"- Pê! Pê! Atende seu telefone! Pê!... " Escutava uma voz me chamando pela janela. Abri os olhos, ainda sonolento, e percebi que o celular tocava sem parar. Fui atender e era Viviane: "- Pê? Te acordei? Desculpa. Eu estava ansiosa por falar com você então não quis mais esperar o dia passar pra te ligar e combinar de você estar pronto para mim quando eu chegar do trabalho, pode ser?" Ainda sonolento, com reflexos retardados, pensamentos ainda sem concatenar nada com nada, apenas fui concordando e aceitando o que ela dizia. "- Pê, você quer que eu te ligue depois?" Ainda precisando de mais alguns segundos ao menos para me situar, já fui aos poucos conseguindo pensar direito e comecei a responder: "- Desculpa, Vi. Estava mesmo dormindo. Nossa transa foi inesperada e deliciosa, mas me derrubou um pouco e eu estava num sono delicioso de restauração de energias pós maratona sexual maravilhosa com você..." Viviane riu do outro lado da linha e comentou: "- Isso foi só o começo, Pê! Ainda tem muito fogo pra você apagar! Não foge de mim!" E sem titubear, falei: "- De jeito nenhum, gata! Esse teu fogo eu vou apagar só pra fazer rescaldo todo dia! E se for pouco, ainda arrumo ajuda pra te fazer pedir trégua!"
Viviane, do outro lado da linha, acompanhando a brincadeira do que disse, complementou: "- Então pode começar a arrumar seu apoio, porque só de pensar na oferta fiquei com mais fogo ainda... Já estou com dois dedos na buceta só pra começar a noite e agora, com essa idéia, já estou toda lambuzada" Despertado por completo com tal comentário, fui certeiro: "- Vivi, tô falando sério. Se quiser mais picas pra brincar, só falar que tenho uns amigos tarados por você que, se eu mencionar seu interesse, farão fila na sua porta!" Viviane gemeu do outro lado. Pude imaginar como ela estava ficando excitada com minha oferta. Tarada, louca por sexo, querendo de todas as formas gozar, liberada por completo e dona do seu relacionamento, conseguia praticamente ver seu cérebro imaginando toda a putaria que já começava a desejar. Chamei por ela, que ficou alguns segundos em silêncio, só gemendo baixinho: "- Vivi? Está aí?" E então escutei: "- Ahhhhh... Que delícia... Puta que pariu... Até por telefone você está me fazendo gozar... Que homem delicioso..."
Vivi tinha acabado de gozar, imaginando a putaria comigo e amigos: "- Pê, quero que esteja no meu apartamento quando eu chegar. Esteja pronto, porque eu estou no cio. Depois falaremos dos seus amigos, porque agora fiquei com tesão em dobro..." Ela me passou o horário em que estaria em casa e nos despedimos. Logo em seguida recebi 2 fotos dela pelo whatsapp: a primeira, a buceta dela lisinha, linda, deliciosa, brilhando do gozo; a segunda, também de sua buceta, mas com seus dois dedos recém retirados de dentro de sua buceta, lambuzados, quase pingando seu gozo, brilhando deliciosamente, como se fosse um prêmio. Claro, fiquei de pau duro na mesma hora, mas evitei me tocar, para não desperdiçar energia, já que agora teria uma devassa totalmente para meu bel prazer.
Fui tomar um banho para ficar pronto para sua chegada, e então minha campainha toca. Fui atender e, para minha surpresa, era o marido da Viviane. Abri a porta sem nenhum receio e o atendi, perguntando o que desejava, ao que ele respondeu: "- Oi Pê, desculpe incomodar, mas a Vi me pediu para te avisar que ela estava chegando, e pediu que eu viesse ver se você gostaria de alguma coisa para o jantar." Cristiano estava 100% submisso. De uma hora para a outra, aquele cara metido a machão, que se achava o melhor e mais foda dos caras pela deusa que tinha conquistado, agora era um mero serviçal da esposa. Não estava esperando tal atenção, mas desfrutando do poder que me foi dado, falei: "- Cara, não sei dizer agora. Deixa eu tomar meu banho e pensar. Quando for para o teu apê, te falo, mas o que você pode fazer é já pedir umas cervejas lá no bar, falou? Me dá uns 20 minutos e já vou pra decidir." Ele agradeceu e saiu, com o celular na mão, já discando para a Viviane para avisar que atendeu o pedido dela.
