A Seita
Meu nome é Allex, tenho 24 anos mas hoje vou contar algo que me aconteceu aos 17 quando resolvi entrar para o mundo da bruxaria. vim de uma família evangélica onde todos eram cristãos fervorosos e me tratavam com bastante desdém uma vez que desde criança eu já demonstrava claros trejeitos de minha sexualidade. No final do ensino médio conheci duas meninas que mexiam com magia. diferente das outras pessoas do colégio público onde eu estudava, elas não me julgavam nem pareciam me condenar quando conversávamos sobre sexo e eu contava sobre minhas fantasias, que até então ocorriam apenas em meus sonhos e as ouvia contando sobre suas experiencias que me deixavam fascinado. Sara e Vivian eram dois anos mais velhas, mas muito mais experientes e me falavam todos os dias sobre bruxaria e rituais que elas faziam em prol de si mesmas e como a vida delas havia melhorado com a pratica dos cultos que faziam à forças bestis que habitam os confins da terra.
numa tarde de sábado eu estava trancado em meu quarto enquanto minha família participava de um circulo de orações na sala de casa com alguns evangélicos barulhentos. sempre achei incrível a capacidade de fazer barulho que aqueles crentes tinham. então, abri a porta e pedi educadamente que rezassem um pouco mais baixo, já que eu estava estudando e tinha prova na segunda-feira. como resposta, meu pai disse que eu deveria me juntar a eles se quisesse ir pro céu, e que estavam fazendo barulho para que Deus os ouvisse e tirasse seu filho das garras do diabo. Logo eu, que nem o diabo conhecia (ainda). então respondi dizendo:
-Pelo menos o diabo não é surdo. não é a bíblia que fala que já em pensamento o pecado ocorre?
Fechei a porta bruscamente, ao som de ''misericórdia'', ''sangue de Jesus tem poder''
Quando os crentes foram embora, meu pai entrou em meu quarto e me espancou, como de costume, em nome de seu deus e contra minha insolente incredulidade. Quando ele saiu, eu me encontrava revoltado em minha cama,
- dessa vez não foi tão ruim, acho que não vai ficar roxo - Disse a mim mesmo e naquele momento percebi que eu não era obrigado a continuar passando por aquilo, então, liguei para Sara que me atendeu no exato momento em que disquei seu número, contando-lhe o que ocorreu e dizendo que precisava perder a virgindade ou entrar para bruxaria o quanto antes, se possivel os dois, mas o mais rapido possivel pois estava exausto de me sentir impotente e injustiçado.
- Vou conversar com Vivian e te ligo assim que tudo estiver resolvido. Seja forte e fique bem. nós te amamos, viu?
Sara desligou o telefone antes que eu pudesse responder algo. Achei bom porque provavelmente eu não diria nada ja que não estava acostumado a ouvir alguem dizer que me amava. Não consegui me concentrar nos estudos. A tabela periódica parecia dançar no meu caderno e eu só tinha ódio e dor dentro de mim. até que o telefone toca e eu atendo no mesmo segundo:
- Allex?
- Oi, Sara, pode falar.
- Tudo resolvido. Preciso que amanhã as 17 horas você esteja no prédio abandonado de maçonaria, na parte histórica da cidade. Você não pode se atrasar!
- Certo, mas eu não sei muito bem onde é.
- Você vai encontrar. fique tranquilo, apenas pegue um ônibus e peça para descer entre a igreja católica e o centro comercial. Ah, e não tome banho até amanha! isso é extremamente importante!
