Noite de sábado, era tarde da noite, o pai da Letícia sentiu fortes dores no peito e sua mãe o levaria para o hospital. No caminho deixaria a Lê (Letícia) na casa de sua amiga e sócia, pois não se sentia segura em deixá-la sozinha naquele bairro durante a noite.
A amiga já estava na entrada, à espera, quando o trio chegou. Letícia desceu do carro e foi para o interior da casa em companhia da Elaine, os seus pais seguiram rumo ao hospital.
— Fica tranquila, Lê, não deve ser nada grave.
Levou-a para o quarto vago da residência. Já era bem tarde, falou para a jovem dormir que tudo ficaria bem.
Manhã seguinte, passava das nove horas quando Letícia acordou. Precisou de alguns segundos para se localizar, depois foi ao banheiro para a higiene matinal.
Minutos depois, ao sair do banho só de toalha e descalça, ela estranhou o silêncio, pois já havia dormido lá outras vezes e sabia que a dona da casa acordava cedo. A relação entre as duas era de companheirismo, apesar da diferença de idade, pareciam duas molecas quando estavam juntas.
A hóspede foi até o quarto da amiga, a porta estava só encostada e com venezianas e cortinas fechadas. Mesmo com a escuridão do dormitório ela percebeu o corpo enrolado no lençol. Foi nas pontas dos pés e pulou na cama gritando:
— ACOOORDA DORMINHOCA!
Lê tomou um baita susto, a pessoa dormindo não era a Elaine e, sim, seu atual namorado, o Fábio. A garota não sabia que o homem estava na casa.
Reagindo ao susto ele deu um salto se virando, a agarrou e caiu por cima dela. O susto e a surpresa da jovem foram maiores, já que o cara estava peladão. Com a movimentação o corpinho feminino ficou quase descoberto e a bocetinha juvenil entrou em contato imediato com um pênis adulto. Contudo, o friccionar de uma genitália masculina em sua parte mais íntima, e pela primeira vez, não foi motivo para a virgem recatada morrer de vergonha, aquilo até a excitou, em razão de ser o Fábio. A adolescente sentia uma atração secreta pelo namorado da amiga adulta, mesmo o tendo visto poucas vezes e sabendo que ele era proibido pra ela.
— Que susto você me deu menina… porém, foi uma surpresa bem agradável. — Ele riu da carinha de espanto da jovem.
Os poucos segundos de contato com a pele daquele corpinho delicado foram suficientes para iniciar uma ereção. Letícia teve uma sensação prazerosa quando sentiu um volume roliço e morno endurecendo rapidamente e se alojando entre suas coxas entreabertas. O homem percebeu que aquilo não ia prestar e mesmo a contragosto ameaçou levantar. A garota foi possuída por algo que nunca sentiu na vida, teve medo de perder aquele momento único. Instintivamente o abraçou pelo pescoço e o beijou, ele correspondeu e sugou sua língua em um beijo carregado de volúpia. Ela apertou seu pau rígido entre suas coxas e segurou-o no abraço.
— Meniiina, vamos parar, isso vai dar treta.
— Você não gosta de mim, né? — falou a jovem recém-apaixonada. Ela tinha a esperança de uma declaração de amor como resposta.
— Eu te adoro anjo, você mexeu comigo de montão, mas isto não está certo, eu namoro a Elaine. E você ainda é tão novinha.
Ela odiava que a tratassem como criança, pois seu corpo já adquirira forma de mulher — pelo menos os quadris —, mas seu rostinho ainda era de menina. Ele acabou despertando a putinha que se escondia bem no íntimo dela. A danadinha apertou forte suas coxas prensando o pau do cara que gemeu murmurando:
— Não faz issooo!
Ela ainda agarrou aquela bunda masculina com as duas mãos e o apertou contra seu corpo e movimentou os quadris. Ele adorou sua atitude, deu um foda-se ao socialmente aceito e ao perigo, decidiu trocar o bom senso pelo prazer de curtir aquele corpo jovem, cheiroso e macio. Começou a se esfregar sobre aquela bocetinha de pelos ralos e dourados. Ela gemia baixinho amando sentir o peso de um homem sobre ela e o pau roçando entre suas pernas.
— Eu não aguento mais, vou acabar fazendo besteira.
Após um gemidinho gostoso ela disse:
— Eu também não aguento mais, Fábio.
— Não sou de ferro — ele disse.
E abriu de vez a toalha que ainda cobria a jovem parcialmente, abocanhou o peito miúdo e pontiagudo. Ela nunca tinha passado de beijos na boca e agora sentia tudo aquilo ao mesmo tempo, estava completamente entregue ao homem e a fim de fazer qualquer loucura.
Ele chupou e deu mordidinhas em seus mamilos, desceu beijando seu ventre até alcançar a fendinha de grandes lábios rosados. A sugou como se fosse uma fruta suculenta e doce. Quase a engolia toda e quando socou sua língua bem fundo, ela estremeceu ao sentir seu selinho sendo forçado, suas pernas amoleceram e começou a tremer de prazer e medo.