Tomei meu banho, coloquei uma bermuda e uma camiseta, calcei um chinelo e saí do meu apartamento em direção ao da Viviane. Toquei a campainha e o corno atendeu, de cabeça baixa, me convidando a entrar e dizendo que a Viviane estava chegando, e que eu ficasse à vontade. Me sentei no sofá e liguei a tv, com toda a liberdade, como se fosse minha própria casa. Ele me ofereceu uma cerveja e aceitei, ao que ele trouxe em uma bandeja, com um copo e a garrafa, depositou a bandeja na mesinha de centro e abriu a cerveja na minha frente, servindo-me o copo como se fosse um garçom. Tão logo peguei o copo de sua mão, a campainha toca. Era Viviane. Ele correu para atender a porta e mal abriu, ela adentrou o ambiente como um furacão, empurrando ele da sua frente e vindo diretamente em minha direção, pulando no meu pescoço e me dando um beijo avassalador. Retribuí, claro, na mesma sofreguidão e já estava quase deitando-a no sofá, ao que ela se segurou e se desvencilhou de mim, dizendo: "- Calma, safado! Quero tomar um banho pra ficar cheirosinha e gostosinha para você. E tenho umas surpresinhas também que quero te fazer, então espera aí no sofá que eu não demoro." E depois do tom carinhoso comigo, virou-se para o marido e falou, rispidamente: "- Corno! Também tenho uma surpresa para você! Toma essa sacola! O que tem dentro é para você usar! E não demore, pois quando eu sair do banheiro, é bom que esteja pronto!" Olhou de volta para mim, com um sorriso de safada, saiu do sofá e correu para o banheiro. Cristiano agarrou a sacola, olhou dentro e também rapidamente correu para o banheiro de empregada para se aprontar. Eu, sentado no sofá estava, sentado no sofá fiquei, degustando a cerveja.
Estava terminando o copo, quando ouço Viviane me chamar no quarto. Fui até lá e então me surpreendi: Viviane estava com uma lingerie linda, preta, brilhosa de vinil, totalmente fantasiada. Uma espécie de espartilho, com algumas tiras de metal prendendo pelo abdômen, com presilhas que serviam para apertar e deixar a peça justa ao corpo, com um sutiã preto, rígido, também em vinil, segurando seus seios, pressionando-os firmemente, deixando-os aparentemente confortáveis e ao mesmo tempo apertados. Seu cabelo estava preso em rabo de cavalo, mas preso alto, deixando a nuca bem exposta. Em seu pescoço, uma coleira fina, com alguns elos de metal; em seus braços, luvas de vinil cobrindo até pouco a cima dos cotovelos com pulseiras também com elos metálicos em volta, e nas pernas, botas de salto alto agulha e cano longo, também em vinil, brilhando, subindo até o meio das coxas, repleta de presilhas e fivelas. E na cintura, uma calcinha fio dental, em couro sintético, cuja frente continha algumas pequenas correntes que começavam distantes umas das outras, e terminavam juntas, logo abaixo do grelo. Para terminar a vestimenta, em sua mão ela tinha um par de algemas e um chicote.