- Ok, Sara, nem sei como te agradec...- Sara desligou o telefone novamente antes de eu concluir meu agradecimento. Achei que seria um longa noite, mas para meu engano eu adormeci bem rapido e so acordei as 13 horas do dia seguinte. Num pulo, acordei assustado achando que ia perder a hora. vesti uma das roupas menos surradas que eu tinha e olhava sem fé para o menino branco no espelho, com cabelos lisos, escorridos e castanhos. Com aproximadamente 1,70 eu não me importava em não estar bem vestido, só gostaria de estar cheiroso para o que quer que fosse acontecer, mas Sarah havia sido clara sobre não tomar banho e obedeci. Saí de casa bem cedo com uma touca de lã na cabeça pois estava frio e o bairro periférico onde eu morava ficava distante do tal templo maçom abandonado onde eu deveria encontra-las. Ao descer no ponto indicado, me vi perdido, mas a touca vermelha voou de minha cabeça de modo que me pus a caça-la pelas esquinas do esquecido bairro de arquitetura barroca. até que me vi de fronte ao grande templo com colunas cor de carne e um letreiro com tinta desgastada que dizia ''recanto dos anjos caídos'' Bati com timidez apenas duas vezes na enorme porta cor de tabaco, que logo se abriu revelando duas criaturas de capuz preto sob um chão xadrez. apenas entrei, sem medo nenhum, como se aquele fosse meu único e possível destino. Reconheci a voz de Vivian que dizia para segui-la e então perguntei por que não podia ver seus rostos e Sara me disse que naquela tarde eu veria apenas o rosto que deveria ver. então, entramos numa sala branca, novamente com um chão xadrez e uma banheira dourada bem ao centro. ali, minhas fiéis amigas me despiram e me banharam numa agua vermelha que tinha cheiro forte, mas quando eu pegava na mão parecia transparente e pura. então me foi dado uma roupa branca de cetim com alguns símbolos que eu não sabia interpretar. quando me olhei no espelho rustico que havia na parede branca, eu parecia um anjo. me sentia lindo como nunca antes, com aquele macio e confortável traje e meu rosto parecia mais saudavel e corado que nunca. Havia um semblante pleno em minha face e eu mal esperava pelo que estava por vir.
-E agora? preciso que me digam o que vai acontecer!
- Calma, anjo, só haverá coisas boas daqui pra frente - Disse Sara com um sorriso, que apesar de encapuzada, o pude notar em sua voz.
Então, por fim, me levaram a um enorme recinto completamente escuro onde la fiquei sentado por alguns minutos, em uma cadeira dourada com forro vermelho e um completo breu à minha frente. do lado de fora, ouvia Sara e Vivian rezando em um idioma que não conseguia identificar. até que percebi que não estava sozinho naquele lugar. ouvia barulhos como chocalhos de serpentes tanto do meu lado esquerdo quanto do direito, que ficaram mais altos até que cinco metros a minha frente uma figura fantástica apareceu iluminando seu lugar do recinto. Um homem extraordinariamente lindo, loiro, com mais ou menos 1.90 de altura estava do outro lado da sala. Ha quanto tempo, não sei, apenas fiquei parado observando aquela criatura que não parecia deste mundo. o homem em questão usava um sobre-tudo preto mas não era como os das meninas do lado de fora. era brilhante como uma nebulosa e estava aberto evidenciando seu enorme peitoral forte, mais branco que eu mesmo que me considerava alguém tão alvo. seu olhar era convidativo e ficamos alguns longos segundos nos olhando sem dizer uma palavra, e então percebi mais acima seus longos chifres de bode. seus olhos eram de uma cor incomum, pareciam inflamados como fogo e havia desejo e ternura em seu misterioso semblante. Continuei imóvel, apenas fitando aquela criatura magnifica que começou a se aproximar em passos que faziam um barulho intenso no chão, como se pesasse muito mais do que aparentava e cada passo me era como um arrepio na espinha. conforme se aproximava, a luminosidade o acompanhava, revelando então as duas estranhas criaturas pretas que estavam ao meu lado, cada um de um lado. Pretos como carvão, com corpos esguios e musculosos e cara de bode, as duas criaturas arfavam em meus ouvidos as vezes me lembrando cachorros, as vezes me lembrando cobras quando punham suas enormes línguas para fora. e então, o majestoso ser veio até mim perguntando se eu estava com medo e aquela altura eu já nem sabia responder. meu pau estava extremamente ereto e meu cu piscava imaginando aquele ser dentro de mim, ao mesmo tempo em que meu medo estava em algum lugar por ali, muito sutil, apenas como um instinto de defesa. sua