Continuando o conto anterior
Eu estava vestida de noivinha caipira numa festa junina na quara de escola de samba. Uma loirinha princesa no meio da favela, indo pra uma "lua de mel" com 4 negoes safados, doidos pra comer a chapeuzinho vermelho rs
Ola, sou a assistentedepalco@yahoo.com.br 1,70 de altura, 65 kg, 67 de cintura, 100 de quadril, 90 de busto e tarada num negão da classe operária.
Horas no salao fazendo as unhas pra terminar ali segurando um caralho grosso e preto.
Horas no salao fazendo o cabelo pra terminar ali descabelada levando pica.
Batonzinho caro recebido de um patrocinador pra terminar borrando o batom chupando rola. Uma não, tinham chegado mais 3 pirocas pra eu chupar gostoso…
Meu primeiro comedor seguida agarrado entre as minhas pernas socando gostoso na minha bucetinha de princesa, me puxando pelo cabelo e me apertando mais forte. já dava sinais de que ia gozar. Os outros 3 assistiam em pé de pau na mão, como lobos esperando a vez de comer a chapeuzinho vermelho.
Quando o safado desengatou de cima de mim, eu fiquei em pé e fui tentar tirar meu vestidinho pra facilitar a lua de mel. A reação foi imediata de todos, TODOS os safados estendendo a mão e gritando “NÃO!”
Eles realmente estavam tarados de me comer vestidinha de noiva…
Foi quando a minha lua de mel virou um batizado. Sentindo uma das mãos no meu ombro me empurrano pra baixo, cai ajoelhadinha olhado pra cima, e uma rodinha de rola se formou em volta de mim.
Uma patricinha feliz é uma patricinha com um monte de piroca na minha cara… Eu ficava zonzinha de tanta rola batendo no meu rostinho. Completamente tarada de tesão apanhando de pau na cara por todos os lados.
Uma mão segurando por trás da minha cabeça me empurrou pra engolir uma das picas na minha frente. Mais uma vez matando meu pai de orgulho ajoelhadinha mamando uma rola preta.
Era um caralho grosso, preto se impondo na minha cara. Assim eu fico tarada de vez…
Com uma rodinha de pica na minha cara, eu segurava rola por rola com a minha maozinha, ao mesmo tempo que tentava dar um beijinho em cada piroca na minha frente. Era uma lua de mel com carinho.
Eu matava toda minha tara de chupar pica, engolindo gostso cara piroca na minha boquinha, até que senti uma mão me puxando pra me levantar. Mas quando fui me levantar, não consegui ficar em pé. A mesma mão foi me empurrando pra inclinar o corpo pra frente, botando os cotovelos na mesinha, e ficando toda empinada e desprotegida praquele bando de tarado atrás de mim.
Ainda vestidinha de noiva, me equilibrando no salto alto, com a sainha levantada atrás, eu sentia uma mão me segurando pela cintura e a cabeça da pica pincelando a minha bucetinha por trás. A lua de mel ia começar de verdade.
Tec tec tec tec o barulho da mesa rangendo a cada varada que eu levava por trás se misturava com meus gemidinhos manhosa. Tec tec tec tec cada “tec” desses era uma rola preta na minha bucetinha de madame.
Mãos firmes na minha cintura, mãos firmes no meu cabelo, mãos firmes me dando tapas na bunda. Não sei quantas mãos esses caras tinham, mas me apertavam em todos os lugares.
Uma pica, duas picas, 3 picas, 4 picas… Quatro? A essa altura já tinha completado uma rodada completa e o primeiro tarado já estava me comendo de novo.
Empinadinha na mesa, eu era montada igual uma égua, aguentando 4 negões safados acabando com meu fôlego. Isso sim era uma lua de mel de verdade…
Não sei quanto tempo fiquei naquela salinha. Não lembro mais quantas picas eu levei. Eu não lembrava mais nem que a festa ainda tava rolando.
Quando abri a porta da sala, o barulho da festa, as pessoas circulando pela pista, parecia que todo mundo me olhava e sabia o que tinha acabado de acontecer dentro daquela salinha.
Toda torta, descabelada, maquiagem borrada, eu andava puxando a minha sainha pra baixo, tropeçando no meu salto e sem o menor sinal da minha calcinha, que alguém guardou de presente. Era assim que eu tentava sair pela festa até pegar um uber de volta pra casa.
Ainda vestida de noivinha, sem folego, descabelada, eu entrei no uber toda sentada de ladinho. O motorista me olhava pelo retrovisor tentando imaginar o porquê do meu estado naquele jeito.
Mas acho que ele percebeu, porque ficou me olhando a viagem inteira com cara de safado.
Eu gosto muito desses olhares, gosto muito de ser a piranha da galera. E adorei a minha lua de mel.
assistentedepalco@yahoo.com.br