Uma língua a penetrava cada vez mais forte e duas mãos masculinas seguravam a sua bunda volumosa e firme, enquanto dedos brincavam com seu rego. Ela estava em transe, era tudo novo e delicioso.
Não demorou para ela explodir de tesão e com um gemido que veio do fundo da alma… Ahhhh! Ela gozou na boca do Fábio.
Ela nunca imaginou que sexo pudesse ser tão bom, e não sentiu vergonha, estava orgulhosa por ter superado sua timidez. Sentia-se bem cadelinha e estava prontinha para perder seu cabacinho com ele e tornar-se mulher. O homem também estava possuído e satisfaria seus desejos.
— Vem, lindinha, vamos fazer outra brincadeira.
Pegou-a pela cintura e a colocou de quatro. Ela ficou confusa, pois esperava um “papai e mamãe”. Ele a lambeu e chupou da bocetinha ao cuzinho, e parou nele, brincou com a língua e o deixou encharcadinho com sua saliva. Ela estremeceu com a bolinação em seu ânus, fechou os olhos e viajou se deliciando com as lambidas. Quando ela sentiu que outra coisa roçava o seu rego, entendeu qual seria a brincadeira nova. Sentiu medo, quase pavor, ele a rasgaria todinha.
— Para, Fábio, estou com medo!
Ela foi sincera, teve receio de doer muito, mas só de imaginar aquele pinto a penetrando, seu tesão a enchia de coragem.
Ele tentou tranquilizá-la e convencê-la, colocou seu pau entre suas coxas, abraçou-a por trás e massageou seus peitinhos enquanto dava beijinhos e falava ao seu ouvido:
— Não tenha medo, lindinha, não vou te machucar. Confia em mim, farei com muito carinho, prometo!
O modo carinhoso como ele falou a deixou mais tranquila. Ela não respondeu, estava confusa e não queria parecer criança ou bobinha. Ele entendeu seu silêncio como um sim. Continuou beijando seu pescoço, foi descendo pelas costas arrepiando-a inteirinha. Ao chegar ao reguinho o salivou um pouco mais, ajeitou seu cacete no anelzinho apertadinho e começou a forçar a entrada. Ela tremeu, mas o tesão falou mais alto, estava pronta para superar a dor. Ao sentir o pau entrando e rasgando seu ânus, as lágrimas começaram a escorrer pelos seus olhos. Segurou a onda e não pediu que parasse. Ele foi o mais carinhoso que pode empurrando milímetro por milímetro. Ela aguentou bravamente enterrando o rosto no travesseiro o mordendo e urrando. Quando o sentiu todo dentro a dor já era suportável. O homem iniciou um vai e vem suave e foi acompanhado por ela remexendo os quadris no mesmo ritmo e gemendo de prazer. Sua voz parecia o choro de uma cadelinha ainda filhote.
Letícia entregou-se de corpo e alma ao momento tão gratificante que sua mente desligou-se de tudo. O mundo resumia-se a ela e ao seu namorado amante. No entanto, ao ouvir o barulho de porta fechando, foi como ouvir as trombetas do inferno. Abortou de imediato o gemido e seu coração quase parou. O barulho foi no piso térreo. Eles haviam esquecido por completo da Elaine. O Fábio, em desespero, falou baixinho:
— Caralho! Ela chegou da feira.
Ele ainda teve o bom senso de retirar devagar para não machucar a garota, e também para ela não gritar de dor e denunciar aquela promiscuidade. Ambos ficaram agoniados durante o processo de desacoplamento; aquele cacete não terminava nunca de sair, porém, foram menos de cinco segundos. Para eles pareceu uma eternidade.
— Vai, vai, linda, corre pro seu quarto!
A menina já havia pulado da cama e ia correr peladinha… Ele sussurrou:
— A toalha! E a jogou em sua direção. Ela agarrou e saiu a milhão.
Quando Lê já estava em seu quarto, ouviu a voz da Elaine que entrou no outro:
— Ainda está dormindo meu amor? Desce logo, vou acordar a Lê e fazer o café pra nós.
Quando a Elaine chegou ao quarto, sua hóspede já havia vestido a camiseta e o shortinho sem a calcinha. A amiga deu bom dia sorrindo para a menina com carinha de inocente. Elogiou seu shortinho dizendo que ficava uma graça nela. Aparentemente não suspeitou que a novinha estivera na putaria em sua cama e com o seu namorado há menos de dois minutos.
Pouco mais tarde, depois do café, Letícia já sabia que seu pai estava bem e voltando do hospital com sua mãe, eles passariam para pegá-la. Bateu uma frustração nela e no seu quase amante.
Lê: “Droga! Será que mamãe deixa eu voltar sábado que vem?”
Fábio: “Merda! Ganhei na loteria e fiquei sem o prêmio.”
Pensaram ambos ao mesmo tempo.
Fim