Eu ainda estava paralisado na porta, deleitando-me com tal visão daquela deusa sexual exuberante com tal fantasia, e então olhei para seu rosto e vi seu ar de felicidade: "- Nossa, só de te ver me olhando com toda essa tara, já estou pingando de tesão... Se soubesse que você me faria sentir tanto tesão, não teria demorado tanto em te chamar para vir me foder..." Ela então veio andando em minha direção, dando passos sensuais, incorporando a sua fantasia e me deu as algemas e o chicote. Virou-se de costas para mim e disse: "- Vai... Abusa da sua escravinha sexual... Abusa de mim... Faz de mim seu objeto sexual..." Eu não podia nem em sonhos imaginar uma mulher daquelas sendo tão oferecida a mim, estando tão submissa às minhas vontades. Tentei me controlar ao máximo e, ao invés de avançar como um adolescente, acompanhei sua fantasia e me posicionei como seu mestre, como seu dono, e comecei a dar ordens: "- Se você é minha escravinha, então vai fazer tudo o que eu mandar e me obedecer à risca, ou será punida de acordo. É isso que você quer?" E ela, ainda de costas para mim com aquela bunda empinada por conta do salto da bota, apenas virou o rosto em minha direção e disse: "- Sim, é isso que eu quero..." E baixei o chicote em sua bunda, com pouca força, mas o suficiente para que ela sentisse algum desconforto, que pude perceber por sua fisionomia mudando rapidamente ao sentir a chibatada, e falei em seguida: "- Não... Acho que você ainda não entendeu como isso funciona... Eu faço uma pergunta pra escrava, e a escrava responde ao seu dono com a educação devida. Você tem que me responder 'sim, meu senhor' ou 'não, meu senhor'... Vamos ver se aprendeu? Você é minha escrava sexual e fará tudo o que eu desejar, sem reclamar, certo?" E novamente ela virou seu rosto em minha direção, mantendo aquela bundinha empinada em minha direção, agora com uma linha fina marcando da batida da vara do chicote, e disse: "- Sim, meu Senhor".
Que maravilha... Aquela deusa, além de me querer, estava me dando o chicote e me permitindo usar e abusar dela como eu bem desejasse. Fui até uma poltrona que havia no quarto, sentei-me e dei a primeira ordem, mandando que desfilasse para mim pelo quarto. Percebia que suas pernas tremiam de excitação e ela começou a desfilar, como uma modelo, demonstrando experiência em desfile de passarela, mas assim que aproximou-se de mim e girou seu corpo, novamente a açoitei, desta vez nas pernas, e falei: "- Você não é uma modelo. Você é uma puta, então trate de desfilar como uma boa puta. Faça novamente e não erre!" Percebi que suas coxas estavam ficando molhadas próximo à virilha. Por incrível que pareça, ela estava gozando. Suas pernas tremeram mais e ela novamente desfilou pelo quarto, desta vez exagerando na jogada de cintura, como se fosse uma puta andando na rua. Quando chegou perto de mim e virou-se novamente, ergui-me da poltrona e agarrei-a pelo rabo de cavalo, puxando-a contra meu corpo. Encaixei meu pau no meio de suas nádegas e desci minhas mãos por sua barriga, escorregando pelo couro da calcinha e parando abaixo de sua buceta, segurando suas coxas. Passei minhas mãos pelo seu gozo e antes que pudesse fazer qualquer outra coisa, ouvimos batidas na porta.
Parei o que estava fazendo e Viviane virou-se para mim, me abraçando, e com voz de súplica, disse: "- Meu Senhor... Meu Dono... Pede para entrar por favor..." E mandei entrar, tendo logo em seguida uma nova surpresa inesperada. Cristiano entrou no quarto e trajava um uniforme de faxineira. O detalhe é que não era um uniforme profissional, mas sim um uniforme de fantasia erótica também, deixando-o muito desconfortável. Era uma vestimenta que lembrava os antigos uniformes de empregada, com uma manga meio acolchoada tampando apenas os ombros, com o colo todo descoberto e os bojos para os seios, o que em uma mulher deixaria os seios eroticamente à mostra, e na cintura para baixo, uma espécie de saia, que armada como estava, ficava bem erguida, mostrando sua bunda que era tapada apenas por uma calcinha fio-dental de couro, que na frente possuía um volume maior e acompanhava uma espécie de capa de couro rígida. Cristiano estava de cabeça baixa, com as mãos coladas ao corpo, parado, visivelmente envergonhado, mas não falava nada. Viviane pediu-me licença e dirigiu-se ao marido, verificando toda a vestimenta.
