
- Sam... espia... tu não me conhece...
- Sei muito bem quem é você. Você é a garota que eu amo. Desde o início do ano, quando te vi. Teu corpo me deixa louca e você é uma pessoa maravilhosa, que me deixa ser quem eu sou.
- Mas Sam... não é isso...
- E se você visse teu rosto quando goza comigo... fica tão linda...
- Sam... só tu me faz gozar assim. É diferente... e é muito bom... mas eu não gosto só disso... se eu tivesse que ficar só contigo... eu ia sentir muita falta...
Samira se levantou de cima de Gilda, se reclinou na cama, ao lado da amante, apoiada num cotovelo e olhou a indiazinha intensamente, de perto.
- Falta de que? Por que a gente não tenta? Tenho certeza de que você...
- Falta de homem, Sam... de pau, de pegada... tu não gosta, mas tu já viu o quanto eu gosto de chupar, e de que gozem na minha boca, e...
- Gilda, você não sabe. Não pode falar isso tendo pegado só aquela piquinha do Lélio.
Era a hora de Gilda falar a verdade sobre ela e o irmão. Já ia falar, de qualquer maneira. Agora então, que Samira se entregava pra esse sonho romântico, ela devia falar. Gostava de Samira, e mais ainda depois desse gozo. Não ia deixar a amiga iludida.
- Sam... eu transo com meu irmão.
Samira abriu a boca de susto, e ficou muito vermelha. Não conseguia acreditar. Conversaram muito e Gilda explicou tudo: o tesão, o peso da virgindade, a fixação oral e anal, e até mesmo como tinha seduzido Gil, depois dele começar a comer Leia. Samira não teve as resistências preconceituosas de Leia, mas ficou muito assustada. Tanto pelo inesperado como pela frustração que aquilo lhe dava.
- Sam... eu te adoro. Adoro teu jeito roqueira, descolada, sempre sabendo de tudo. E adoro a gente junto. É muito gostoso...
- Então?
- Mas também adoro chupar Gil, e quando ele me come. Isso me completa. Não imagino ficar sem uma coisa nem outra.
- Aquele dia... lá em casa... você tomou no cu o consolo de Teresa... como se estivesse acostumada!
Gilda riu. Samira começava a relaxar.
- Foi... é o meu jeito...
A conversa rolou por mais um tempo, até que Samira pediu uma coisa que de novo surpreendeu Gilda.
- Gilda, eu quero ver!
- O que?
- Você e Gil transando.
Gilda entendeu na hora.
- Sam, eu quero muito dividir isso contigo. Vocês dois são as pessoas que mais amo, tirando os pais. Gozar com vocês é massa... e se juntar, mais ainda. Mas tu tá me pedindo pra ver porque duvida de mim, né?
Samira ficou constrangida, porque era verdade. Gilda continuou, tentando um clima mais descontraído:
- Eu quero muito! Mas... se tu ver, tu vai ficar com tesão e participar, ou... vai sair correndo com nojinho?
As duas riram.
- Tá! Você me pegou! Óbvio que vou ficar com tesão! Com ciúmes, também, mas com tesão!
- Que bom!
Gilda segurou Samira pelo queixo, e tascou-lhe um beijo molhado e sensual. Depois de um tempinho, pediu:
- Sam... me chupa daquele jeito na frente do meu irmão?
- Chupo, gostosa! – E Samira beijava de volta – Mas não vou chegar nem perto do piru dele!
- Ta bom! Deixa que eu cuido do piru dele!
- Safada! E nem quero porra em mim!
- Deixa que eu bebo todinha!
- Ai! Que nojo!
As duas riram e Gilda se vestiu. Queria falar logo com Gil, mas Samira a deteve.
- Olha... tem uma coisa que eu quero te pedir.
- O que?
- Eu não tenho coragem de romper com Teresa... é que... meio que tenho medo dela.
- Medo? Mas é como? Que doido!
- É... você não conhece, mas ela de vez em quando é muito maluca.
- Tá bom. Acredito. Mas o que você quer pedir?
- Eu ia romper com ela por telefone, depois do último dia de aulas.
- Ah. Isso não se faz, né?
- É... você tem razão.
- Antão?
- Então... eu queria ser sua namorada... só até voltar pra Sampa.
Gilda já esperava por isso. Em lugar de responder com palavras, abraçou Samira e a beijou no beijo mais sensual que conseguiu imaginar. As duas perderam o fôlego se atracando, mas tiveram que parar logo.
- Temos que ir pra sala. Papai já vai sair pra escola, e vai desconfiar se a gente estiver trancada.
No resto da tarde as meninas conversaram, e Gilda sugeriu que Samira dormisse com ela. A ideia era juntarem com Gil na madrugada, como os irmãos já faziam. Telefonaram pros pais de Samira, e acertaram tudo. Gilda emprestou uma camiseta justa, que em Samira virou um vestido, e uma calcinha antiga, apertada na gostosona, e lavaram e secaram o uniforme da escola. Tudo certo, foram “dormir” cedo, sob o olhar sacana e desejoso de Gil, e ficaram de namorico e conversando, deitadas, sem nada mais atrevido enquanto os pais de Gilda estivessem acordados.
Samira estava muito curiosa sobre Gilda e Gil. Em parte ainda desconfiava de que fosse mentira, um pretexto para a afastar. Mas também queria saber como Gilda tirava prazer daquilo que pra ela, Samira, era só dor. Gilda explicava, e de sua explicação Samira percebia claramente que o tesão que a indiazinha sentia era por perceber o prazer que dava a Gil. Era um tesão de poder sobre o outro. Samira tentou apontar isso, mas Gilda não via nada de errado naquilo.
