Meu "relacionamento" - de "juntado", não era casado - nem mesmo merecia tal palavra. Eram constantes brigas e discussões e eu já estava há tempos de saco cheio dela... pelo que depois notei, era uma *conveniência* para ela pois conseguia as coisas naquele stress todo que criava; e eu ia me percebendo disto... tinha uma "parceria parcial"... só era parceira quando a interessava - ou seja, uma 'pistoleira' como foi se mostrando...
A piranha (entenderá o porquê do termo nesta mesma linha) já tinha me traído duas vezes (com um chefe dela e, anos mais tarde, com um colega comercial que visitava seu trabalho) e resolvi dar o troco nela... Comecei a usar 'apps' de relacionamento no intuito de 'pegação' mesmo -- afinal todos servem para isto! Não se iludam rs -- e pelo Badoo conheci a 'Aika' (nome fictício que, se ela ler o conto saberá que é nossa história rs), uma morena mignon, baixinha e deliciosa, de rosto bonito, boca linda, cabelos lisos longos, olhos amendoados e pele de brilho exótico e sempre quente que me atiçavam, um corpo gostoso (seios médios para grandes, bunda pequena, mas nada que a desmerecesse; pelo contrário, ela merecia muito, muito sexo rs) como descobriria em várias loucuras que vivemos... suas origens indígenas (do norte do País) e sua fome de sexo e putaria me atraíam demais; e nossa afinidade foi aumentando à medida que descobríamos viver "drama" similar. Ela casada com um estrangeiro que não dava conta do 'recado' e do 'fogo' da fêmea que tinha em casa, procurava diversão 'por fora'; até que nos encontramos...
Fomos percebendo várias afinidades, inclusive na forma de pensar e ver a vida... vida social praticamente inexistente, pessoas demonstrando interesse na gente e em casa nada por conta de nossas parcerias ruins, e ambos tarados e "putos", loucos pra "pular a cerca".... percebemos que nosso contato renderia um bom 'caldo'... e seguíamos com ele.
Eu já nem me importava no que aqueles nossos papos - e possíveis encontros que viriam dali - provocariam no meu 'relacionamento' mas me preocupava de não estragar o dela; porém ela também não estava nem aí... nossa afinidade se tornou ainda mais forte ao ambos sabermos que tanto minha 'mulher' quanto o 'homem' dela já haviam nos traído e seguiam "aprontando" e agora "a vaca ia pro brejo", agora iríamos nos lambuzar rs...
Marcamos um encontro na hora do almoço no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) aqui no Centro do Rio, lugar muito bom para um encontro e sempre com novidades e, eventualmente, dá algumas oportunidades para quem queira namorar e "se amassar" por lá... Ela estava livre e meu dia estava tranquilo - então não precisaria ter pressa pra voltar - e fomos. Ela me avisou quando chegando lá comigo também no caminho e em pouco tempo nos encontramos.
Achei ela linda, e acho que isso ficou visível pra ela, nos olhos dela via que se sentia regojizada, seu sorriso também demonstrava que agradava a ela, beijinhos no rosto pra cumprimentar e começamos a conversar. Com ela sempre sorridente, a levava pelo local sem saber a que momento ficaríamos mais juntos, até que em determinado momento depois de vários elogios mútuos, e um lugar bem reservado em meio a uma exposição que rolava no 2º piso (com bem pouca luz rs) eu a puxei pra perto e trocamos um beijo que se iniciou de ambos... e QUE BEIJO!!! * até hoje gosto do beijo dela e não resisto...
Nos beijávamos apaixonados, entregues, nos envolvendo num abraço apertado, juntando nossos corpos bem próximos e colados um ao outro (sou meio "polvo" e abraço de forma a colar toda minha gata comigo; além disso beijos na boca me causam um tesão incrível - e certamente a Aika já percebia o volume do pau bem duro apertado na calça e a "cutucando" entre nós rs)... e seguíamos aquele beijo. Lembro que ficamos muito tempo em um único beijo; eventualmente nos 'soltávamos' um pouco para respirar para voltarmos a nos engolir... ficaria horas beijando aquela boca deliciosa dela.
Logo quis abusar mais dela e comecei a passar a mão em seu corpo... nossas bocas não se desgrudavam mas eu enlaçava sua cintura, apertava sua bunda inclusive empurrando ela pra mais junto de mim - quase como querendo me masturbar de calça em tudo usando dela - e aos poucos ela também se soltava e começava a me apertar... nas pernas, na bunda, meus braços... e nosso tesão só esquentava... em determinado ponto, com nossos corpos já bem quentes, apesar do ar-condicionado, e quase suando, comecei a dedilhar por cima da calça da Aika sua bucetinha e puxei a mão dela pra apertar meu pau. Já não queríamos sequer saber onde estávamos, queríamos curtir nossa safadeza... e então, com certa lucidez de ambos, paramos um pouco notando gente que se aproximava rs...
Continuamos andando pela exposição, agora abraçados ou mesmo de mãos dadas, nem me importava se fosse visto por alguém conhecido meu, e (pelo visto) ela também não.. enquanto andávamos, olhávamos (sem muita atenção - claro!) as obras da exposição, vez ou outra parávamos, íamos para algum lugarzinho mais escuro ou reservado - mesmo que fosse uma parede rs - e voltávamos a nos provocar, nos agarrarmos e beijarmos gulosamente, ríamos, nos divertíamos e o tesão era mantido lá em cima...