Novamente com seu tom rude de ser com o marido, foi olhando detalhe por detalhe e fazendo-o virar para ela olhar tudo. Dava ordens e o empurrava: "- Anda logo, seu corno, que não quero perder tempo com você! Meu dono está me esperando! Anda, porra! Se vira!" E depois de inspecionar todos os detalhes da fantasia, parou-o de costas para nós e agachou-se para inspecionar a calcinha. "- A cueca está muito frouxa! Pode tratar de virar! Levanta a saia e segura no alto! Segura direito, que se cair na minha cara, eu vou apertar mais do que você vai gostar!" E ele ergueu a saia, permitindo entender que o que ele usava era uma cueca fio-dental, com um compartimento para guardar o pênis e mantê-lo aprisionado, sem permitir que se movesse, ou seja, ereção não seria algo possível. Nunca tinha visto algo daquele jeito. Viviane apertou umas presilhas nas laterais da cueca, fazendo o fio-dental se enterrar entre as nádegas do Cristiano, e pude ver Viviane sorrir com a maldade que aplicava. Então virou-o de frente para nós e percebeu que o pau dele estava duro e para fora do compartimento. Viviane levantou-se e ordenou: "- Vai na geladeira agora e coloca gelo nesse pau! Eu quero ver ele miniatura, do jeito que sempre foi comigo! Vai lá e não demora a voltar com esse pau murcho de sempre, ou eu enfio esse chicote no seu cu!"
Cristiano foi rapidamente, apesar de não saber se a tal punição do chicote no cu dele talvez fosse acabar sendo um prêmio, diante de toda submissão que ele estava demonstrando. Viviane estava com muita raiva e, olhando para mim, em tom mais suave, disse: "- Meu amor, espera um pouco, porque eu vou fazer aquele corno me obedecer direito. Já volto!" E enquanto ela foi até a cozinha encontrar o corno, aproveitei e preparei a cama com as algemas, prendendo uma de cada lado. Abri o armário do casal e arrumei duas gravatas do marido, amarrando uma em cada pé da cama, escondendo-as debaixo dos lençóis. Logo reaparece minha deusa, puxando o marido pela mão, e então faz uma apresentação: "- Meu amor, essa é a Xirlene, nossa nova empregada! Ela faz qualquer coisa que a gente pedir. Não tem nada que a gente peça que ela não faça!" E olhando fixamente nos olhos do marido, com olhar de raiva e dominação, frisou: -" Absolutamente nada que ela não faça!" E então, o marido, agora Xirlene, a empregada, fez um leve floreio e ao ficar de pé, a saia do uniforme ergueu um pouco, mas o suficiente para perceber que seu pau agora encontrava-se guardado no pequeno compartimento da cueca, e dava para perceber o incômodo em sua fisionomia de dor. Então ele foi mandado para a cozinha pela esposa, e que deveria aguardar ela chamar.
