Me chamo Deweeck e tenho 32anos.
Esse é meu primeiro conto aqui no site e espero muito que vocês gostem.
Sou branco 1.72m 77kg olhos e cabelos escuros bunda média obediente apenas passivo.
Sempre gostei desses trabalhadores braçais.Sei lá...sempre me senti atraído pela brutalidade deles e pelo jeito mais chucro.
O que passo a narrar aconteceu comigo há umas semanas.
Estava vagando pelas salas de bate papo de minha cidade com o apelido PASSIVO QUER BRUTO.Sem muito sucesso.Quando penso em sair desse chat,um cara vem puxar assunto comigo.
Pergunto como ele é e ele se diz loiro 44anos 1.65m 70kg olhos claros e peludo...um pau comum,16cm,mas ele se diz muito bruto.O que me deixou de cu piscando.
Trocamos whats e começamos a nos falar.
Papo vem,papo vai...alguns nudes(me excitei com a rola linda dele),marcamos um encontro em uma cidade vizinha a minha,aonde ele diz ter um galpão aonde guarda uns materiais da marcenaria.
Me arrumei,tomei um banho e fui ao seu encontro...coração a mil.
Cheguei no local,enviei uma mensagem e ele me disse que a porta estava só encostada.
Quando entrei já me deparei com ele nu...
Um cara baixinho mesmo,mas com uma cara de safado.
Me mandou ajoelhar ali mesmo,naquele chão empoeirado e apenas cheirar sua rola.
Comecei então a cheirar aquela maravilha cheia de pêlos loiros...um cheiro forte de suor...ele havia vindo direto do trabalho como eu pedi.
De repente sinto meu rosto esquentar....sim,ele me deu um tapão.Disse que ali dentro eu era sua puta e ele iria fazer comigo o que bem entender.
Nada respondi e continuei ali,cheirando sua rola.
Ele me manda abrir a boca e penso eu que vou engolir sua rola,mas não,engoli uma boa cuspida na minha boca.Somente depois disso que tive o prazer de provar o sabor daquela rola:
Um gosto forte de suor,um sabor que eu conheço muito bem,e aprecio bastante,o sabor de uma rola um dia todo sem lavar.
Comecei lambendo aquela maravilha,para saborear o gosto delicioso de um dia sendo bem preparado para um viado faminto.
Aquele baixinho me pegou de jeito pelo pescoço,e ali mesmo me fudeu a garganta sem dó nenhuma,me fazendo engasgar e sufocar várias vezes.
Ele se divertia com tudo aquilo e me dizia:Calma viado...o melhor ainda está por vir...Vou te tratar pior que uma puta barata.
E eu imaginando o que esse homem havia tramado para mim.
Ele fodida minha garganta com muita violência,e mesmo tendo um pau pequeno,ele sabia como sufocar um viado em sua rola.
Ele ria muito e sempre me batia no rosto.Confesso que não gosto de apanhar,mas esse cara não tinha dó e não estava nem aí para o que eu gostava ou não.Ali dentro eu era apenas um meio DELE ter prazer.
Quando viu que eu já estava cansado de tanto mamar,pegou em meus cabelos e saiu me puxando por uma escada de madeira até o segundo andar.
Chegamos em uma sala aonde havia apenas um frigobar e uma mesa enorme de madeira...dessas de escritório mesmo...e cordas,muuuitas cordas.
Logo um frio percorreu minha espinha e perguntei a ele o porquê daquelas cordas ali.
A resposta que ele me deu foi um tapa tão forte que eu fiquei zonzo e caí ao chão...ele veio e enfiou o seu pé na minha boca e disse todo cheio de marra: CHUPA.
Não pensei duas vezes.Comecei a lamber aquele pé que estava sujo dele andar descalço pelo galpão,como se fosse um picolé delicioso.
Ele esfregava seu pé em meu rosto como se eu fosse um capacho de porta...Olhava pra cima e via seu rosto tomado por um ar de superioridade.