Gilda já tinha avisado a Gil, e depois de ter certeza de que os pais dormiam, levou a paulista, silenciosamente, até o quarto do irmão, explicando que era o quarto mais distante do quarto dos pais. Samira e o irmão estavam com tesão, mas constrangidos, então Gilda comandou o espetáculo, sentindo-se poderosa, e a maior das piranhas de Belém:
- Espia! Os dois querem me ver com o outro. Então um de cada vez!
E como Samira e Gil nada falassem, a indiazinha continuou, passando as unhas grandes e fortes sensualmente pelo peito cabeludo do irmão:
- Gatinho, Samira veio primeiro... e é visita... antão ela começa! Tu senta ali, na cadeira.
Gil tirou a pilha de roupas desorganizadas que tinha em sua cadeira do quarto, e jogou no chão. Gilda agarrou Samira, e as duas iniciaram um beijo apaixonado e entregue, como se o rapaz não estivesse ali. Mas estava! De olhos arregalados e pau durérrimo!
Samira tirou a camisola de Gilda, e a deixou completamente nua. A indiazinha já não dormia de calcinha há muito tempo. Gil olhou a irmã babando de tesão. Se Samira não estivesse ali, a colocaria de quatro na mesma hora, e esporraria dentro daquele cuzinho delicioso, agarrando aqueles quadris generosos... delirava com a ideia.
Depois de muito beijar Samira, com os braços em seu pescoço, apesar de ser mais alta, Gilda acendeu a luz, e empurrou com o pé a roupa de Gil, amontoada no chão, para a fresta da porta. O irmão entendeu que era pra esconder a luz do quarto, de quem olhasse da escuridão do corredor da casa. Mas não entendeu por que Gilda acendeu a luz. Ela sussurrou:
- Quero que tu veja bem uma coisa.
Gilda deitou na cama de Gil, completamente nua e de pernocas abertas. De onde estava Gil podia ver os grandes lábios da bucetona testuda e virgem, que brilhavam de suco vaginal. Doido pela ideia de meter na irmã, Gil colocou a mão dentro da bermuda larga de lycra, e começou a se punhetar. Gilda ralhou, meio de brincadeira:
- Tira a mão daí e só olha! Senão a gente volta pro meu quarto!
Gil riu, mas obedeceu.
Samira é que não ria. Estava morrendo de desejo pelo corpo escultural de Gilda, mas séria. Tinha alguma vergonha de Gil e nem olhava pra ele. Mas sabia que ele assistia de pau duro. De repente pensou que, se a relação era de poder, ela ia conquistar Gilda pelo poder. Ia dar a Gilda o melhor gozo com sexo oral que ela já tivera, e mostrar a Gil o quanto ela podia fazer sua irmã feliz.
Samira aproximou-se das pernas de Gilda, de lado para Gil e olhando fixo sua amada nos olhos. Mas logo subiu na cama. Ajoelhada no meio das pernocas da indiazinha, segurou as ancas de Gilda e caiu de boca na buceta sumarenta. Revirava os olhos e Gemia com a boca abafada nos pentelhos de Gilda, e a língua correndo pelos grandes lábios e grelo. Queria demonstrar para Gil o tesão que sentia pela irmã dele, e o quanto ela procavava tesão em Gilda.
Gilda em pouco tempo já gemia desesperadamente, embora baixinho. Olhava pra cabeça de Samira, olhava pra Gil, olhava pro teto, e quando Samira diminuía o ritmo, ou dava uma pequena parada para engolir saliva, Gilda mexia o corpo como se estivesse fodendo e esfregava ela mesma a buceta na boca da amante.
De repente uma ideia acendeu em Samira. Sabia que Gil a achava bonita, e agora ele a via dominando o tesão de Gilda. E se ela fizesse Gil a desejar também? Talvez isso ajudasse a convencer Gilda. Os irmãos já transavam! Poderiam até fingir ser dois casais, Ela e Gil, Gilda e Lelio...
Pensando nisso Samira, sem parar de lamber a xana de Gilda, foi se ajeitando com os joelhos bem pra frente, perto do peito, e empinando a bundinha o mais que podia para o alto. Estava de calcinha e, com um sutil puxão da aba da camiseta que Gilda lhe emprestara para dormir, ficou mostrando toda a calcinha e bunda para Gil, rebolando de leve.
Gil achava Samira muito bonita. Mas não se sentia atraído por seu corpo magro. Só que os movimentos lentos e sensuais da paulista, combinados com o rosto lindo da irmã sob os efeitos da língua de Samira, colocavam seu tesão no máximo. Lembrou que Gilda tinha contado que Samira não era mais virgem, e passou a fantasiar em meter o cacete na bucetinha da visita, já que não podia comer a de Gilda.
Gilda espremia os próprios seios, revirava rosto e cabelo para lá e para cá, e logo gozou, mordendo os lábios para não gritar, e respirando forte pelo nariz. Seu corpo corcoveou com as convulsões do orgasmo e as coxonas abertas para Samira tremiam sem controle. Samira se ergueu, satisfeita, deu um rápido olhar de vencedora para Gil, e foi até a cabeceira da cama dar um beijo lento, molhado e apaixonado em Gilda.
Gilda logo se recuperou, levantou e puxou Samira pra junto de si, de pé, retomando o beijo. Mas chamou Gil pra perto com a mão. Teve que segurar com doçura Samira, pra que não se afastasse, e comandou um beijo triplo, fantasiado há muito tempo.
Gilda, Gil e Samira atracaram-se. Três línguas, bocas e corpos se tocando em prelúdio de prazeres inéditos. Três adolescentes livres e saudáveis, descobrindo um mundo de sensações e vencendo preconceitos.