Tão logo ele saiu, ela voltou à fantasia de escrava sexual, vindo até mim como se ainda desfilasse como uma puta, da mesma forma que tinha mandado no início. Agarrei-a pelo rabo de cavalo e puxei, fazendo-a erguer o rosto e sorrir de excitação. Ela adorava sofrer na minha mão. Mandei que subisse na cama, de quatro e então prendi suas mãos nas algemas. Quando terminei de prendê-la, puxei seu cabelo para o lado e lambi seu rosto, enfiando uma mão entre suas pernas para conferir o que já imaginava. Novamente sua buceta já escorria e melava suas coxas e minha mão. Deixei-a ajoelhada na cama, com as mãos presas em cada extremidade da cama, com o rosto colado no colchão e a bunda empinada, como um convite à penetração. Tirei minha roupa e deitei-me sob ela, lambendo sua buceta e sorvendo todo o gozo. Ela gemia e me chamava de safado, por tê-la deixado presa daquele jeito, e eu então batia em sua bunda e a mandava se calar e gozar, que eu queria ouví-la gemendo alto. Eu enfiava a língua em sua buceta, lambuzava os dedos e enfiava fundo, tirando gemidos deliciosos daquela boca gostosa. E lambia e mordiscava seu grelo durinho de tesão, e enfiava mais um dedo em sua buceta, esfregando e escorregando facilmente até o fundo daquela buceta queimando de tesão. Ela gemia, e gemia mais alto, e pedia mais... "- Ai, Pê... Ai... Ai, caralho... Vou gozar de novo!... Ai... Puta que... Não pára... Ai... Continua... Ai... Me faz gozar de novo... Filho da pu... Ta que pariu... Ah.... Ah.... Ahhhhhh......"
Fui incansável em chupá-la, fazendo-a ter três orgasmos seguidos em minha boca e dedos, sendo o último o derradeiro e deixando-a sem pernas para aguentar a posição. Suas pernas tremiam sem parar e ela não conseguia apoiar seu corpo, tombando para os lados. Saí então debaixo da sua buceta e, sem permitir que absorvesse último orgasmo, puxei suas pernas e as amarrei com as gravatas, deixando-a totalmente aberta e exposta às minhas vontades. "- Ai, caralho... Nunca gozei tanto... Me deixa respirar um segundo... O que você está fazendo..." Ela demorou para entender o que estava acontecendo: "- O que você fez? Por que minhas pernas estão presas? Ai... Que tesão... Me mata, safado... Acaba comigo... O que você vai fazer? Ah..." Dei alguns segundos mais para ela relaxar do orgasmo e então comecei a penetrá-la novamente com os dedos, acelerando os movimentos, como se estivesse fudendo ela com os dedos. Como se meus dedos fossem um pau. E fui acelerando e voltando a tirar gemidos dela. E quando senti que ela gozaria mais uma vez, tirei meus dedos e parei por completo meus movimentos. Peguei o chicote e bati em sua bunda. E bati. E bati. E bati, até ver a marca rosa do chicote em suas nádegas. Ela gritou de tesão e então se calou e começou a se tremer toda. Estava tendo um orgasmo forte. Nunca tinha visto aquilo. Ela estava encharcando a cama com seu gozo. E o orgasmo foi tão forte que perdeu as forças por completo e, com um sorriso estampado na cara, apagou.
Desamarrei suas pernas, soltei suas mãos e deitei-a na cama, apoiada nos travesseiros para descansar. Soltei o espartilho e o sutiã, tirei suas luvas, tirei as botas e deixei-a apenas com a calcinha. Quando voltei para a cama, ela abriu os olhos e, me olhando no fundo dos meus, sorriu, me beijou e me pediu: "- Agora que você já me fez gozar tanto, tá na hora de eu retribuir um pouquinho, né? Vem cá, meu tesão... Me fode! Abusa de mim, que eu só quero descansar quando morrer..." E então subi sobre seu corpo, encostei a cabeça do pau na entrada da buceta e seus olhos fecharam e ela sorriu: "- Ahhh... Que delíciaaaa... Vem, meu gostoso... Mete essa pica maravilhosa em mim... Enterra esse pau na minha buceta..." E antes que ela falasse mais alguma coisa, enfiei de uma só vez, fazendo-a calar-se por alguns segundos para sentir os efeitos do prazer da penetração. E iniciei um vaivém ritmado, acelerado, fazendo-a gemer e falar palavras sem sentido, até que ela começou a gozar mais uma vez: "- Ahhh estou gozando de novo... Ahhh, como isso é gostoso... Ahhh... Hmmm... Goza, meu homem... Lambuza minha buceta... Joga sua porra lá dentro! Me faz sentir mulher de novo... Enche essa buceta de gozo de macho... Ahhh... Que delícia..."