Aquele homem se divertia me humilhando...e eu estava adorando ser tratado dessa forma.
Adorava ser o puto dele.
Ele abaixa,me pega pelos cabelos e literalmente me arrasta pelo chão dessa sala,até essa mesa.
Me puxa bruscamente, me faz levantar e me joga de 4 em cima dessa mesa e nova ordem:Não se mexa ou eu te arrebento na porrada.
Na hora eu gelei e pensei em gritar por socorro.Eu ali de 4 para um total desconhecido que já havia me dado tapas e me arrastado pelos cabelos.
Mas não tinha mais volta.
Voltei à realidade quando senti algo em meu tornozelo direito,a corda.
Sim,ele estava me prendendo aquela mesa.
Tentei pedir que não fizesse isso e tomei um tapa muito forte na bunda.Comecei a chorar e disse a ele que não fizesse isso comigo.Nova risada...
-Não adianta você querer me comover,você é viado e vou lhe dar o tratamento que viado gosta.
Amarrou bem meus pés e minhas mãos,me deixando bem exposto e de 4.
Pedi novamente que me soltasse ou iria gritar por ajuda.Por que fui dizer isso?????
Ele veio e enfiou a sua cueca em minha boca.Uma cueca muito suada e com cheiro muito forte.
Ele disse que não queria chegar a esse ponto,mas que eu havia irritado demais ele.E logo em seguida ele saiu da sala,me largando ali,amarrado,de 4,todo arreganhado.
Fico ali uns 10minutos.Nenhum barulho.Um silêncio ensurdecedor.Até que ouço passos na escada e umas risadas,sim risadas.Ele não estava mais sozinho????
Escuto a porta se abrindo eu uma frase de surpresa:
Nossa,que viado branquinho vc arrumou pra mim patrão...
O quê???O sacana havia trago alguém pra me comer??? Como assim?
Tentava me virar para ver quem era que estava com ele,mas a posição a qual fui amarrado,não me possibilitava de ver quem era ele.
Senti uma mão áspera me alisando a bunda,apertando com força,como se eu fosse uma fruta em uma feira.
Que cuzinho lindo esse viado tem.Uma pena que vai sair daqui todo arrebentado...E muitas risadas...
O loiro veio para frente da mesa e me disse:
Você não queria um bruto,Não queria alguém que te comesse sem dó????Agora você terá dois.Mas você só vai saber de um.
E quando assustei,ele pega sua camisa e amarra em meu rosto,me vendando e me impossibilitou de ver quem era o outro cara.
Eu tentava,em vão,me debater e me soltar das amarras,mas quanto mais tentava mais eles davam risadas e diziam que só iria apertar mais ainda os nós.
Senti a minha bunda arder,e lágrimas em meus olhos....me debatia amarrado como um animal na mesa.
Pelo barulho e pela dor,senti que era uma cintada...e outra...e mais várias...eles se divertiam me fazendo sofrer..minha bunda ardia e eu murmurava em choro com aquela cueca enfiada até quase na minha garganta.Estava todo mole,amarrado numa mesa sendo abusado por 2 caras...e o pior,eu estava adorando.
Meu pau parecia uma barra de ferro.E meu cu piscava a cada cintada.
Eles se divertiam me causando dor.
Até que o outro cara diz:Nada melhor do que uma carne branca pra acalmar um negão.
O marceneiro puxa uma cadeira,senta-se a minha frente e diz:Quero que você arrebente todas as pregas desse cu.Ele me disse que gosta de homem bruto e eu só consegui pensar em chamar você.Ja que todas as putas correm de dar o cu pra você,já tive o cuidado de amarrar essa aqui pra você.
E os dois caem na risada...e eu me debato mais um pouco.
