Boa noite pessoal, estou aqui trazendo p vcs mais um conto real que aconteceu comigo quando era mais novo.
Bom, nessa época eu tinha 16 pra 17 anos e tinha uma irmã de 13 pra 14... sempre tratei ela com carinho, sempre com respeito, era minha menina. Nesta fase, eu já não era mais virgem; já tinha feito sexo algumas vezes e ela eu não sabia, mas ela sempre foi muito putinha, conto em outro conto. Ficavamos sozinhos a tarde, então isso facilitava nossa relação.
Enfim, tudo começa com os detalhes de que falei... Minha irmã tinha cabelos marrons, olhos marrons, branquinha, nem magra nem gorda, peitos no tamanho pra idade dela, porém tinha um rabão que me deixava louco... Hora ou outra, numa punheta, ele me passava pela cabeça, e se eu disser que não sentia um tesão a mais, estarei mentindo. Certo dia, nossos pais estavam saindo de viagem, e eu ficaria sozinho com ela. E foi nesse período que ela se mostrou uma VAGABUNDA; pedia para mim acompanhar ela enquanto ela tomasse banho, me pedia para ajuda-la a escolher roupas e andava sempre de decote, sem contar como essa putinha falava do meu pau, que tinha crescido, estava pentelhudo e tal. Estava levando a sério a ideia de comer ela, e sabia que ia acontecer, só esperei a deixa.
Num dia, estavamos na sala vendo Silvio Santos, e eu sabia que era a deixa. Esperei a pika endurecer e puxei assunto com ela, e fui entrando no assunto sexual.
-- E aí mana, crescendo muitos pentelhos na ppk já?
-- Sim, tá bem peluda já, isso que eu raspo!!
-- Deixa eu ver?
Ela hesitou, como se não quisesse. Gelei. Se ela contasse pros nossos pais, eu tava fudido. Até que ela baixou o shortinho. Quase explodi de felicidade, e o pau furando a calça.
Cheguei do lado dela e olhei, enquanto ela abria. Botei uma mão na coxa.
- Meuu, cresceu mesmo né... Posso tocar?
-- Tira o seu pra fora aí também.
Logo tirei meu shorts e mostrei meu pinto. Ela arregalou os olhos, tava claramente nervosa sabendo doq tava acontecendo.
-- Posso tocar?? (repeti)
-- Se vc deixar eu tocar no seu tbm...
-- Lógico...
E logo fomos trocando carícias. Eu massageava a bucetinha dela com calma, e ela me punhetava devagarinho, ambos dando uns gemidos arfados. Até que eu, sem aguentar, deitei ela no sofá e pûs-me a chupar. Ela também tentou relutar, mas com o tempo foi aguentando, tanto que até colocou a mão sobre meus cabelos. Eu chupava aquela bucetinha com fervor, e ela aos poucos ia soltando os gemidos...
Logo, percebi que ela tinha se molhado, e pensei que era a hora. Me posicionei pra meter, masturbando o pau, e ela parou:
- Você vai fazer isso sem capa?
-- Relaxa.
Estoquei naquela bucetinha devagar. O gemido dela, tão fininho, tão gostoso. A bucetinha pequena dela era quente, úmida e pulsava, engolindo minha pika. Aos poucos eu aumentava o ritmo de vai e vem, e ela gemia cada vez mais.
-- A-ai mano... Fode... Que dor...
Ela gemia abafado, e eu também. Comecei a socar rápido naquela buceta. Caralho, que delicia! Minha irmã, cachorra safada, me dando no sofá. Eu estourava aquela bucetinha com a minha pika, e ela gemia.
-- Vou gozar mana!
Tirei minha pika rápido e gozei tudo sobre ela. Gozei muito. Gozei barriga, peitinhos, cara, tudo. Depois, desabei e ficamos nos beijos. Que prazer era gozar nela.
Até que ela parou, sentiu algo e arregalou os olhos.
- Você gozou um pouco dentro!