Ouvir seus gemidos já é um alucinógeno forte, e acrescido a tanto tesão, não suportei muito mais tempo segurando e jorrei meu gozo fundo naquela buceta. Ela, quase desfalecida de tanto prazer, quase nem conseguia falar de tanto gozo forte. Subi meu corpo até próximo de sua boca e, mesmo com ela quase desfalecida de prazer, ordenei: "- Chupa e limpa o meu pau, minha putinha! Deixa ele limpinho que eu vou chamar a Xenilda pra te limpar!" Viviane gargalhou, e disse: "- Isso, meu tesão! Quer dizer, Sim, meu mestre!" E rimos do comentário. "- Xenilda! Xenilda!" E Xenilda apareceu na porta. "- Limpe a buceta da sua dona, que ela está toda suja! O corno estava prestes a sair do quarto para pegar algo para limpá-la, e quando Viviane percebeu, começou a brigar com ele, ainda com meu pau em sua boca, de forma que quase não entendi o que falou, então tirou e disse: "- Ô Corno! Quem mandou você sair? A ordem foi de você vir me limpar, então trate de vir aqui lamber a minha buceta e deixá-la limpinha!" E assim o corno fez, novamente. E chupou sua buceta sorvendo todas as gotas que ali existiam, deixando-a como se sequer tivesse gozado.
Enquanto o corno chupava a buceta de Viviane e sorvia nossos gozos misturados, Viviane seguia chupando deliciosamente meu pau e gemendo com ele em sua garganta, o que me fez ter nova ereção. Então mandei o corno lamber o cu dela também e deixá-lo molhado para a minha pica, e pude ver o olhar de satisfação de Viviane para mim, ao saber que seu cuzinho não seria esquecido. Ela então se posicionou de quatro na cama, empurrando o marido para fora: "- Chega, corno! Já lambeu o suficiente! Agora o meu macho que vai me fazer gozar de novo! Em dois dias esse homem já me fez gozar mais do que você em 2 anos! Por isso que você agora é corno e vai servir a gente sempre! Me deixou todo esse tempo acumulando tesão, agora vai ter que aguentar eu dando pra homem de verdade! Olha isso! Olha essa rola! Olha como essa pica me invade! Olha como ela entra nesse cuzinho esfomeado!" E eu ia entrando, devagar, enfiando e enfiando, deixando o cu se acostumar, e enfiando mais conforme ele aceitava meu pau, e ela ia narrando e debochando cada vez mais do marido, que agora estava de pé, parado, próximo à cama, em uma posição bem prestigiada para um voyeur, vendo meu pau entrar no cu da esposa, entrando até o fundo, parando apenas quando nossos corpos impediam que entrasse mais. "- Tá gostando, né, Corno? Né, Xenilda? Tá gostando de ver o cuzinho da sua esposa receber pica de macho, né? Se acostuma, que o fogo é muito e vai demorar para apagar!"
Lembrando de nossa conversa de mais cedo, aproveitei seu último comentário e acrescentei: "- O fogo é tanto, que vou precisar de uns amigos pra ajudar a apagar..." E Viviane olhou para mim, sorrindo, safada, também lembrando da nossa conversa, e se excitando ainda mais com a idéia. E justo quando olhou de volta para o corno para seguir ridicularizando com ele, pode ver em sua face um pouco de medo, pois até então, era apenas eu, sem ninguém mais saber. Viviane percebeu isso e foi logo se aproveitando do medo dele e, enquanto eu seguia martelando meu pau em seu cu, ela disse: "- Tá achando que isso aqui é temporário? Tá achando que eu não estou falando sério? Esse pau vai entrar em mim e me esfolar sempre que ele e eu quisermos! Vai, Pê! Arregaça meu cu, pra esse corno ver! Esfola ele, meu gostoso! Esfola ele todinho, pra treinar ele pra receber mais caralhos de macho! Isso, meu gostoso! Enterra fundo! Ahhh... Assim... Forte... Que gostoso! Que maravilha, essa pica no meu cu! Ahhh... Delícia... Me fode... Vem forte no meu cu que esse corno tá louco pra me limpar... É isso, não é, corninho? O que você quer de verdade é limpar a minha buceta e o meu cu de porra, não é? O que você gosta é porra de macho, não é? Ai... Que gostoso... Continua, meu gostoso... Treina esse cu pra receber mais picas... Treina ele bem, que o corninho quer mais porra pra limpar..."
