As Loucuras Eróticas de Sabrina- Capítulo 2

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 1307 palavras
Data: 15/08/2019 16:41:14

Eu sofria para manter aquele caralho atolado na minha goela, Viktor falava ao telefone com sua mulher, a sua arma apontada na minha cabeça, ele mandava eu olhar pra ele, para a cara dele, com os olhos lacrimejados, a pica dele pulsando dentro da minha boca quente, a saliva escorrendo pelo seu saco enorme.

-Vou ter que passar a noite aqui- ele falava manso, fazendo cara de mau, aquele corpo de macho arrogante, me olhando ficar vermelha com aquele cacete atolado na garganta.

Foi andando comigo encaixada nele, até me colocar contra a parede onde me fudeu a boca, enfiando ainda mais aquele cacete dentro de mim. Até ele desligar, removeu a arma da minha cabeça e colocou numa mesinha enquanto agarrava minha cabeça e fodia ainda mais, gemi afobada, babando ainda mais, ele rasgava minha boca, minha garganta, afundando aquele cacete com vontade.

Agarrei sua cintura, e enfiei mais fundo a pica, agora sugando com olhos de cadela, enfiando cada vez mais para dentro, engolindo aquele senhor caralho. Aquela pica grossa e veiuda pulsava quando eu a arrancava da boca para ver os fios de saliva escorrendo nela. Ria com safadeza e ele continuava impassível, meu macho não sorria e nem me dizia nada, ele queria ser servido. Segurei aquele sacão com as mãos e fodi aquela pica com intensidade. Deixando Viktor de pernas bambas. Seu corpo másculo estava tão rigido, tao deliciosamente excitado, eu sentia minha boceta babando enquanto a minha saliva escorria até os meus seios. A boca lotada de pica, dentro da garganta, da goela, os barulhos vulgares de sucção ditavam o ritmo de nossa dança. Ele fechou os olhos e me mantive olhando para ele, sugando sua caralha como ninguém jamais havia feito. Minhas mãos delicadas segurando aquele saco peludo e enorme. Ele abriu os olhos e me flagrou sugando apenas a cabeçona vermelha daquela pica, degustando com meus lábios vermelhos. Ele passou a mão pelo meu rosto de boneca, sorrindo pela primeira vez. Eu continuei sugando apenas a cabeça, olhando dentro dos olhos daquele macho. Lambi, mostrando a minha língua, fazendo carinha indecente, brincando com meus seios deliciosos.

Engoli sem avisos, e dessa vez engoli para matar, enfiando inteira na boca, eu fodi aquele caralho com total empenho, quase matando Viktor de prazer. Ele gemeu um puta que pariu e abandonou a postura arrogante para abrir a boca vidrado no meu talento. Eu engolia e babava. Abocanhando aquele caralho segurando as suas bolas com delicadeza. Sentia o cheiro dos seus pentelhos quando eles encostavam no meu nariz sempre que sua pica ficaca alojada na minha goela. Aquele cheiro de macho me deixava ainda mais louca, as minhas mãos delicadas acariciavam sua barriga esculpida, enquanto meu boquete se intensificava a cada segundo.

Arranquei a pica da boca, aquela chuva de saliva escorreu pelos meus seios. Abri as pernas, mostrando minha bocetinha, tirando a calcinha de lado mais uma vez, abrindo aquela frutinha nos olhos dele.

Ele me olhava com a pica em riste, toda babada, me assistindo dançar aos seus pés, mostrando minha boceta para ele, com uma carinha de devassa.

Ele se ajoelhou junto a mim, me buscou com suas mãos pesadas, me trazendo até ele, beijou minha boca, engolindo meus lábios, me devorando, enquanto suas mãos abriam minhas pernas. Ele me colocou deitada e me ajudou a segurar a calcinha de lado.

-Que boceta maravilhosa- ele disse olhando nos meus olhos enquanto ficava numa boa posição para me chupar- Lambeu com delicadeza, só para degustar minha xota, fiquei bem confortável, abrindo as pernas, trazendo Viktor pela nuca.

A boca dele era carnuda e grande,a barba por fazer me raspava me deixando tarada. A sua língua era grande e poderosa, já entrando em mim junto daquele beijo delicioso que estalava minha boceta babada.

