Minha Deusa de Ébano (Pt.01)

Um conto erótico de Juarz
Categoria: Heterossexual
Contém 1097 palavras
Data: 16/08/2019 11:47:03

Nosso amor era lindo, nos conhecemos aos 15 anos, eu, Juarez, branco de boa família de classe média-alta; ela, Janete, negra de classe baixa, morava num bairro mal falado de nossa cidade. Nos conhecemos na escola, Janete, muito inteligente, era apadrinhada por uma família rica para estudar em um colégio particular.

Ela era uma menina muito simpática e extrovertida, logo fizemos amizade. Sua simpatia era contagiante, seu sorriso largo e cheio de dentes fazia com que todos quisessem sorrir com ela. Seu corpo jovem de 15 aninhos era uma tentação, com 1,55 m, cintura fina, peitinhos pequenos, bundinha super empinada e sua pele bem pretinha combinando com seu rostinho lindo a tornava uma tentação.

Nossa amizade não passou disso até os 16 anos quando começamos a namorar escondidos, ela tinha medo de nossos pais não aceitarem nosso namoro por conta de nossas diferenças étnicas e sociais. Ela também não permitia sexo, nosso namoro era bem ingênuo. Ficávamos juntos nos recreios da escola e, quando dava, eu a acompanhava até perto de sua casa, de vez em quando trocávamos um selinho.

Realmente, quando nossos pais descobriram cerca de um ano depois, nós já tínhamos 17, quase surtaram. Uma professora preconceituosa procurou os meus pais e eles por sua vez procuraram os pais de Janete acompanhados da polícia. – Incrível até onde vai o preconceito.

Bom, simplificando, depois de uma algazarra e de me levarem a algumas psicólogas, chegaram ao consenso de que era apenas uma fase e que isso passaria e nos deixaram em paz. O que foi muito bom porque tanto eu quanto meus pais nos aproximamos mais da família de Janete o que reforçou nosso namoro, e Janete começou a frequentar nossa casa o que fez com que acontecesse o inevitável; meus pais se apaixonaram pela simpatia contagiante de Janete, ao ponto de me cobrarem quando Janete não ia em casa.

Passado mais algum tempo, nós já com 21 anos, resolvemos nos casar. Os pais, tanto meus quanto os dela, ficaram preocupados e receosos por causa de nossa diferença étnica mas acabaram aceitando, e marcamos então para dali a um ano.

Transamos finalmente, dois meses antes do casamento, eu não acreditei quando ela topou, pra mim era um sonho realizado. Nós ficávamos nus um com o outro a muito tempo, eu chupava seus peitinhos e bucetinha a anos, já havíamos brincado várias vezes em motéis e até mesmo em minha casa quando meus pais não estavam, mas ela nunca me deixou penetrá-la.

Naquele dia, estávamos organizando o nosso apartamento, preparando nossa primeira casa para nos receber depois do casamento. Janete me chamou para tomar um banho em nosso banheiro (era muito legal pensar assim, tudo era nosso e não dos nossos pais), ela ficou totalmente nua na minha frente mostrando sua bucetinha que naturalmente, para sorte a minha, não tinha pelos, era uma característica de sua família, as mulheres só tinham cabelo e sobrancelhas bem ralinhas, o resto do corpo era completamente desprovido de pelos, e com seu sorriso maravilhoso seguiu para o banheiro, é lógico que eu não perdi tempo.

Tomamos nosso banho, eu a lambi todinha sob a água do chuveiro, Janete me segurava pelos cabelos enquanto eu chupava sua buceta ajoelhado no chão do banheiro_ “Vamos pra cama meu tesão” _ Disse minha deliciosa neguinha me puxando pelos cabelos e me levando em direção ao quarto.