Ela não parava de derrubar o corno, que aliás, logo após o último comentário, pude perceber que ele não se continha quieto... Acredito que ele estava gozando, só não sei dizer como, pois seu pau estava firmemente preso em um pequeno casulo, ainda que tivesse o pau pequeno... Acelerei os movimentos e avisei que iria gozar. "- Goza, meu putão! Goza gostoso e me faz essa mulher que você adora... Goza na sua puta... Ahhh, como eu adoro isso... Goza, meu homem! Ahhh.... Assim... Mete com força... Agora... Vai... Goza, que eu também tô gozando... Aiii.... Aiii.... Ahhhhhh!!!!!" E juntamente com o anúncio do orgasmo dela, jorrei meu restante de porra no fundo do seu cu, bombando com força até não ter mais resistência, caindo ao seu lado, com a respiração forte. Olhei para Xenilda e apenas apontei para ele, e dirigi meu dedo para o cu da esposa, e ele, obediente e subserviente, nem pestanejou, caindo de boca no cu de Viviane e lambendo todo o gozo que estava ali.
Viviane sorria, ria, e me namorava, enquanto em seu cu, seu marido sorvia todo o nosso último orgasmo e se deliciava com isso. Assim que Viviane sentiu que ele tinha lambido tudo, deu a última ordem: "- Xenilda, seus serviços não são mais necessários por hoje. Pode se retirar para o seu quarto de serviço, que de agora em diante, nessa cama só dorme meu macho... Vá e não ouse retirar essa cueca! É sua punição por ter me feito ficar sem gozar por tanto tempo. Ainda estou pensando no tempo que vai ficar com isso, mas eu bem gostaria de deixar o mesmo tempo que você me deixou sem gozo. Então, pode sair que se a gente precisar, te chama de novo. Vai! Sai, que a noite começou agora e ainda tem muita madrugada pela frente pra esse macho abusar de mim..."
Xenilda retirou-se e eu e Viviane, rindo, virou-se para mim e perguntou: "- Esses seus amigos têm mesmo tesão em mim, ou você estava brincando?" Respondi que tinha falado sério a respeito e que se ela quisesse, podíamos realizar qualquer fantasia que ela tivesse. Isso aguçou ainda mais o tesão dela e pude facilmente perceber, pois após o comentário, meti a mão por entre suas coxas e senti novamente sua buceta começando a babar de tesão, ao que eu disse: "- Nem preciso perguntar se deseja, pois mal falamos a respeito e você já está babando de tesão... Você agora é minha putinha, e se quer realizar fantasias, é só falar comigo que a gente prepara tudo..." Seus olhos brilharam: "- Você prepara mesmo? Tá falando sério?" E, beijando sua boca, respondi: "- Você agora é minha putinha... Seu corninho vai bancar e servir. Mais nada. Eu vou te fazer gozar, e de todas as formas possíveis. Basta mencionar como deseja, e providenciamos. Quer dois caras ao mesmo tempo? Eu arrumo. Quer três caras? Eu arrumo. Quer dez caras? Eu arrumo! Vamos fazer tudo aquilo que você quiser!"
E assim começamos mais uma foda que seguiu até o dia seguinte, com algumas fantasias já sendo preparadas para o fim de semana...
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