Lelê, como todo mundo, inclusive eu o chamava, e ainda chama. Conheci ele no meio do ano passado, mas só no começo desse ano ficamos amigos. 1,80, branco, todo definido, fruto de muita academia, também faz educação física, só que ele está quase terminando o curso, enquanto eu acabei de termimar a metade. Não nos falavamos muito, mas com o tempo fomos desenvolvendo uma forte amizade.
No começo ficava só nas brincadeiras, igual quase todo mundo, me dava uns beliscões na bunda, falava que ela era muito grande, nunca fazia isso em público, meu cuzinho piscava, eu tava louco pra dar pra ele, mas eu tinha medo dele espalhar, nesse ponto eu estava errado sobre ele.
Suas brincadeiras estavam saindo do limite ao ponto dele pedir pra me comer, mas eu neguei, mesmo sabendo que ele acabaria conseguindo o que queria.
Eu resisti por seis meses, e aposto que foi mais difícil pra mim, que queria dar, do que pra ele.
Ele morava praticamente do lado da facul, tanto que sempre chegava em cima da hora, não era uma casa muito grande, até porque ele morava sozinho.
Um dia Lelê chegou no intervalo dizendo que estava vendendo alguns perfumes e me ofereceu um, eu me interessei e disse que iria querer, mas ele disse que eu tinha que ir pegar na casa dele, de cara eu sabia o que ele queria, mas eu decidi que era a hora.
Depois da aula fomos pra casa dele, eu ja sabendo o que ia acontecer, mas não como, e ele disfarçando.
Quando entramos ele me ofereceu água, me mostrou onde era a cozinha, me deixou lá enquanto ia pegar o perfume. Tomei o primeiro copo d'água, depois tomei mais um, quando ia tomar o terceiro o fdp me agarra por trás, tomei um susto, soltei o copo que caiu dentro da pia mas não quebrou.
Tentei me soltar, mas como ele era bem mais forte que eu não adiantou. Não dissemos nada, aconteceu tudo muito rápido, acabei me entregando facilmente, Lelê percebendo minha entrega foi pro próximo passo.
Com a mão esquerda ele tirou minha calça junto com a cueca, passou saliva no meu cuzinho, enfiou um dedo, deu uma ardidinha na hora, mas ele não tava nem aí, ficou socando até ele achar que meu cuzinho já estava relaxado.
Ainda me segurando, ele me forçou a inclinar, deu dois tapas, um em cada glúteo, tirou seu pau pra fora e socou em mim, ele achou que meu cu iria se contrair mas sua reação quando percebeu meu anelzinho largo o aceitando sem resistência me excitou ainda mais.
"Olha só! Por que você não queria dar esse cuzinho pra mim? Hein? Ta todo abertinho, seu viadinho safado! Hoje você vai ser a minha putinha?"
"Vou."
"Vai fazer o que eu mandar?"
"Sim."
"Vou te comer inteirinho, como você gosta, sua puta! Fala pra mim que você é a minha puta!"
"Eu sou a sua putinha!"
Seu pau era de um tamanho normal, nem muito grosso, nem muito longo, devia ter uns 20cm ou quase isso.
Lelê socou sem dó, deu vários tapas e me xingou até umas horas.
"Fica de quatro aí no chão!" ordenou
Fiquei todo empinadinho pra ele, que cuspiu no meu reguinho e enfiou tudo de novo, dessa vez ardeu mais do que antes. Não durei muito, poucas estocadas foram suficientes pra me fazer gozar gostoso.
Lelê parecia um animal, metia forte, e eu gemia como uma cadela.
"Ta gostando puta!? Geme pra mim! Não era isso que você queria?"
"Sim, queria dar meu cu pra você arrombar!"
"Ah é?! Então toma!"
Ele agarrou minha bunda e continuou socando forte, mas quando eu estava prestes a gozar de novo ele parou.
"Vem aqui, vem me chupar!"
Me ajoelhei, lambi tudo e chupei, Lelê começou a fazer um vai e vem, socando seu pau no fundo da minha garganta, ele queria fuder a minha boca também. Aceitei seu desafio, segurei em sua cintura e afundei sua rola guela a baixo, deixando ele bem babado.
"Nossa! Essa putinha é treinada! Deita ali no sofá que eu vou terminar de comer esse cu!"
Deitei de perna aberta esperando por ele, Lelê abre minhas pernas e começa a chupar o meu cu, vi estrelas, ele lambia tudo, quase desmaiei de tanto tesão, gozei como nunca.
"Caralho...que gozada! Come meu cu logo!"
"Cala a boca!"
Eu queria que ele gozasse dentro, mas ele deu só umas três metidinhas e parou.
"Ajoelha! Abre a boca, vou gozar na sua boca!"
Eu queria sentir o gosto de sua porra, mas quando ele começou a esporrar, o lugar onde menos caiu foi na boca, recebi leite na cara toda, parecia que eu estava derretendo.
"Vai lá no banheiro dar uma lavada no rosto."
Depois de tudo Lelê parecia estar arrependido do que fizemos, eu disse a ele que estava tudo bem, era só ele não contar pra ninguém que não tinha problema nenhum, e que se ele quisesse fazer de novo eu estaria a disposição, em seguida peguei meu perfume e fui embora.
Tudo normal depois daquilo, ele não contou pra ninguém, até onde eu sei, e não rolou repeteco ainda, mas temos tempo, Lelê acabou de iniciar seu último semestre da facul, então temos até o final do ano pra fazer acontecer.
