As Loucuras Eróticas de Sabrina- Capítulo 1

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 1233 palavras
Data: 15/08/2019 03:49:34

A boate ficava num canto sujo daquela maldita cidade, o pecado rondava a cada esquina e pra uma cadelinha feito eu, me sentia no paraíso. Recém saida da cadeia eu estava louca por carne fresca e apesar de gostar de mulheres, eu queria macho, dessa vez eu precisava de uma certa brutalidade que apenas um ser arrogante como um macho alfa seria capaz de me satisfazer. Não me entendam mal, vocês ainda não me conhecem. Bom, vou acender um pra mim, enquanto conto como a vida me surpreendeu naquela noite. Eu precisava de um drink, caralho, eu estava morta, habia trabalhado naquela maldita loja de langerie. Sendo cantada por velhos baboes. Era um dos acordos da minha condicional. E apesar de ter uma grande história com uma das detentas, aquilo não era forte o suficiente para querer voltar para aquele lugar.

Acho que é melhor saberem da minha boca, agora, eu não sou uma garotinha problemática com pouca roupa. Eu sou uma vagabunda com pouca roupa. Descobri essa fome voraz e irreversível por homens. Trepei com o marido da minha Irmã na igreja, ele ameaçou contar para minha irmã num ataque de menino bonzinho, tive que usar de outros talentos além da minha boceta. Mas eu dei de novo, lembro de cavalgar enquanto a lamina passava debaixo de seu pescoço. Foi a primeira vez que eu realmente gozei com ele.

Entrei na cadeia já marcada como putinha, ainda bem, porque foi assim que eu sobrevivi quatro anos naquele inferno. Quer dizer, eu comia bem, e era muito bem comida. Passei de mão em mão, apenas do alto escalão das bandidas. Sabrina, foi o nome que elas me deram, ruivinha, branquela, seios fartos, fui pega por mais mulheres que você possa imaginar. Veja bem, agora eu precisava de um macho. Foi por isso que entrei naquele beco fedendo a mijo, a boate era bem chinfrin, ficava num canto escuro da cidade. Entrei, a música era eletronica, insuportável, eu estava com uma roupa tão colada, meus seios queriam explodir o meu maldito top. Mas era exatamente assim que eu queria estar. Eu corpo vibrava com os olhares impregnados de desejo. A luxúria era minha doença, meu vicio, eu estava desesperada por um dose. Sentei no bar, Martini em mãos, lambendo os labios, procurando uma vítima.

Meus olhos finamente bateram em algo do nível do meu apetite. Viktor, como eu descobri depois, era um macho corpulento, devia estar na casa dos quarenta. Usava aliança, mas tinha uma cara cansada de quem estava precisando de uma foda. Aquele macho era do tipo pesado, a barba meio grisalha por fazer. Tinha um porte fisico de quem malhava constantemente. E alguns ematomas não faziam mal nenhum para sua aparência. Ele era policial, usava coldre e tudo. Me flagrou olhando em sua direção e nem ao menos sorriu. Então, eu me levantei, fui até a ele, com dois drinks, um pra mim um para ele.

-Garota Atrevida- ele disse baixinho,a voz rouca de quem fuma, seus olhos invadiram meu decote e eu queria que ele me comesse ali mesmo.

-Não vai me dizer que é conservador? Que não aceita um drink pago por uma mulher como eu?

Ele riu pegando o drink da minha mão.

-Você ainda é uma menina- ele disse me vendo sentar ao seu lado.

-Ah, mas não sou mesmo- eu disse baixinho e puxei ele pelo colarinho- Já tenho até ficha na polícia.

-Então eu to lidando com uma bandida?

Eu ri no ouvido dele e enfiei a mão no meio da calça dele, seu cacete já estava em riste. Segurei firme.

-do mais baixo nível-gemi - Vai me fuder aqui ou prefere ir pra outro lugar?

Viktor agarrou minhas coxas ainda dentro do carro, nossas bocas se encontraram pela primeira vez, descobri o gosto daquele homem e meu corpo que estava pegando fogo, agora ardia em chamas, sua boca me envolvia em um beijo dos mais pornograficos, tão cheio de desejos que nos tomávamos animais.