As mãos dele me puxaram mais para perto dele, seus olhos brilhando de desejo, deitada, eu segurei meus seios, brincando com os mamilos para ele ver. A boca dele sugando meu grelo, me fazendo respirar ofegante, a barriga tremendo diante do talento da sua boca. Ele passava a barba para me arrepiar, agarrando minhas coxas com tanta força que suas mãos ficavam desenhadas na minha pele. Ele parou de chupar para admirar minha boceta babada, eu tava tão molhada que chegava a ser crime. Ele sorriu antes de colocar a língua pra fora e vir até a mim novamente. Abocanhando minha xota, sugando com vontade, ele me puxou pra ele, deitando na cama,me colocando em cima dele, com a boceta na sua boca, me empurrando para deitar no seu corpo, deitei naquela imensidão de macho, me sentindo dona daquele homenzarrão pesado, enquanto suas mãos dividiam minha bunda e ele olhava meu cuzinho pela primeira vez, eu engolia sua pica deitada naquele corpo másculo. Senti sua língua ir da minha boceta até meu cu. Quando entrou no meu cu eu senti Viktot soltar um suspiro apaixonado pelos meus orificios. Ele sugava meu cu e minha boceta, socando dedos ágeis,me fazendo pegar fogo, me abrindo para ele, enquanto eu enfiava ele até ele urrar dentro da minha xota com aquela sua voz grossa.

Dois dedos no cu, dois na boceta, com seu cuspe escorrendo em mim, eu enfiava aquela pica, babando no cacete do policial. Suguei uma bola, batendo uma punheta gostosinha, depois da outra. Ele estava vidrado no meu cu, e não posso culpa-lo, meu cuzinho era daqueles rasgadinhos, deliciosamente faceis de penetrar, por isso ele já me dedilhava com uma violência deliciosa.

Fui até ele com violência, peguei suas maos enormes e suguei os dedos que ele havia enfiado em mim. Ele agarrou minha boca como se fosse um anzol, cuspiu na minha cara, eu ri deliciosa e ele deu um tapa. Me pegou no colo, abri as pernas para me encaixar nele. Ele enfiou a pica na minha boceta, sem camisinha, meteu com vontade, me acertando em cheio, gritei agarrando aquele homem.

-ME FODE FILHO DA PUTA- eu gritei ao sentir aquele cavalo alojado na minha bocetinha.

Acho que nossa loucura explodiu ali, minha boceta tava quente, eu sentia ela queimar, tão molhada que Viktor se arrepiava a cada estocada gostosa em mim. Eu gemia e me contorcia naqueles braços enormes e musulosos, lambendo seu pescoço grosso, rebolando a bocetinha naquela pica grossa que entrava e saia de mim. As mãos dele repartiam minha bunda e para colocar mais empenho nas estocadas, meu policial enfiou dois dedos displicentes no meu cuzinho. Metendo aquele caralho de jeito em mim. Mordi seu queixo e sua boca logo se encontrou com a minha. Aqueles dedos no meu cu, sua pica me penetrando com vontade. Ele veio com seus lábios vermelhos e selvagens até o meu ouvido e metendo com empenho, disse pra mim:

-É assim que eu lido com uma bandida do seu nível- a voz rouca e safada me deixaram louca, sentia seu hálito, uma mistura de cerveja, maconha, cigarro e boceta que me deixava ainda mais tarada.

-Você é o que chamam de Policial Mau?

-Acho que você já sacou de que lado do sistema eu estou.

-Nada é por acaso, não é mesmo- eu gemi rebolando a boceta na sua pica.

-Depois que eu acabar de te fuder te dou cinco minutos para explicar o que quer comigo, se não estouro seus miolos- Viktor disse isso metendo com tanta vontade que eu gritava a cada estocada e mesmo ameaçada beijei sua boca com paixão.

- Que tesão- gemi rindo na cara dele.

-Vagabunda, acha que eu to brincando?- ele disse bravo.

Puxei seu rosto e fiz ele ficar quieto. Fodi, sentando, subindo, sentando e subindo ainda mais rápido, ele estava de boca aberta mas não dizia mais nada. Eu sabia como jogar, e Viktor estava ali porque eu queria. Eu precisava dele. Não só para me fuder. Mas para ajudar a minha mãe.

CONTINUA.

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Comentários

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Que é isso? Quase gozei lendo esse capítulo desse conto! Parabéns!!!

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Fodaaa!! Continua q ta ficando interessante!! Mais os capitulos podiam ser maiores

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