Estava tendo com ela algo que por meses já não sentia mais; e - em toda a afinidade que já descobríamos - percebia que era assim também pra ela... não conseguíamos nos desgrudar e queríamos cada vez aprontar mais.. como as salas da exposição eram bem escuras, e de iluminação fraquíssima (para acentuar detalhes das obras com luz direcionada apenas sobre elas) eu ousava e a fazia ousar também... a todo momento passava a mão nela toda, pegava em seus seios (de tamanho médio, deliciosos pra qualquer brincadeira) inclusive enfiando minhas mãos por dentro de sua roupa pra tocar e atiçar os mamilos deles, apertava sua bunda na calça, enfiava a mão pela frente dentro da calça dela, dedilhava sua bucetinha, atiçava seu clitóris e chegava a enfiar meus dedos nela (se melando todinha - que delícia).
Ela, no lugar de se assustar, como talvez algumas mulheres (bobas) ficam nesta, não... ela ia entrando na brincadeira e também ousando comigo pois também pegava sua mão e colocava no meu pau sobre a calça, as colocava embaixo da camisa pra me alisar a barriga e o peito; vez ou outra ela também apertava minha bunda (kkkk) e nosso tesão ia aumentando mais e mais; isto tudo entre beijos, sarros e amassos naqueles cantos escuros onde quase 'sumíamos' dos olhos dos vigilantes (que duvido que conseguissem ver algo naquelas condições de tão pouca luz) e só cuidávamos de não gemer ou criar suspeita de nossa libidinagem descarada rs...
Com isso, o tesão ia beirando insuportável e queríamos transar... Por mim, seria ali mesmo mas - por mais que eu pedisse (ela falava que eu era louco, no que eu retrucava que nós dois éramos; e que duvidava que ela não queria também) - ela não deixava... falava que já era loucura demais; e eu tentando me aguentar... a buceta dela já molhava toda sua calcinha de tanto que a masturbava sempre que podia, e meu pau também melava toda minha cueca... nós dois não parávamos de nos atiçar e masturbar um ao outro.
Em determinado momento a safada disse que queria me chupar... Eu nem acreditei - pelo que ela mesmo barrava - e me disse que não aguentava mais e queria descobrir meu sabor...
Arranjamos um lugar ainda mais escuro pra o que viríamos a curtir... Ela se agachou falando que seríamos rápidos, abriu minha braguilha com minha ajuda que descia a cueca pra tirar meu pau duraço, como que 'estalando' de tão duro e tesudo, e caiu de boca... sua boca começou me lambendo por alguns segundos e logo me chupava, sugava, enfiava tudo que podia em sua boca enquanto eu também, ali em pé, ia tentando pegar nela e abusar de seu corpo.
Ora empurrava a cabeça ela pra engolir o máximo do meu pau ora me arqueava pra acariciar aquela minha indiazinha, apertar e pegar nos seios dela com os biquinhos durinhos (ela estava bem atiçada também -delicia!)... E ela não largava, chupava, lambia e voltava a me engolir pra me sugar, tomando o cuidado de não soltar aqueles barulhos típicos de um boquete guloso como o que ela me fazia pra aproveitarmos sem sermos percebidos...
Tinha vontade de bater com meu pau na cara daquela putinha tesuda e ela não largava, só me chupava olhando em meus olhos com aquela cara de putinha safada que ela tem (até hoje, aliás) rs... Vez ou outra falava baixinho que não podíamos demorar e me pedia pra gozar...
- Vem, vem gostoso na minha boca, vem... Não demora!
- Me dá seu leite, vai...
- Goza!!!
Com tudo aquilo que já estávamos aprontando, a dupla sensação de perigo (ambos casados sendo bastante pervertidos na tarde de um dia das semana em um lugar público) e aquela mulher linda me chupando gulosa, toda tesuda, terminei por atender seus pedidos e enchi aquela boca...
Meu pau pulsava leite, bastante leite, aliás - estava tesudo por umas duas semanas sem transar - e ela ficou toda satisfeita, guardando o leite que podia na boca, engolindo em seguida pra receber nova golfada de minha porra... Que tesão!!!!
Pouco depois que terminei, tirou meu pau da boca, me ajudou a guardá-lo na cueca e veio me beijar na boca dividindo um pouco do meu leite entre nossas bocas.... UAU! Aquilo tudo me pirava... Agarrei ela forte e, enquanto nos beijávamos gulosos, abusava daquele corpinho gostoso da Aika... nisso passou uma vigilante, que nos olhou desconfiada, e então tivemos que ir dali... Era melhor, afinal já tínhamos abusado um bocado da nossa sorte rs...
"Sossegados" (por ora) saímos dali combinando que a encontraria naquele mesmo dia de noite após sair da sua faculdade para encerrarmos "direito" a brincadeira que não terminamos ali rs...
* conto meus momentos separadamente e este outro que se seguiu contarei depois aqui. Aguardem! E comentem ;-)
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