-Vai, Porra!- eu disse agarrando seu rosto quadrado, já suado- Me leva daqui, eu queri fuder! VOCÊ ENTENDEU?

Fomos pro meu apartamento. Ele sentou no meu sofa, servi whisky para nos dois enquanto acendia um cigarro. Viktor ainda estava de coldre, o que me deixava estranhamente molhada. Arranquei meu top e deixei meus seios balançaram lentamente na frente do meu escolhido. Vi o macho ficar desesperado, mordendo os lábios e implorando para sugar meus deliciosos seios, a pele de pêssego, tão perfeita e novinha, eu fui até ele, fumando. Sentei no colo dele, beijei sua boca cheia de manhã, gatinha, ele me puxou e me agarrou com os braços fortes. Sua boca devorou meus seios logo de cara. Seus olhos brilhavam uma maldade luxuriosa que me deixou fascinada, por isso me juntei a ele, sugando meu outro seio, olhando em seus olhos mostrando que eu sabia exatamente o quanto eu era gostosa. Foi nessa hora que eu senti suas mãos fortes rasgarem minhas meias, eu estava de meia arrastão, bem vagaba, e agora nem isso me protegia, sentada no colo dele, a saia de couro se levantou indo parar na cintura, queSEMPRE foi o lugar certo dela, já que era menor que um cinto.

Meu macho era experiente e não foi afoito rasgando minja calcinha da victoria secrets. Ele colocou de lado enquanto o brilho dourado da sua aliança refletia no seu sorriso torto,.enquanto seus dedos alcançavam a minha boceta, finalmente, nos beijamos lentamente, brincando com nossas línguas até que se transformou num beijo avassalador, onde eu me agarrei a ele enquanto seus dedos me masturbavam de uma maneira enlouquecedora. Ele só parou quando eu gozei, e eu gozei, juro, tremi que nem louca com aquele honem e cai no seu peitoral, beijando sua boca, puxando ele pra mim. Ele ficou de pé e eu podia ver o volumena sua calça jeans. E eu queria aquilo. Cai de joelhos enquanto Viktor se livrava do coldre, olhando para baixo para me ver lamber sua calça jeans, implorando por pica, mordendo sua rola dura e desprezada pela sua mulher. Ele foi arrancando a camisa, enquanto eu tirava o cinto, abria o botão, descia o zíper. Ele estava de boxer preta, a pica estava dura, e me Agradava o tamanho.

Cheirei com prazer enquanto me livrava das roupas, ficando de calcinha e meias arrastão rasgadas. Empinei meu rabo, e fui arrancando a cueca daquele macho. Sentindo o cheiro de uma pica suada, porém limpinha, minha favorita. Olhei diretamente em seus olhos como uma víbora venenosa. Segurei com as mãos aquele cacete pesado e pentelhudo. Minha boca enchia d'água enquanto o calor daquele cacete se espalhava pelas minhas mãos. Não estava completamente duro como eu imaginava e por tanto, era ainda maior do que eu imaginava. O cafajeste sorriu orgulhoso daquela arma. E eu ri abocanhando só a cabeçona daquela pica, chupei bem devagarinho, olhando nos olhosde Viktor e vendo aquele corpo enorme, peludo e musculoso se contorcer diante de mim. Abocanhei a pica e assustei com o urro animal daquele macho. Não dei trégua e soquei mais fundo. Engasgando e tirando a pica babada da boca.

Eu ri safada, a saliva escorrendo dos meus labios oara aquela pica poderosa e completamente dura.

-Acho que isso vai durar mais do que eu imaginava- disse Viktor- Enfia essa caralha na boca e fica quietinha que eu vou ligar pra minha mulher.

CONTINUA.

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Comentários

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CARALHO que início de conto foi esse. Delícia!!!

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Personagem interessante,rica em personalidade e condutas imorais. Tem tudo para ser uma saga produtiva,alguém assim se mete em uma porção de encrencas com todo tipo de gente. É o que aguardamos

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Caralho que tesao da porra!! Conto impecavel!! Continua

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