voz foi ouvida por minha mente, não por meus ouvidos, uma vez que o mesmo não mexia os lábios enquanto falava. era uma voz metálica, andrógena, as vezes com aspecto feminino mas acima de tudo grave e metalizada. respondi que não estava com medo e que queria ser seu. foi aí então que num gesto brusco com os braços, aquele ser fez todo o lugar acender revelando enfim toda sua figura. eu estava diante do homem mais bonito que já havia visto. seu olhar me queria. por sorte, eu o queria de volta. então, ele deixou seu traje cair revelando seu físico escultural, com uma barriga definida e braços fortes, e aquele peito que eu já havia visto desde o inicio mas agora estava mais perto e ao meu alcance. não resisti e o beijei ardentemente, praticamente escalando aquele que era bem mais alto que eu. senti seus braços fortes me apertarem enquanto sua linguá quente e comprida invadia minha boca, me fazendo ficar completamente molhado de excitação. minhas mãos percorriam por seu corpo musculoso e firme, enquanto sentia suas enormes mãos percorrendo meu pequeno corpo envolto naquele traje branco de cetim. então, a cadeira em que eu estava tornou-se um balanço onde eu me deitei e senti o corpo de meu amante em chamas deitar-se sobre mim, beijando-me o pescoço e me fazendo delirar conforme descia por meu corpo. segurei seus longos chifres em formato de espiral enquanto sua boca tomava conta de meu corpo ardente de tesão. percebi que sua língua não tinha uma textura de língua humana. eu já havia ficado com alguns garotos mas nunca transado, e com toda certeza o toque daquela lingua não era mortal. ele descia e lambia minhas partes intimas com uma sede indescritivel, ate descer por minhas bolas que a esta altura estavam estremamente rigidas e ao chegar no meu cu, chupou com tanta vontade e introduziu sua lingua que era mais longa que o normal, me invadindo com molhados toques quentes de tesão. os demônios que nos assistiam arfavam aos meus ouvidos com seus enormes membros inchados nas mãos, até que meu dono colocou sua tira de carne gigante na entrada de meu buraco. estremeci ao imaginar a dor que se seguiria, mas no mesmo estante, a metálica voz falou ao meu ouvido: Não se preocupe pequeno, você vai sentir prazer e nada mais. Conforme seu membro entrava em meu cu, sentia meu corpo estremecer ao dar lugar aquela enorme coisa que entrava em mim. as duas criaturas levaram seus nervosos lábios a meus mamilos, sugando de uma forma indescritivelmente deliciosa, abocanhando fortemente e sugando como um recém nascido precisa do colostro. Antes que o membro de meu dono estivesse completamente dentro de mim, gozei pela primeira vez fazendo os jatos voarem no rosto dos demônios que se lambiam entre si e logo voltaram a meus mamilos, que rígidos, quase pediam por si só que aquilo continuasse. até que senti que havia entrado todo, e aquele homem incrivelmente gostoso diante de mim levou seus lábios novamente junto aos meus, fazendo assim, sumirem os outros seres e então eramos apenas nós dois em um interminável vai-e-vem, delicioso, observando seu corpo escultural empenhado em me foder enquanto seus olhos queimavam como fogo e seu semblante safado e faminto me fazia derreter em seus braços fortes. Enquanto me comia, aquele glorioso ser rosnava e em alguns momentos até uivava como um lobo, o som grave me fazia estremecer onde pude contar que ejaculei seis vezes e o senti por fim jorrar dentro de mim em grande volume algo quente e espeço. aquilo era tão bom que meu corpo estremeceu e desmaiei. acordei com Sara e Vivian me limpando e dizendo que tudo havia ocorrido da melhor forma, que ele estava fascinado por mim e que eu era oficialmente um bruxo. Quando cheguei em casa meus pais ainda não haviam chegado da igreja e então me estudei no espelho. meus peitos rosados estavam com dezenas de marcas de dentadas que quando passava os dedos, sentia um tesão inexplicavel. meu cu estava tão aberto quanto eu nunca imaginaria que fosse ficar e enquanto o tocava lembrava daquele que havia me possuído durante toda a tarde. Sonhei com ele e no dia seguinte tirei 10 na prova que nem havia estudado direito. Apenas uma semana depois, quando estava na sala de aula senti algo escorrer de dentro de mim. Corri para o banheiro e havia algo vermelho e preto escorrendo do meu cu, parecia uma mistura de porra diabólica e alguns órgãos de meu corpo que já não tinham mais serventia para mim. Depois disso, foram inúmeros os encontros com meu dono que até hoje me visita, as vezes sem que eu o precise chamar.