Depois do esperado casamento, partimos para lua de mel; uma semana sozinhos no litoral de Curitiba, foi maravilhoso, nos amamos de todo jeito, sexo era nosso alimento, transávamos a todo momento, até na praia nós trepávamos. Ainda bem que naquela época poucas pessoas tinham câmeras ou celulares como os de hoje, pois fomos vistos por outras pessoas várias vezes atrás das moitas transando.
Eu adorava tirar seu biquine e deixa-la nua na areia, ao ar livre, prontinha pra alguém mais a ver nua, sentia um misto de ciúmes e tesão. É claro que se víssemos alguém se aproximar eu a cobria com a toalha o mais rápido possível.
Com seu biquininho minúsculo atolado naquela bundinha preta, durinha e arrebitada, chamava a atenção de todos que passavam por nós, até algumas mulheres se viravam para olhar. Janete adorava dançar, por isso suas coxas e abdômen eram bem definidos, quase uma atleta. Ela achava que as pessoas olhavam por sermos um casal diferente, eu branco e ela negra, mas eu tinha certeza que era por ela ser de fato muito linda e gostosa.
Transávamos muito mesmo, meu pinto chegou a esfolar, a bucetinha de Janete não aguentava mais receber pinto de tão grande estava o nosso tesão e a nossa paixão até que, infelizmente, a lua de mel acabou.
Voltamos ao nosso dia a dia, eu já estava trabalhando, Janete ainda tentava terminar a faculdade, nossa vida era um sonho, nosso apartamento era um mimo só, Janete sempre foi muito caprichosa e sempre que eu chegava em casa, alguma coisa ela havia modificado. Eu a abraçava e beijava e a levava para o chuveiro onde tomávamos um delicioso banho juntos e depois íamos para cama transar como loucos apaixonados, bom, as vezes era na cama, as vezes no sofá, as vezes no tapete (ela adorava dar no tapete), as vezes na cozinha, até no corredor e na sacada nós chegamos a transar. Depois do sexo, eu preparava nosso jantar e a servia na mesa com beijos e carinhos.
Nosso casamentinho perfeito durou cerca de seis meses, quando cheguei em casa um pouco mais cedo e, parado no corredor em frente da porta com as chaves na mão, ouvi um som estranho e acreditei que Janete estava mexendo nos móveis como sempre, abri a porta bem devagar para fazer-lhe uma surpresa quando ouvi direito o som que vinha do quarto.
Era inconfundível, eu conhecia bem seus gritinhos e gemidos durante a transa, meu corpo gelou e meu coração parou, eu não podia acreditar que minha neguinha, minha esposa amada, a paixão da minha vida podia estar ali, em nossa cama, transando com outro homem.
Tremendo como gelatina sobre a máquina de lavar, fui até o quarto, abri a porta bem devagar e pude ver, minha neguinha de quatro com um sujeito grande atrás dela socando com gosto uma jeba enorme na bucetinha dela. Dava pra ouvir o som que fazia o corpo do sujeito batendo contra a bundinha de Janete que gemia alto e rebolava como doida naquele caralho.
Eu não sabia o que fazer, estava super nervoso, tremia, respirava com dificuldade, sentia-me tonto, como se fosse num sonho, como se fosse com outra pessoa. Percebi que meu pau estava duro como pedra, toquei nele e quase gozei na hora, me controlei, respirei fundo e fiquei ali, com o pinto na mão, sem saber o que fazer me masturbando devagar tentando não gozar.
Assisti quando o cara gozou dentro de minha mulher, ele gritou e urrou, nunca tinha visto um homem gozar daquele jeito. Eu não tinha uma boa visão, só podia ver o sujeito de costas e parte do corpo de minha esposa, mas podia ouvir tudo muito bem.
Quando o filho da puta finalmente se deitou ao lado de Janete cansado de tanto comer aquela que deveria ser só minha, segui em silêncio até o outro quarto que ainda estava sem uso e ali fiquei, próximo a porta aberta tentando ouvir o que seguia.
De um quarto pro outro não dava pra ouvir muita coisa, só entendi quando Janete pediu pro cara ir embora pois já estava quase na hora de seu marido chegar. Pude ouvi-los conversando enquanto ele se vestia mas não entendia muito bem o que falavam.