Sinto algo enorme encostar na porta do meu cuzinho.O medo toma conta de mim...grito abafado pela cueca em minha boca.Parece que estou sendo partido ao meio.Nao que eu seja virgem,mas aquela rola era demais pra mim.A cabeça passa,ele para e eu tento saltar na mesa,mesmo estando amarrado.
A dor é muito grande,e o que está dentro de mim,enorme.
Parece que não consigo nem respirar...
Até que uma nova dor surge.O sacana gruda em minha cintura,e empurra de uma só vez.Sinto tudo girar em minha volta,uma tintura que quase me leva a perder os sentidos.
O loiro exclama:Vai matar o viado.Ao que o negão responde:Matar não,mas que eu vou judiar desse cu,isso é certo.
E começa a bombar de uma forma absurdamente violenta.Sinto suas unhas cravando em minha cintura e umas bombadas que,se eu não estivesse muito bem amarrado na mesa,já teriam me lançado para fora dela.Berro muito de dor,mas ninguém pode me ouvir.A não ser o maldito marceneiro,que dá risada e manda eu berrar mais alto,porque ali dentro ninguém teria dó de mim.
O loiro tira a cueca de minha boca e não tenho nem tempo de gritar e já sinto seu pau invadir minha boca.
Estou sendo estuprado pelo cu e fodido na garganta...engasgo,sinto ânsia,perco o ar...me sufoco.A baba escorre...
Levo muitos tapas no rosto,e muuuuuuuuuuitos na bunda.
Alguns poucos minutos depois,sinto o loiro explodir em um orgasmo direto na minha garganta.
Uma porra grossa gruda em minha garganta.
Sinto o negão acelerar as suas metidas e numa estocada violenta e profunda,um urro animalesco.
Ele estava me enchendo o cu de leite.
Não tenho forças nem para gritar com a intensidade da estocada,mas sinto seus jatos fortes e bem no meu fundo.Ele urra feito um animal e sinto suas unhas arranhando minhas costas...dou apenas um suspiro de alívio,meu martírio,havia acabado.
Ledo engano.
O negão sai de dentro de mim e sinto um pouco de sua porra escorrer de mim.Ele olha meu cu e diz:
Cara,esse viado nunca mais vai ter o cu apertadinho...arrebentei todas as pregas dele.
Fazia tempo que ninguém me aguentava até o final...
O patrão,o senhor sempre pensando no bem estar dos seus funcionários.E caem na gargalhada.
O negão diz que vai tomar um banho pra tirar o cheiro de suor e ir embora,mas seu patrão,pede a ele que volte na sala antes de ir embora,pra ajudar a me dar um banho.Eu ali amarrado,sem forças nem para falar,mas contente porque ao final daquela tortura,iriam ao menos me ajudar a tomar um banho.
O loiro começa a me desamarrar e me leva,ainda vendado para a parte inferior do prédio.
Sou colocado de joelhos no chão e algo quente bate em meu rosto.Ei,isso não é água,penso comigo...o sacana estava mijando em mim...em jatos muito fortes.Tentei me levantar,mas recebo um novo tapa que me leva quase ao chão...e quando ouço a voz do negão:Nem me esperou pra dar banho no viado patrão.Ao que ele retruca:Eu acho que esse viado tá é com sede,seja um bom empregado e mate a sede desse viadinho.O negão começa a mijar na minha cara e me manda abrir a boca.Eu com medo de apanhar mais um pouco abro e vou bebendo o que consigo.
No final os dois riem de mim.O negão se despede e vai embora,não sem antes dizer pra mim: Até a próxima.Sai e seu patrão me deixa tirar a venda e me manda vestir minhas roupas.
-Mas eu preciso tomar um banho primeiro.Ele diz que tem que ir embora e que eu tome banho em casa.
Andei mais de uma hora a pé até chegar em casa...todo surrado e mijado.
Mas extremamente feliz por ter realizado minhas taras.
Espero que tenham gostado.
Comentem.
Logo irei postar mais alguns contos.