Com a toalha nas mãos, sequei todo seu corpo maravilhoso, sua bundinha de pele negra, empinada, lisinha e durinha pra mim era a coisa mais linda e maravilhosa de todo o universo. Janete tinha um jeitinho de ficar nas pontas dos pés empinando sua bundinha pra trás enquanto segurava suas mãozinhas próximas ao queixo cobrindo os peitinhos com os braços que a deixava simplesmente maravilhosa, meiga e safada ao mesmo tempo. Deitei-a na cama e voltei a chupá-la, estava com a cara enfiada entre suas coxas quando ela me puxou pra cima, segurou meu pau com sua mãozinha de menina e apontou-o para a entrada da grutinha, eu olhei-a incrédulo quando ela falou com um sorriso maravilhosamente safado; _ “Põe devagarinho” _ Não perdi tempo, devagar e sempre observando suas expressões para ver se não a estava machucando, fui enfiando meu pau dentro dela. Sabia que este dia chegaria, só não sabia quando, sempre deixei ela decidir o momento e foi maravilhoso.

Janete beijava e mordia meus lábios enquanto a rola entrava pela primeira vez naquela buceta lisinha e gostosa, estranhamente entrou fácil, nem acreditei quando senti que já estava tudo dentro, comecei a bombar devagarinho, ela, com os olhos fixos em mim e a boca entreaberta, mostrava o prazer que sentia naquele momento inusitado.

Não quis forçar na nossa primeira vez, mantive a posição até gozarmos. Assim que percebi que ela gozou, tirei meu pau pra fora e ejaculei sobre sua barriga e peitinhos para não engravidá-la. Seus peitinhos e sua barriguinha linda ficaram melados de porra branca dando um contraste incrível a cena de minha amada neguinha nua de pernas abertas deitada na cama.

Estranhei por não ter nada nos lençóis além de porra e líquido vaginal ou sei lá o que molhou os lençóis, mas não era sangue. Mas não pensei muito nisso, estava feliz demais pra me preocupar com besteiras.

Nos casamos finalmente, foi tudo muito legal; nossas famílias reunidas, nossos pais, que na primeira vez que se viram queriam se matar, agora dividiam uma cerveja rindo e brincando. Nossas mães se ajudando para atender os convidados corriam freneticamente de um lado ao outro. Janete diria que foi lindo, maravilhoso e inesquecível, eu digo que foi cansativo e desnecessário, preferia ir direto pra cama comer minha neguinha, mas o que conta é a noiva estar satisfeita.

O que realmente estava lindo, maravilhoso e inesquecível era Janete em seu vestido de noiva. Nunca vi nada tão bonito, o mundo parou quando ela entrou na igreja, pelo menos uma coisa nossas famílias tinham em comum, éramos todos católicos.

A beleza do vestido com seu branco impecável e o rostinho negro de Janete somado ao seu incrível sorriso e as lágrimas que lhe escorriam dos olhos a tornaram, naquele momento, um ser de pura beleza e paixão, um anjo que estava entrando de vez em minha vida e que faria parte dela para sempre.

Este é só o início de uma vida conjugal que mudou completamente com o passar do tempo; Janete se transformou de menina meiga e recatada á puta safada logo nos primeiros meses de casados.

Mas a continuação das histórias de minha Princesa de Ébano fica para a segunda parte do conto.

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Comentários

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Show este inicio, Juarez. Narrativa detalhada que nos permitiu saber como foi teu começo com a Janete. Especialmente a primeira transa que é sempre marcante. Só fiquei encucada com o detalhe de não ter havido sangramento, o que é possível quando a pessoa tem hímen complacente. Nota dez com 3 estrelas até aqui. Se puder, venha ler as aventuras desta loira casada. Bjs, Val.

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Lindo conto, Juarez. Gosto de textos assim, com sexo excitante temperado com uma pitada de romantismo. Meu marido sempre diz que a mulher ideal é aquele, uma dama na sociedade e uma puta na cama. Essa tua princesa de ébano parece que atende esses requisitos. Rs. Nota máxima com louvor. Te convido a ler minhas insanidades. Beijos.

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A primeira parte do conto é muito curiosa e interessante, vms para a segunda...

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Muito instigante, espero os próximos capítulos

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Início promissor,pois chamou minha atenção o começo do namoro,conturbado e mostrando um racismo assustador (e como a sociedade interpreta o papel da polícia como um controlador racial. Inacreditável! )

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