Na sala ficou mais fácil, ele falou o quanto ela era gostosa e que se ela quisesse ele voltaria no outro dia, nisso, me aproximei da sala e vi quando se beijaram para se despedir, Janete ainda estava nua, o cara era o dobro do seu tamanho, a beijou enquanto apertava sua bunda com mãos de raquete de tênis, virou-a e beijou suas nádegas, ela usou sua pose de super-meiga para provoca-lo mais um pouco, arrebitou seu rabinho ficando nas pontas dos pés segurando suas mãozinhas juntas na altura do queixo com os braços cobrindo seus peitinhos daquele jeito mimoso que eu amava e só ela conseguia fazer, facilitando á ele beijar sua linda bundinha.
O cara foi embora, Janete trancou a porta e se virou dando de cara comigo. Ela estava sorrindo até me ver, então, o seu semblante mudou completamente, percebi que ela gelou, de olhos arregalados Janete esperou pra ver o que ia acontecer.
Apesar da traição, eu só conseguia ver o quanto ela estava linda, totalmente nua, com seus peitinhos pequenos e durinhos de auréolas bem pretinhas apontando pra mim e sua buceta sem pelos exposta e melada, a porra que o safado deixou dentro de minha neguinha agora lhe escorria farto pelas pernas. Olhei pra ela fixamente de cima a baixo esperando que ela falasse alguma coisa, já que eu não tinha palavras pra dizer, só tentava controlar a vontade de espanca-la.
Gaguejando, a vadia disse; _ “Meu bem, eu posso explicar... “_ Antes dela terminar não aguentei mais e a esbofeteei com muita força, Janete caiu no chão sobre o tapete da sala e começou a chorar com altos soluços. Observei-a no chão, nua em posição fetal, escondendo o rosto e com porra escorrendo por sua bunda e coxas, contive meu impulso de chutá-la caída ali no chão.
Então segurei-a pela nuca e a ergui, arrastando-a em direção ao quarto. Janete era pequena, esguia e leve e eu sempre fui bem forte para o meu tamanho, podia ergue-la sem muita dificuldade.
Janete acreditando que ia levar uma grande surra começou a implorar enquanto chorava;_ “ Não meu amor, por favor, eu imploro, por favor não me bata mais, por favor não me mata, eu te amo, te amo demais, por favor...”_ Joguei-a com força na cama, ela rapidamente se encolheu próximo a cabeceira da cama e continuou a implorar enquanto se mijava molhando toda cama, bem do lado onde durmo. Sem dó, com ódio e tesão misturados, de pé em frente aos pés da cama, puxei-a pelas pernas até onde eu estava.
Janete deu um grito de desespero e tentou se soltar temendo pela surra eminente, meu tesão se misturava a desespero e medo de ter que perder minha alma gêmea por causa de uma traição besta. Foi quando, instintivamente , abri suas pernas e caí de boca naquela buceta cheia de mijo e porra de outro homem, o gosto era diferente, nunca tinha provado antes, de início tive ânsia de vômito, depois o tesão falou mais alto e lambi toda aquela buceta melada e molhada.
Olhei para Janete, ela me olhava sem acreditar mas, segurou minha cabeça como ela gostava de fazer e forçou-me contra sua buceta. Chupei-a por algum tempo até tirar minha roupa e caí sobre ela socando tudo de uma vez. Janete me beijava intensamente e lambia o que ficou da porra do cara em minha boca e rosto. Sua buceta estava super melada e arrombada, o cacete do sujeito devia ser enorme, mas mesmo assim, gozei rapidamente misturando minha porra a do desconhecido.
Caí ao lado dela, ficamos de bruços um de frente ao outro, ela com a cabeça encostada em mim na altura de meu pescoço escondendo seu rostinho envergonhado sem nada dizer;_ “Nosso casamento acabou você sabe né!?”_ Disse-lhe carinhosamente. Janete se pôs a chorar e soluçar enquanto falava;
_” Não meu amor, me perdoe, eu te amo, eu não posso viver sem você. Eu errei, prometo que não vai acontecer de novo, por favor, eu faço o que você quiser mas não me deixe, eu morreria sem você.”_ Suas palavras se misturavam com seu choro forte e sentido. Tentei me manter firme pra não beijá-la e confortá-la;
_” Você tem uma só chance, me convença, ou eu saio daqui e nunca mais volto. O que você tem com esse rapaz? De onde se conhecem? A quanto tempo você dá pra ele? Você tem mesmo a necessidade de ter outro homem? Eu não te dou sexo o suficiente? Pelo menos uma vez por dia não é o suficiente pra você?”_ Janete me abraçou ainda sem me encarar e começou a falar enquanto soluçava.
Mas, o relato de minha Rainha de ébano ficará para a terceira parte dessa história, até lá!
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